Navegando por Autor "Matias, Thais Emanuelle da Silva"
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Livro Conversa para mulher: volume III(UFRN, 2022-09-14) Araújo, Daísy Daísy Vieira de; Araújo, Ana Letícia Pessoa Lopes; Rocha, Ana Luísa Costa; Trajano, Andréia Lourena; Dantas, Dailla Glaciely; Lima, Déborah Karine Silva de; Silva, Evellyn Katiúska de Medeiros e; Aguiar, Hortência Vírginia Fonseca de; Silva, Júlia Teresa Dantas; Rocha, Kalyne Patrícia de Macêdo; Silva, Loorrana Beatriz da; Araújo, Luna Medeiros Brito de; Silva, Maiara Fabiany Dantas; Silva, Maria Eduarda Victor da; Medeiros, Mariana Antônia de Araújo Silva; Cruz, Maria Tereza de Oliveira; Fonseca, Mizaelly Layrane Alves; Medeiros, Narjara Suerda Silva de; Matias, Thais Emanuelle da Silva; Cruz, Lyllian Ramos da Silva; Goldbarg, DéboraO “Conversa para Mulher” foi idealizado por mulheres para outras mulheres. Não tem o intuito de ser algo limitado em si, como se toda mulher fosse igual e pensasse igual. “O Conversa para Mulher” tão somente aborda temas gerais, que acreditamos serem de interesse do público feminino, como estímulo para o autoconhecimento e autoobservação. Nos volumes I e II do Conversa para Mulher partimos da premissa de que quanto mais soubermos sobre nosso corpo físico mais facilmente estaremos sintonizadas com nossas outras dimensões, mental, emocional e espiritual, o que facilitará o processo de autocuidado, amor próprio e autonomia. Aqui, no volume III, trazemos reflexões sobre o Sagrado Feminino. Então, mulher, esperamos que você leia esse material, grife, risque, faça anotações e nos mande sua opinião (sugestões, elogios, críticas) para que possamos melhorar e inovar nas próximas produções.Livro Eu sou cíclica: conhecendo minhas fases lunares(UFRN, 2021) Vale, Amanda Fernandes do; Penha, Ana Jaciela de Lima; Rocha, Ana Luísa Costa; Pereira, Ayrlla Vytória; Braga, Clara Eloysa Palhares; Araújo, Daísy Vieira de; Santos, Eduarda Maria da Silva; Bezerra, Érica Laíne; Silva, Evellyn Katiúska de Medeiros e; Oliveira, Isabelly Cristina Soares de; Araújo, Ivina Kaline Medeiros; Rocha, Kalyne Patrícia de Macêdo; Araújo, Luna Medeiros Brito de Araújo; Cruz, Lyllian Ramos da Silva; Marques, Maressa Gabrielle Bezerra; Araújo, Maria Juliana da Silva Rocha; Lopes, Maria Layanne de Macêdo; Farias, Maria Luiza Gomes de; Soares, Normélia da Silva Almeida; Clemente, Sara Litieri de Araújo; Matias, Thais Emanuelle da Silva; Alexandre, Valéria do NascimentoEste guia de orientação abordará a temática: Eu sou cíclica: conhecendo minhas fases lunares. É fruto do projeto de extensão: Na Comunidade e na Universidade - Círculos de Mulheres: (re)descobrindo o poder interior na comunhão com outras mulheres, coordenado pela professora Drª. Daísy Vieira de Araújo, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (UFRN/FACISA)TCC Mortalidade neonatal precoce nas macrorregiões brasileiras: um estudo ecológico, 2000 a 2019(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-08) Matias, Thais Emanuelle da Silva; Marinho, Cristiane da Silva Ramos; https://orcid.org/0000-0003-3825-3057; http://lattes.cnpq.br/6533587332872383; https://orcid.org/0000-0001-9978-9811; http://lattes.cnpq.br/2808318288683906; Dantas, Bruno Araújo da Silva; https://orcid.org/0000-0002-7442-0695; http://lattes.cnpq.br/8885053812468123; Oliveira, Kalyane Kelly Duarte de; https://orcid.org/0000-0001-7713-3264; http://lattes.cnpq.br/4437324318943452O presente estudo objetivou identificar o comportamento da taxa de mortalidade neonatal precoce (TMNP) por afecções do período perinatal nas macrorregiões brasileiras. Trata-se de um estudo ecológico com análise de série temporal, de caráter quantitativo, através da utilização de dados secundários da plataforma on-line do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) sobre a mortalidade neonatal por causas específicas. O estudo utilizou como unidade de análise o Brasil e as suas macrorregiões: norte, sul, nordeste, sudeste e centro-oeste. No Brasil, foram contabilizados 910.107 óbitos neonatais precoces e 59.291.381 nascidos vivos, no período de 2000 a 2019, o equivalente a uma TMNP de 7,96 por 1.000 nascidos vivos. Dentre todas as causas de mortalidade neonatal precoce estudadas, nota-se que a maioria das mortes se referem a algumas afecções originadas no período perinatal, responsável por 382783 óbitos no período. Em relação à mortalidade neonatal precoce por afecções do período neonatal nas macrorregiões, o estudo mostrou tendência de redução em todas as regiões. Tal resultado sugere a efetividade e contribuição positiva da implementação das políticas e programas de saúde e sociais, como por exemplo, a expansão da atenção primária à saúde e programas de transferência de renda, como o bolsa família. Apesar da redução geral dos óbitos neonatais precoces, ainda existe a necessidade de intensificar as políticas governamentais efetivas na saúde e na área econômica para melhorar a vida do indivíduo e da sociedade como um todo.