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Navegando por Autor "Medeiros, Juliana Maira Alves Amaral de"

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    Dissertação
    Ensino na saúde sobre acolhimento à violência autoprovocada: um olhar a partir dos profissionais de saúde de uma unidade de pronto atendimento
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-05-19) Medeiros, Juliana Maira Alves Amaral de; Costa, Marcelo Viana da; https://orcid.org/0000-0002-3673-2727; http://lattes.cnpq.br/1801687907907663; http://lattes.cnpq.br/4161064427452598; Moreira, Simone da Nóbrega Tomaz; http://lattes.cnpq.br/3642294168997314; Trigueiro, Jaira Gonçalves; https://orcid.org/0000-0002-8597-4167; http://lattes.cnpq.br/7759850444924626
    A violência autoprovocada refere-se a comportamentos em que uma pessoa causa dano a si mesma de forma deliberada, seja física ou psicologicamente. Essa forma de violência pode se manifestar de diversas maneiras, como automutilação (cortes, queimaduras, arranhões, entre outros) ou comportamentos de risco, como abuso de substâncias ou tentativas de suicídio. A frequência da violência autoprovocada tem aumentado significativamente nas últimas décadas, tornando-se um problema de saúde pública de alcance global. No Brasil, entre os marcos que garantem atendimento e assistência às pessoas que vivenciam a violência autoprovocada, destacam-se a Política Nacional de Saúde Mental (PNSM), especialmente no que se refere à Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), a Política Nacional de Humanização(PNH), e a Portaria nº 1.876/2006, que institui Diretrizes Nacionais para a Prevenção do Suicídio, entre outros aportes legais. Muitas vezes, por diversos motivos, os serviços de urgência e emergência, especialmente as Unidades de Pronto Atendimento 24h (UPAs),configuram-se como a principal porta de entrada para o acesso aos serviços de saúde mental .Contudo, o perfil desses serviços, somado à alta demanda, repercute desfavoravelmente no atendimento a transtornos psíquicos. Diante disso, este trabalho tem como objetivo sistematizar, no contexto do ensino em saúde, recomendações para a abordagem do acolhimento às pessoas que vivenciam situações de violência autoprovocada, com base na percepção e vivência dos profissionais de saúde de nível superior (enfermeiros, médicos e assistentes sociais) que atuam na UPA da zona Oeste de Natal, no Rio Grande do Norte (RN).Trata-se, portanto, de um estudo de caso, com abordagem qualitativa e exploratória, desenvolvido com 20 profissionais, que foram entrevistados, e cujas informações coletadas foram analisadas por meio da técnica de análise de conteúdo de Laurence Bardin. A análise das entrevistas evidenciou ao todo três categorias temáticas, intituladas de 1) “acolhimento às pessoas que sofrem de violência autoprovocada”, 2) “dificuldades e desafios no processo de acolhimento às pessoas que sofrem de violência autoprovocada e 3) “formação profissional e educação permanente”. Essas categorias culminaram em uma série de subcategorias e unidades de análises que evidenciaram os desafios significativos no acolhimento das pessoas que sofrem com violência autoprovocada na instituição investigada. A melhoria da infraestrutura, a educação permanente, a formação de equipes interdisciplinares e a articulação intersetorial são essenciais para o aprimoramento do atendimento e foram mencionadas como deficitárias pelos entrevistados. Apesar da alta demanda, poucos avanços foram observados na estrutura e nos processos de acolhimento, com principais obstáculos como a falta de infraestrutura adequada, a sobrecarga de trabalho dos profissionais e a formação insuficiente. A inclusão de psicólogos e psiquiatras nas equipes, a melhoria na articulação entre as redes de saúde e a promoção de uma escuta qualificada e humanizada dos usuários são fatores essenciais para um atendimento mais eficaz e acolhedor. Investir na formação contínua dos profissionais e revisar a formação acadêmica são medidas cruciais para lidar com a complexidade dos casos de violência autoprovocada e melhorar a qualidade do atendimento prestado. Espera-se que os resultados desta pesquisa contribuam para a formação dos profissionais de saúde e para a atenção integrada às pessoas que sofrem com violência autoprovocada, promovendo mudanças nas políticas públicas de saúde mental e aprimorando os processos de atendimento nas redes de Urgência e Emergência.
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