Navegando por Autor "Medeiros, Anne Caroline Araújo"
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TCC Uso do led violeta (405-410 nm) no clareamento de consultório: revisão integrativa da literatura(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-24) Medeiros, Anne Caroline Araújo; Assunção, Isauremi Vieira de; 0000-0002-0193-9082; http://lattes.cnpq.br/0458627244075149; Santos, Alex José Souza dos; Aquino, Luana Maria Martins deO clareamento dentário é um dos tratamentos mais procurados pelos pacientes e apesar de seus bons resultados, apresenta como limitação, a sensibilidade dentária. A luz violeta surge como uma possibilidade de se obter efetividade clareadora sem causar sensibilidade. Este trabalho objetivou, portanto, realizar uma revisão de literatura para comparar o uso isolado da luz violeta e a associação da mesma com Peróxido de Hidrogênio e Carbamida na efetividade clareadora e na redução da sensibilidade dentária no clareamento de consultório. Os estudos clínicos foram identificados por meio de uma busca bibliográfica nas bases de dados PubMed e BVSalud, no período de 2014 a 2024. Os critérios de elegibilidade foram o uso do LED violeta (405-410 nm) no clareamento dentário, através de artigos que compararam o uso do LED violeta isolado e ainda, seu uso associado a peróxidos (Peróxido de Hidrogênio e Peróxido de Carbamida) em clareamento pela técnica de consultório. A maioria dos ensaios clínicos indicam que o clareamento dentário com LED violeta, quando utilizado isoladamente, resulta em baixos índices de sensibilidade dentária. Estudos também apontam que quando combinado com o PC (peróxido de carbamida) 37%, pode aumentar sua eficácia clareadora, se assemelhando ao padrão-ouro. Quanto aos resultados estéticos, o uso exclusivo do LED violeta não foi capaz de atingir a eficácia clareadora do PH (peróxido de hidrogênio) 35%, embora alguns estudos tenham encontrado efeitos similares em clareamento, não houve estabilidade no resultado. Os estudos existentes relacionados ao uso do LED violeta (405-410 nm) no clareamento dental são controversos e não seguem a mesma metodologia para serem comparáveis. Mais estudos devem ser incentivados para que se possa conhecer o uso da luz violeta no clareamento.