Navegando por Autor "Matos, Pâmylla Geyse Santos de"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
TCC Consumo alimentar e fadiga durante a fase ativa do trabalho de parto: existe relação?(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Matos, Pâmylla Geyse Santos de; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; https://orcid.org/0000-0002-7664-4959; http://lattes.cnpq.br/6897910777769874; https://orcid.org/0009-0008-4785-8537; http://lattes.cnpq.br/3395208876933927; Sureira, Thaiz Mattos; https://orcid.org/0000-0002-6547-8887; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; Silva, Raí Nabichedí da; http://lattes.cnpq.br/7000506408908454Objetivo: Investigar a relação entre a fadiga materna e a ingestão calórica durante a fase ativa do trabalho de parto. Métodos: Pesquisa transversal com 32 parturientes admitidas no Hospital Universitário Ana Bezerra entre julho de 2023 e fevereiro de 2024, por motivo de parto vaginal. Foram coletadas informações sobre características sociodemográficas, clínicas e obstétricas. As parturientes responderam ao Questionário de Percepção Materna de Fadiga no Trabalho de Parto e Recordatório Alimentar. A associação entre as variáveis foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Pearson, também foi avaliado o coeficiente de correlação parcial para investigar a relação entre ingestão calórica e fadiga, controlada por outras variáveis. Foi considerada significância estatística quando o valor de p foi < 0,05. Resultados: Houve prevalência de baixa fadiga (90,6%, n=29), na população avaliada. Foi identificada uma correlação negativa entre ingestão de energia e fadiga total (r = - 0,36, p < 0,05), que se manteve mesmo quando controlada pelos efeitos da semana gestacional e idade. Não foi encontrada correlação (p > 0,05) entre fadiga total e macronutrientes isolados. Conclusão: A ingestão calórica esteve relacionada a menor fadiga durante o trabalho de parto, o que parece reforçar a importância da ingestão alimentar durante a parturição.