Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 9 de 9
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Educação especial, bidocência e formação docente: diálogos com professores da educação básica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-14) Oliveira, Lenise Maciel da Silva Bevenuto de; Magalhães, Rita de Cássia Barbosa Paiva; http://lattes.cnpq.br/0351736925269307; http://lattes.cnpq.br/2251882442383141; Guerra, Eliana Costa; Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Soares, Márcia Torres Neri
    Este trabalho foi desenvolvido na linha de pesquisa Processos de Ensino e Aprendizagem na Perspectiva da Educação Especial do Programa de Pós-graduação em Educação Especial (PPGEEsp) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Seu objetivo geral foi analisar um processo formativo sobre bidocência, desenvolvido com professores de escolas da Educação Básica da 4ª Diretoria Regional de Educação e Cultura (DIREC), da rede pública de ensino do Estado do Rio Grande do Norte (RN). A fundamentação teórica baseia-se nos estudos de Mendes (2006), Damiani (2008), Fontes (2013), Vilaronga e Mendes (2017), Christo e Mendes (2019), Nazário (2021), Cunha (2022) e Silva (2023). A abordagem metodológica adotada, em relação aos objetivos, caracteriza-se como uma pesquisa exploratória, que busca proporcionar maior familiaridade com o problema investigado para torná-lo mais explícito (Gil, 2002). Participaram da pesquisa onze professores, lotados em cinco escolas da 4ª Diretoria Regional de Educação e Cultura (DIREC) – SEEC/RN, que integraram o curso de extensão “Ensino Colaborativo: a Inclusão na Perspectiva da Bidocência”. O grupo de interlocução foi composto por professores de Educação Especial, professores do Atendimento Educacional Especializado, professores de salas regulares, coordenadores pedagógicos e gestores escolares. Como produto educacional, foi elaborado um material didático instrucional baseado no curso de extensão oferecido aos interlocutores, com a colaboração dos professores formadores, recebendo o mesmo título do curso: “Ensino Colaborativo: a Inclusão na Perspectiva da Bidocência”. O material inclui links para sites, vídeos, textos em PDF e questões norteadoras, com o objetivo de fomentar discussões e reflexões das equipes pedagógicas em momentos formativos nas escolas. O estudo revelou que a bidocência, na perspectiva colaborativa, ainda é um desafio. Além disso, destacou a necessidade de redesenhar o currículo, garantir tempo e espaço para planejamentos conjuntos e investir em formação continuada para toda a equipe docente e gestora, visando assegurar os direitos de aprendizagem de todos os estudantes.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Estágio curricular obrigatório para universitários com deficiência: contexto e vozes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-09-09) Ávila, Giuliana Maria Gonçalves; Melo, Francisco Ricardo Lins Vieira de; http://lattes.cnpq.br/6848746516562543; http://lattes.cnpq.br/9237395039688813; Kranz, Cláudia Rosana; http://lattes.cnpq.br/9780536669387272; Melo, Elda Silva do Nascimento; Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Pletsch, Márcia Denise
    A atual política educacional no contexto brasileiro preconiza a garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis de ensino. Como consequência, constata-se, nos últimos anos, um aumento significativo no acesso de estudantes com deficiência na Educação Superior. No entanto, observa-se, no acompanhamento desse público pela Secretaria de Inclusão e Acessibilidade na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), dificuldades relativas às experiências de estágio curricular obrigatório de estudantes com deficiência, no que diz respeito a barreiras que interferem no pleno desenvolvimento de competências profissionais e inclusão desses estudantes. Diante dessa problemática, a presente pesquisa adota uma abordagem de métodos mistos convergentes, de caráter exploratório e descritivo, tendo como objetivo geral analisar as experiências de graduados com deficiência quanto à acessibilidade vivenciada em estágios curriculares obrigatórios nos cursos de graduação da UFRN. Para o alcance desse objetivo, utilizamos como instrumentos a análise documental e questionário online, cujos dados coletados de natureza quantitativa foram analisados a partir da estatística descritiva, e os oriundos das perguntas abertas do questionário a partir da Análise Temática teórica, com base nos temas: estrutura do estágio e barreiras e aspectos facilitadores. Além disso, também foi proposta a atualização da cartilha de estágios da UFRN, caracterizada como um produto educacional, haja vista o caráter profissional desse mestrado. No período do recorte temporal da pesquisa, o total de egressos com deficiência da UFRN que foram acompanhados pela SIA oriundos de cursos com estágio obrigatório na estrutura curricular foi de 54, dos quais 14 (25,9%) participaram. A análise e discussões dos resultados foram direcionadas para a realidade da amostra estudada, sem inferência estatística. De forma geral, os resultados ressaltaram o enfrentamento de barreiras nas suas diferentes dimensões pelos egressos com deficiência nas atividades de estágio curricular obrigatório, sendo relatadas barreiras como: o capacitismo, ausência de transporte acessível, ausência de mediadores da comunicação para usuários de LIBRAS, predominância do “ouvintivismo”, ausência de autonomia de locomoção segura e orientada nos espaços e ausência de materiais e instrumentos acessíveis. Além disso, evidenciaram-se como aspectos facilitadores ou barreiras, a depender da forma como se apresentem: participação do estudante na definição do local de estágio, avaliação das condições do campo de estágio, inclusive as de acessibilidade, atuação pedagógica do professor orientador de estágio, políticas institucionais de formação docente continuada e proposta pedagógica do estágio vinculada ao Projeto Pedagógico de Curso. Por fim, foi elaborada uma proposta de Cartilha de Estágio para a UFRN, com apoio e parceria da Pró-reitoria de Graduação, com a proposta de ser um documento orientador para todas as partes envolvidas no estágio, agregando, de forma transversalizada, considerações sobre inclusão e acessibilidade, bem como orientações sobre os aspectos facilitadores e barreiras destacados em nossa pesquisa.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Estudantes com deficiência visual do ensino médio do Rio Grande do Norte: trajetória e acesso à educação superior
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-24) Lima, Francinete Marcolino da Silva; Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Melo, Francisco Ricardo Lins Vieira de; http://lattes.cnpq.br/6848746516562543; http://lattes.cnpq.br/8515147611037605; http://lattes.cnpq.br/5502168466274934; Silva, Katiene Symone de Brito Pessoa da; Silva, Luzia Guacira dos Santos
    O contexto do Ensino Médio brasileiro tem sido permeado por muitos desafios para pessoas com deficiência, tais como: lacunas na formação docente, barreiras comunicacionais, pedagógicas, arquitetônicas, dentre outras. Diante desses desafios, neste estudo buscou-se conhecer e analisar a trajetória escolar de estudantes com deficiência visual do Ensino Médio para o acesso à Educação Superior. Especificamente, foram elencados os seguintes objetivos: mapear os estudantes com deficiência visual do Ensino Médio matriculados na 1ª DIREC na rede de ensino do RN; identificar a trajetória escolar dos estudantes com deficiência visual até a etapa atual; elencar os apoios institucionais e serviços disponíveis aos estudantes com deficiência visual para a permanência e conclusão dos estudos no Ensino Médio; identificar elementos que se configuram desafiadores para os estudantes com Deficiência visual no acesso à Educação Superior; e elaborar um guia de orientação, em específico, a estudantes com deficiência visual no quando da passagem do Ensino Médio para o Ensino Superior, considerando as percepções apontadas pelos participantes da pesquisa. Como aspectos teórico-metodológicos, destacam-se os estudos e políticas no campo educacional da área da Educação Especial e inclusão de pessoas com deficiência no Ensino Médio. A pesquisa é de abordagem qualitativa, adotando-se um perfil de pesquisa exploratória. Como procedimentos para coleta de dados, escolheu-se a pesquisa de campo e entrevistas semiestruturadas, além do levantamento bibliográfico e documental. Na análise, foram utilizados os princípios da Análise Temática de Minayo (2014) e Braun e Clarke (2006). Os eixos temáticos norteadores da análise e discussão foram: trajetória escolar; serviços institucionais e recursos de acessibilidade; acesso à Educação Superior. A partir do desenvolvimento desta pesquisa, consideramos que os desafios relatados pelos discentes não se restringem apenas à etapa do Ensino Médio, mas permeiam toda sua trajetória escolar, onde a família desempenha um papel importante na superação das dificuldades. Também observamos que, apesar da maioria almejar o ingresso na Educação Superior, muitos não recebem orientação adequada durante o Ensino Médio sobre a etapa subsequente. Diante disso, esperamos, com esta pesquisa, contribuir para estudos dedicados à implementação de práticas eficazes e colaborativas de inclusão de estudantes com deficiência visual no Ensino Médio, assim como para o acesso deste público à Educação Superior, por meio de um guia de orientação elaborado como produto técnico-educacional deste mestrado profissional.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    A formação docente no ensino superior para aulas práticas inclusivas em laboratórios
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Trindade, Paula Batista da; Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Silva, Luzia Guacira dos Santos; https://orcid.org/0000-0001-8180-119X; http://lattes.cnpq.br/1032425601643160; https://orcid.org/0000-0003-3410-891X; http://lattes.cnpq.br/8515147611037605; http://lattes.cnpq.br/4446089254130110; Fonseca, Gessica Fabiely; http://lattes.cnpq.br/2836927327702138; Massaro, Munique; https://orcid.org/0000-0002-0294-0501; http://lattes.cnpq.br/8011027851554959
    Nas últimas duas décadas houve um aumento significativo no ingresso de estudantes com deficiência no ensino superior, em razão das políticas públicas que garantem o acesso à educação e, em consequência, ao ensino superior. Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no ano de 2023 ingressaram 152 estudantes com deficiência através reserva de vagas prevista na Lei 13.409/2016 e a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade (SIA) atende 710 estudantes, conforme dados de junho de 2023. Dessa forma, os estudantes com deficiência estão distribuídos nos mais diversos cursos e campi desta Universidade. Este estudo surgiu da necessidade de reflexão acerca das necessidades formativas dos docentes que ministram aulas práticas em laboratórios sob a perspectiva dos estudantes (com e sem deficiência), docentes e técnicos de laboratórios. O objetivo geral é analisar, no contexto de aulas práticas em laboratórios da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA/UFRN), os recursos didáticos e as demandas formativas que podem contribuir para uma prática docente inclusiva. A pesquisa é de base qualitativa (Bogdan e Biklen,1994) com caráter exploratório e descritivo (Gil, 2008). Como procedimentos metodológicos elegemos o levantamento bibliográfico, observação do campo de investigação e entrevistas semiestruturadas aplicadas com os oito participantes da pesquisa. A análise dos dados obtidos foi realizada sob a perspectiva da Análise de Conteúdo de Bardin (2009) e as categorias de análise foram: recursos didáticos, prática docente e formação docente. Como resultados apontamos a necessidade de formação docente para os docentes que ministram aulas práticas em laboratórios bem como a necessidade de abordar o enfrentamento à barreira atitudinal nesta formação; Como desafio observamos também uma lacuna quanto à formação dos demais servidores técnicos que atuam com os docentes nas aulas práticas em laboratórios, podendo esta ser objeto de futuras pesquisas acadêmicas. Esperamos contribuir com a inclusão de pessoas com deficiência nos laboratórios de aulas práticas, principalmente com a possível implementação da formação de docentes que ministram aulas práticas nos mencionados espaços na perspectiva do desenho universal para aprendizagem, objeto do mestrado profissional, no âmbito da UFRN
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Inclusão do estudante com deficiência no Ensino Superior e a formação continuada do docente universitário
    (2019-10-14) Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Martins, Lúcia de Araújo Ramos; ; ; Díez, Anabel Moriña; ; Andrade, Erika dos Reis Gusmão; ; Nascimento, José Mateus do; ; Silva, Luzia Guacira dos Santos; ; Farias, Maria da Salete Barboza de; ; Magalhães, Rita de Cássia Barbosa Paiva;
    As pessoas com deficiência têm alcançado mais espaço no campo educativo, inclusive no contexto do Ensino Superior. Esta realidade se apresenta como desafio ao desenvolvimento de políticas educacionais e institucionais que visam promover uma inclusão efetiva, especificamente considerando a formação continuada do docente universitário frente ao estudante com deficiência. Esta pesquisa teve como unidade de análise a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), campus Natal/RN, e considerou como objetivo geral analisar a relação entre as políticas educacionais institucionais da UFRN e a formação continuada de docentes universitários, no tocante à dimensão pedagógica e a interface com a inclusão de estudantes com deficiência no Ensino Superior. Quanto aos objetivos específicos foram elencados: descrever as políticas nacionais e institucionais da UFRN que desencadeiam ações de formação continuada dos docentes na perspectiva da Educação Inclusiva; compreender, a partir das perspectivas de discentes com deficiência, docentes e gestores da UFRN, o processo de formação docente e sua implicação na permanência de estudantes com deficiência no Ensino Superior; sistematizar possibilidades para ações formativas e políticas institucionais que contribuam com a melhoria da qualidade do ensino em uma perspectiva inclusiva no Ensino Superior. A discussão teórica foi alicerçada nos marcos teóricos e legais que versam sobre a inclusão educacional da pessoa com deficiência os pressupostos teóricos que discutem a inclusão de estudantes com deficiência no Ensino Superior e os aspectos inerentes à pedagogia universitária e à formação inicial e continuada do docente de instituições de ensino superior. No tocante aos aspectos teóricometodológicos, esta pesquisa segue uma abordagem qualitativa, adotando um perfil de estudo exploratório e de caráter descritivo das evidências do campo empírico a partir das concepções dos estudantes com deficiência, docentes universitários e gestores institucionais sobre a relação entre as políticas de formação continuada dos docentes universitários e o processo de inclusão do estudante com deficiência na UFRN. Para a construção de dados foram adotadas a análise documental, entrevista semiestruturada, observação do campo empírico e triangulação dos dados. Como técnica de análise dos dados norteamo-nos pela Análise de Conteúdo (BARDIN, 2009), com intuito de alcançar dados explícitos e implícitos no contexto da pesquisa, em articulação com o referencial teórico e as políticas educacionais. Foram evidenciados como resultados do estudo, no contexto analisado das políticas e ações institucionais da UFRN, diversas frentes de trabalho que contemplam a formação docente e a inclusão de estudantes com deficiência. Como fator positivo identificou-se a distribuição intra-institucional das responsabilidades junto ao processo de inclusão dos estudantes com deficiência, a formação continuada do docente e a preocupação institucional em apresentar nas políticas fatores para a promoção da inclusão e acessibilidade. Também o estudo apontou que as políticas e ações formativas precisam ser reestruturadas no sentido de buscar maior equilíbrio entre as dimensões e funções exercidas pelo professor, fortalecendo a identidade docente e levando o corpo universitário a maior valorização da formação continuada, com vistas a melhoria da qualidade do ensino e a promoção da inclusão efetiva de estudantes com deficiência. Este estudo também contribuiu para reflexões sobre as propostas formativas desenvolvidas à luz da perspectiva educacional inclusiva, com vistas a aprimorar a efetivação das propostas formativas.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    A linguagem simples no atendimento educacional especializado como favorecedora da inclusão escolar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-23) Souza, Felipe Lucas de; Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Silva, Katiene Symone de Brito Pessoa da; https://orcid.org/0000-0002-4707-7086; http://lattes.cnpq.br/2655772002844453; http://lattes.cnpq.br/2007404059903928; Fonseca, Gessica Fabiely; http://lattes.cnpq.br/2836927327702138; Martins, Lucia de Araújo Ramos; http://lattes.cnpq.br/4028503466396532; Massaro, Munique
    No Brasil, de acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase 7% (12 milhões) da população têm algum tipo de deficiência. A partir dos anos 1990, com o paradigma da inclusão, a escola teve que se reestruturar e mudar sua postura frente a heterogeneidade dos alunos, rompendo com paradigmas anteriores. A educação é uma questão de Direitos Humanos e as pessoas com deficiência devem fazer parte do ensino regular. Entendemos o termo deficiência pelo modelo social da deficiência, no qual os alunos têm necessidades de comunicação. A comunicação inclusiva vem de um entendimento de que as pessoas se comunicam de forma diferente e várias técnicas são necessárias para atender essas diferentes necessidades. Essa constatação suscitou a realização deste trabalho de pesquisa, no qual buscamos analisar a relevância da Linguagem Simples como favorecedora da inclusão escolar na formação dos professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) de escolas estaduais do Município de São José do Mipibu/RN. Para tanto, participaram da pesquisa duas professoras do AEE atuantes nas Salas de Recursos Multifuncionais de escolas da Rede Estadual de Ensino. Dessa forma, a pesquisa possui perfil metodológico qualitativo, exploratório e descritivo, além de utilizar a metodologia de Pesquisa de Campo. Para a construção de dados, aplicamos questionários e realizamos entrevistas semiestruturadas com as professoras participantes. Após a coleta dos dados, iniciamos a fase de análise e interpretação dos dados por meio da técnica de Análise de Conteúdo de Bardin (2010). Os resultados obtidos, através da percepção dos professores, evidenciaram que a Linguagem Simples pode sim contribuir com as práticas pedagógicas dos professores do AEE por possibilitar a superação de barreiras na compreensão textual. Também, a partir de uma validação social, foi constatado que a proposta de formação, produto desta pesquisa, pode contribuir na formação continuada de professores possibilitando a identificação de padrões de Acessibilidade em textos com o uso da Linguagem Simples.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Medicalização da educação: formação colaborativa com professores do ensino fundamental
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-16) Araújo, Juliana Carlos Guimarães de; Barreto, Maria da Apresentação; http://lattes.cnpq.br/0256251497039883; http://lattes.cnpq.br/8060167588710061; Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Calado, Vânia Aparecida
    O fenômeno da medicalização na infância refere-se a um processo que transforma questões multifatoriais em distúrbios, transtornos, possíveis de serem medicalizados, inserindo no campo das patologias demandas que fazem parte do cotidiano dos sujeitos. Essa pesquisa objetivou analisar as mudanças de compreensão sobre o fenômeno da medicalização da educação com professores que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental, da rede pública estadual de ensino do RN, a partir de uma formação continuada colaborativa com 26 participantes, entre professores, coordenadores pedagógicos e gestores, e tem como fundamento teórico alguns princípios da psicologia histórico-cultural. Com a realização desse processo formativo colaborativo estruturou-se uma proposta de formação continuada colaborativa sobre a temática da medicalização da educação na infância a ser compartilhada com a comunidade escolar. A investigação e o processo de formação deram-se na modalidade remota, tendo em vista as incertezas da pandemia mundial de COVID-19. A coleta de dados sobre as demandas formativas, acerca da temática da medicalização da educação, realizou-se por meio de um questionário aplicado aos professores. Identificadas as demandas, procedeu-se os desdobramentos do processo formativo colaborativo sobre a medicalização no contexto educacional. Os dados obtidos, considerando-se as falas dos participantes, foram organizados em três eixos temáticos para análises e discussões, sendo: I – Ainda não tenho conhecimento sobre o tema, II – A sociedade põe no remédio a solução, III – Com um novo olhar para a temática. Os resultados apontaram para a mudança no discurso dos profissionais acerca do fenômeno em estudo e importância da formação colaborativa para o conhecimento da temática e enfrentamento do processo de medicalização da educação.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Práticas e formação docente na UFRN com vistas à inclusão de estudantes cegos
    (2016-12-13) Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Silva, Luzia Guacira dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/1032425601643160; ; http://lattes.cnpq.br/8515147611037605; Vieira, Francileide Batista de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/0771033292637600; Melo, Francisco Ricardo Lins Vieira de; ; Melo, Francisco Ricardo Lins Vieira de; Moreira, Laura Ceretta; ; http://lattes.cnpq.br/6955080467665137; Martins, Lúcia de Araújo Ramos; ; http://lattes.cnpq.br/4028503466396532
    A inclusão de estudantes com deficiência no Ensino Superior tem se apresentado como um desafio ao desenvolvimento de políticas e ações que garantam o acesso, a permanência e a conclusão dos estudos acadêmicos, com êxito, em um contínuo exercício de cidadania e de democratização deste nível de ensino. Assim, o professor em suas ações didáticas pode-se apresentar como um importante articulador da cultura inclusiva na Universidade. Este estudo, portanto, decorre da necessidade de reflexão e investigação sobre as práticas pedagógicas e a formação docente no Ensino Superior com vistas ao processo de inclusão educacional de estudantes cegos. Tem como objetivo geral investigar se a formação continuada e a ação docente, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, tem possibilitado a inclusão de alunos cegos nos cursos de graduação dos quais fazem parte. De forma específica visa identificar as práticas pedagógicas de docentes universitários, em sala de aula, sob a perspectiva de alunos cegos; descrever a opinião de docentes e discentes cegos sobre o processo de inclusão no Ensino Superior; e verificar se a formação dos professores universitários tem contribuído para a otimização de práticas pedagógicas de atendimento à diversidade, em particular, aos alunos cego. No tocante aos aspectos teórico-metodológicos, esta pesquisa seguiu uma abordagem qualitativa (OLIVEIRA,2007), adotando um perfil de pesquisa exploratória (GIL, 2007). A pesquisa de campo foi o recurso metodológico escolhido para conduzir a investigação e a entrevista semiestruturada utilizada como técnica de coleta de dados (TRIVIÑOS, 1987), aplicada com cinco alunos cegos da graduação e com sete docentes que a eles ministraram disciplinas, no período de 2015.2. A análise dos dados foi pautada na perspectiva da Análise de Conteúdo (BARDIN, 2009), tendo como categorias de análise: a Inclusão de alunos com deficiência no Ensino Superior; a prática docente; a formação docente. Finalizamos este estudo apontando desafios ao alcance de práticas educacionais inclusivas no Ensino Superior, tais como: a desconstrução de barreiras atitudinais, a fim de fortalecer o respeito às diferenças e ao reconhecimento das especificidades humanas; a necessidade de continuidade e ampliação de políticas públicas que permaneçam assegurando o direito à inclusão; a elaboração de políticas institucionais na UFRN, que visem a promoção da formação continuada do docente universitário como um norte à ressignificação de práticas educacionais. Situamos, também, a necessidade de ampliar as discussões e estudos sobre a Pedagogia Universitária voltada à formação de professores na temática da inclusão e finalizamos ponderando que, com este trabalho esperamos oferecer uma contribuição com a área da Educação Inclusiva e, principalmente, propiciar a reflexão sobre as práticas dos docentes universitários frente aos estudantes com deficiência.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Professores de educação especial: concepções e proposições para uma vivência formativa na perspectiva da bidocência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-31) Silva, Marianna Medeiros da; Silva, Luzia Guacira dos Santos; http://lattes.cnpq.br/1032425601643160; http://lattes.cnpq.br/3213492673254799; Costa, Ademarcia Lopes de Oliveira; https://orcid.org/0000-0001-9570-6660; http://lattes.cnpq.br/3389381045338422; Vieira, Francileide Batista de Almeida; Fonseca, Gessica Fabiely; Martins, Lisie Marlene da Silveira Melo; Magalhães, Rita de Cássia Barbosa Paiva
    Com os desdobramentos da atuação docente entre dois professores, em sala de aula regular do Ensino Médio, nas escolas da rede pública de ensino do Estado do Rio Grande do Norte, após contratação de professores de Educação Especial, resultante do primeiro concurso, em 2015, para este cargo, supomos que alguns desafios e possibilidades vão se configurando nas ações desses profissionais para o processo de inclusão escolar dos alunos com deficiência que acompanham. Desafios e possibilidades que se avolumam, acreditamos, em razão do baixo número de formação continuada ofertada pelos órgãos competentes. Logo, tivemos a pretensão, neste estudo, de responder à questão de pesquisa: quais elementos justificam a organização de um Curso de Formação Continuada para professores de Educação Especial do Ensino Médio, lotados na 2ª Diretoria Regional de Educação- DIREC/PARNAMIRIM/RN, na perspectiva da Bidocência? Como objetivo geral: analisar, no discurso de professores da Educação Especial do Ensino Médio de Parnamirim/RN, elementos que justifiquem uma formação continuada de base bidocente. A pesquisa, de abordagem qualitativa, exploratória do tipo de Levantamento (GIL, 2002), foi mediada, para a construção dos dados, por um questionário com perguntas abertas e fechadas e uma entrevista semiestruturada despadronizada aplicada em Grupo Focal com seis (6) professores de Educação Especial do Ensino Médio, de escolas da rede estadual de ensino; uma entrevista semiestruturada norteada por um roteiro com perguntas abertas e fechadas com duas (2) representantes da Subcoordenadoria de Educação Especial - SUESP e duas (2) Supervisoras de Educação Especial da 2ª DIREC - PARNAMIRIM/RN. O produto da empiria se materializa em uma proposta de formação continuada a ser desenvolvida com professores de Educação Especial do Ensino Médio da referida Regional de ensino. A análise dos resultados considera os princípios da Análise de Conteúdo (BARDIN, 2016), interpretados à luz da literatura especializada na área de estudo. Entre os resultados citamos a necessidade de: reflexão sobre os termos e as concepções que embasam as atribuições dos professores de Educação Especial; traçar o perfil indispensável do trabalho colaborativo para o processo de inclusão escolar; os profissionais envolvidos nesse processo aprofundarem o conhecimento sobre si mesmos, sobre o seu fazer pedagógico, a sua profissão, sobre onde estão atuando, o currículo regular, as possibilidades de flexibilizá-lo e de atuarem como mediadores colaborativos no Ensino Médio; bem como, compreender a deficiência como expressão da diversidade humana; diminuir as barreiras para o trabalho na perspectiva da bidocência, tais como: carência no assessoramento, na orientação e no acompanhamento das atividades desenvolvidas, além da necessária formação continuada em serviço.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM