Navegando por Autor "Medeiros, Leonardo Coutinho de"
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Dissertação Adição de cascalho de perfuração da bacia potiguar em argilas para uso em materiais cerâmicos: influência da concentração e temperatura de queima.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-04-22) Medeiros, Leonardo Coutinho de; Melo, Marcus Antônio de Freitas; Melo, Dulce Maria de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/3318871716111536; ; http://lattes.cnpq.br/5840621182000517; ; http://lattes.cnpq.br/3866471013743007; Curbelo, Fabíola Dias da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/6991333478380004; Barros, Joana Maria de Farias; ; http://lattes.cnpq.br/1016070459137884; Pimentel, Patrícia Mendonça; ; http://lattes.cnpq.br/9303372770390061Um dos resíduos produzidos em grande escala durante a perfuração de poços de petróleo é o cascalho de perfuração. Existem técnicas para seu tratamento, mas não existe um consenso sobre quais são as melhores do ponto de vista econômico e ambiental. Uma das alternativas de destinação final deste resíduo e objetivo de estudo deste trabalho é a incorporação e imobilização do cascalho em matrizes argilosas para avaliar as suas propriedades tecnológicas. As Matérias-Primas utilizadas foram caracterizadas pelas seguintes técnicas: Análise Química por Fluorescência de raios-X (FRX); Análise Mineralógica por Difração de raios-X (DRX); Análise Granulométrica (AG) e Análise Térmica por Termogravimetria (TG) e Termodiferencial (DTA). Após a caracterização, as amostras foram formuladas nas seguintes porcentagens: 0, 5, 10, 15, 25, 50, 75, 100% em peso de cascalho de perfuração, em seguida as peças foram prensadas, secas (110 °C) e sinterizadas nas temperaturas de 850, 950 e 1050 ºC. Após a sinterização, as amostras foram submetidas a ensaios de Absorção de Água, Retração Linear de Queima, Tensão de Ruptura à Flexão, Porosidade Aparente, Massa Específica Aparente, DRX e Ensaio de Cor. Os resultados obtidos concluíram que a incorporação de cascalho de perfuração é uma possibilidade viável para a fabricação de tijolos maciços de alvenaria e blocos cerâmicos em determinadas concentrações e temperaturas de queima descrita neste trabalho. A incorporação deste resíduo além de amenizar um problema ambiental, reduz os custos com matérias-primas para fabricação de produtos cerâmicosArtigo Caracterização físico-mecânica e ambiental de cerâmica estrutural com imobilização do íon manganês(Cerâmica Industrial, 2013) Melo, Marcus Antonio de Freitas; Câmara, Ana Paula Costa; Medeiros, Leonardo Coutinho de; Macedo, Daniel Araújo de; Galdino, José Nildo; Melo, Dulce Maria de AraújoNeste trabalho a adição do íon manganês bivalente a uma massa argilosa do Estado do Rio Grande do Norte foi estudada a fim de avaliar a viabilidade das peças sinterizadas para uso em cerâmica estrutural. A matéria-prima cerâmica foi caracterizada por análise química (FRX) e difratometria de raios-X (DRX). Assim, o íon metálico foi adicionado na forma de soluções aquosas nas concentrações de 100, 150 e 200 mg/L. Os corpos de prova obtidos por extrusão e sinterizados entre 850 e 1150 °C foram caracterizados por ensaios de solubilidade. As propriedades tecnológicas avaliadas foram: retração linear de queima, absorção de água, porosidade aparente, massa específica aparente e tensão de ruptura à flexão em três pontos. Propriedades como porosidade aparente e absorção de água não apresentaram variações significativas em função da concentração do íon manganês. Por outro lado, a tensão de ruptura à flexão cresce com o aumento da temperatura independente da concentração do íon. Quanto aos resultados, foi possível identificar que a cerâmica com imobilização do íon manganês nas concentrações entre 100 e 200 mg/L é adequada para a fabricação de diversos produtos cerâmicos, tais como tijolo maciço e revestimento semi-poroso, sem oferecer risco ao meio ambienteTese Cascalho de perfuração da bacia potiguar como matéria-prima no desenvolvimento de massa cerâmica para revestimento(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-03-21) Medeiros, Leonardo Coutinho de; Melo, Marcus Antônio de Freitas; Melo, Dulce Maria de Araujo; ; http://lattes.cnpq.br/3318871716111536; ; http://lattes.cnpq.br/5840621182000517; ; http://lattes.cnpq.br/3866471013743007; Camara, Ana Paula Costa; ; http://lattes.cnpq.br/1952871369306802; Melo, Marcus Antonio de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/5840621182000517; Nascimento, Rubens Maribondo do; ; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793Na fabricação de revestimentos cerâmicos porosos as matérias-primas comumente utilizadas são as argilas, carbonatos e o quartzo. Nesse contexto, o cascalho de perfuração, obtido pela perfuração de poços de petróleo nas formações geológicas ricas em rochas calcárias, possui como elementos majoritários os óxidos de cálcio e o quartzo, conferindo-lhe características admissíveis como fonte alternativa de matéria-prima para revestimentos porosos, além de imobilizá-lo em matrizes argilosas visando amenizar o impacto ambiental. Neste trabalho, foi realizado um delineamento de misturas das matérias-primas e, após este, foram obtidas dez formulações, dentre elas, as formulações F1, F4 e F7 participaram do processo de otimização através do planejamento fatorial. As Matérias-Primas utilizadas foram caracterizadas pelas seguintes técnicas: Análise Química por Fluorescência de raios X (FRX); Análise Mineralógica por Difração de raios X (DRX); Análise Granulométrica (AG) e Análise Térmica por Termogravimetria (TG) e Termodiferencial (DTA). Após os ciclos térmicos de 1070 à 1160 °C foram analisados os resultados de retração linear de queima (RLq), absorção de água (AA), tensão de ruptura à flexão (TRF), DRX pós-queima e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) das peças sinterizadas. Os resultados obtidos concluíram que é possível com até 25% em massa do resíduo cascalho de perfuração, confeccionar produtos tecnicamente viáveis que atendam as exigências recomendadas para a produção de revestimento cerâmico.Tese Estudo dos compósitos de PURM com rejeitos do porcelanato e da Scheelita para aplicações em isolantes térmicos(2018-01-18) Galvão, Álvaro César Pontes; Mendes, José Ubiragi de Lima; ; ; Farias, Aline Cristina Mendes de; ; Medeiros, Leonardo Coutinho de; ; Oliveira Filho, Manoel Fernandes de; ; Santos, Natanaeyfle Randemberg Gomes dos;A utilização de uma espuma de poliuretano proveniente de uma fonte renovável, como é o caso da espuma poliuretano de mamona e adição de cargas rejeitos tão abundantes no Nordeste (scheelita e grês porcelanato), representaria uma redução do consumo de espuma de origem exaurível. Sendo assim, verifica-se a necessidade de estudos relativos ao desempenho termofísico/mecânico de compósitos desta espuma com rejeitos do beneficiamento da scheelita e do polimento do grês porcelanato para fins de isolação térmica. Esta pesquisa objetivou desenvolver compósitos de poliuretano de mamona (PURM) com cargas de rejeitos de porcelanato (PRP) e scheelita (PRS) que possam ser utilizados como isolantes térmicos alternativos, visando à redução de custos e consumo de matéria-prima, além de contribuir com o desenvolvimento sustentável dessas indústrias. No estudo utilizou-se micropartículas PRS e PRP para o desenvolvimento e caracterização de compósitos de PURM. Estes compósitos foram caracterizados termofisicamente a partir de ensaios de condutividade térmica, calor específico, difusividade térmica e termogravimetria. Propriedades como massa específica, resistência à compressão e dureza também foram analisadas nos compósitos PURM+PRS e PURM+ PRP. As estruturas celulares destes compósitos de PURM foram analisadas pelas técnicas de MEV (Microscopia Eletrônica de Varredura) com microanálise química EDS (Espectroscopia por Energia Dispersiva de Raios X). Verificou-se que os melhores compósitos com propriedades isolantes foram PURM+5PRP125 e PURM+5PRP300-600 por possuírem menor condutividade térmica. O mesmo ocorreu para os compósitos de PURM+5PRS, também para ambos os tamanhos de partículas (125 μm e entre 300 a 600 μm). Entretanto, comparando a eficiência de isolação térmica baseada nos menores valores de condutividade térmica e maior calor específico, tem-se o compósito PURM+5PRP125 como o que apresentou um comportamento térmico mais próximo ao do PURM-Puro e cuja isolação térmica foi maior que a dos demais compósitos de PURM e também dos isolantes térmicos comerciais (lã de rocha, lã de vidro, EPS, etc.).