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Navegando por Autor "Medeiros, Hianne Cristinne de Morais"

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    Tese
    Estudo da correlação das proteínas INGs com a P53 em lesões odontogênicas epiteliais benignas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-21) Medeiros, Hianne Cristinne de Morais; Queiroz, Lelia Maria Guedes; ; http://lattes.cnpq.br/3265824235655776; ; http://lattes.cnpq.br/1024985660349157; Oliveira, Denise Helen Imaculada Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/9274393714692170; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838; Godoy, Gustavo Pina; ; http://lattes.cnpq.br/5655149996985928; Santos, Pedro Paulo de Andrade; ; http://lattes.cnpq.br/2878739335493429
    As proteínas INGs (inhibitor of growth gene) desempenham papel de supressoras tumorais e podem agir por vias dependentes, ou independentes, da p53 na sinalização do ciclo celular e da apoptose. Este trabalho investigou, por meio de imuno-histoquímica, a correlação entre a expressão das proteínas INGs e a expressão da proteína p53 em ceratocistos odontogênicos (20), TOAs (20) e ameloblastomas sólidos (20). Os espécimes foram submetidos à marcação utilizando os anticorpos anti-Ing3, anti-Ing4, anti-Ing5 e anti-p53. Foi realizada análise quantitativa levando-se em consideração a localização citoplasmática e/ou nuclear para as proteínas INGs e a localização nuclear para a proteína p53. A análise da imunoexpressão das proteínas ING1 e ING2 foi realizada em um estudo prévio e os resultados foram considerados apenas para a análise de correlação com as proteínas estudadas neste estudo. Os dados foram analisados pelo Statistical Package for Social Sciences para Windows (SPSS versão 22.0; IBM, USA). Para a comparação da imunoexpressão entre os grupos de lesões foi utilizado o teste de Kruskal Wallis, e para a investigação das correlações foi utilizado o teste de Spearman. Foram considerados significativos os valores de p ≤ 0.05. O presente estudo evidenciou redução da expressão nuclear e citoplasmática das proteínas ING3, ING4 e ING5 em ceratocistos odontogênicos (COs) e ameloblastomas (AMBs). Além disso, em alguns casos, a perda da expressão nuclear das INGs esteve negativamente correlacionada à expressão da proteína p53. As análises de correlação entre as proteínas INGs indicam a existência de mecanismos compensatórios entre as proteínas INGs em folículos dentários (FDs) e tumores odontogênicos adenomatoides (TOAs), estes mecanismos parecem ser menos evidentes em COs e AMBs. Observou-se redução na expressão da proteína ING3 em AMBs (p=0,003); redução na expressão da proteína ING4, tanto em AMBs (p=0,02) quanto em COs (p=0,001); e uma redução da expressão nuclear da proteína ING5 nos COs (p=0,09) e nos AMBs (p=0,012). Foram evidenciadas correlações positivas entre a expressão nuclear da p53 com a expressão citoplasma/núcleo da proteína ING1 (r=0,603; p=0,05) em COs, e com a expressão citoplasma/ núcleo das proteínas ING3 (r=0,475; p=0,034) e ING4 (r=0,448; p=0,047) em AMBs. Por fim, os resultados deste estudo sugerem que a redução na expressão nuclear das proteínas INGs pode ser um evento envolvido na etiopatogênese de lesões odontogênicas mais agressivas, e que a redução da expressão nuclear/citoplasmática das proteínas INGs não está relacionada ao aumento expressão da p53 em COs e AMBs, o que sugere que a expressão destas proteínas deve resultar em alterações funcionais de maneira independente da p53 em lesões odontogênicas.
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    Tese
    Perfil imuno-histoquímico de marcadores associados à transição epitelial-mesenquimal em lesões odontogênicas epiteliais benignas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-21) Santos, Janaína Lessa de Moraes dos; Queiroz, Lélia Maria Guedes; http://lattes.cnpq.br/3265824235655776; https://orcid.org/0000-0002-8939-0839; http://lattes.cnpq.br/0389263371760469; Santos, Pedro Paulo de Andrade; https://orcid.org/0000-0002-5793-3886; http://lattes.cnpq.br/2878739335493429; Gonzaga, Amanda Katarinny Goes; Medeiros, Hianne Cristinne de Morais; Silva, Leorik Pereira da
    Os cistos e tumores odontogênicos, lesões que acometem o complexo maxilomandibular, podem exibir comportamento clínico-biológico mais agressivo. E a transição epitelialmesenquimal (TEM), processo pelo qual as células epiteliais perdem propriedades fenotípicas e adquirem características de células mesenquimais, incluindo maior motilidade e capacidade de invasão, através da regulação de fatores centrais de transcrição e suas vias associadas, podem fazer parte de características associadas às lesões odontogênicas. Dessa forma, o presente trabalho buscou analisar e comparar a expressão imuno-histoquímica de proteínas (Zeb1, Ecaderina, N-caderina e vimentina) envolvidas no processo de TEM, em lesões odontogênicas epiteliais benignas. A amostra consistiu em 88 casos de lesões odontogênicas, das quais compreendem 28 casos de ameloblastoma (AB), 30 de ceratocisto odontogênico (CO) e 30 de cisto dentígero (CD). Todos os espécimes submetidos à técnica imuno-histoquímica foram avaliados por microscopia de luz, e submetidos à escolha aleatória de 5 (cinco) campos, os quais foram fotografados em um aumento de 400x. A avaliação da expressão de cada marcador, a partir da análise em seu compartimento celular específico, foi feita de forma semiquantitativa, através da multiplicação dos escores associados à porcentagem de células imunomarcadas pelos escores relacionados à intensidade da coloração, sendo feita uma média dos cinco campos e o resultado definido como baixa expressão ou alta expressão, conforme metodologia utilizada. As associações foram feitas através do teste de Qui-quadrado e as correlações através do teste de correlação de Spearman. O nível de significância foi estabelecido em 5% (p < 0,05). Os resultados mostraram um pico de prevalência entre a 2ª e 3ª décadas de vida, em todas as lesões estudadas, com um acometimento maior em região posterior de mandíbula, e os ABs foram as lesões de maiores tamanhos, com 65% medindo acima de 2,5cm. A imuno-histoquímica evidenciou baixa expressão de Zeb1 em epitélio odontogênico das lesões estudadas, alta expressão de E-caderina e N-caderina, e uma expressão intermediária de vimentina. Quando realizada a correlação entre os marcadores, observou-se nos casos de AB uma correlação positiva e moderada entre Zeb1 nuclear e E-caderina membranar, Zeb1 citoplasmática e E-caderina membranar e entre E-caderina e vimentina citoplasmáticas. Como também uma correlação positiva moderada, nos casos de CD, entre Zeb1 nuclear e vimentina citoplasmática, e entre Zeb1 e vimentina citoplasmáticas. Logo, podemos concluir que Zeb1 pode estar atuando indiretamente nas vias responsáveis pelo crescimento e características morfológicas dessas lesões estudadas. Além disso, a expressão diferencial de E-caderina, Ncaderina e vimentina demonstraram fazer parte de um processo de TEM parcial nas lesões odontogênicas epiteliais benignas estudadas.
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