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Navegando por Autor "Medeiros, Nathalie Cortez Bezerra de"

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    Dissertação
    Análise da ativação e desempenho muscular de membros inferiores em indivíduos com insuficiência venosa crônica durante teste de elevação do calcanhar
    (2017-03-28) Medeiros, Nathalie Cortez Bezerra de; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; ; ; http://lattes.cnpq.br/6232501802607866; Sousa, Catarina de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5522647106933904; Pereira, Danielle Aparecida Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/4666417473315827
    Introdução: A falha na função da bomba muscular da panturrilha é considerada a principal causa da insuficiência venosa crônica (IVC) e a hipertensão venosa prolongada, leva ao enfraquecimento da musculatura da panturrilha. A avaliação específica dessa musculatura pode ser feita de diferentes formas, entre elas a utilização do teste de elevação do calcanhar (TEC). Atualmente, vários protocolos foram desenvolvidos para a realização do TEC em diferentes populações, sem uma padronização bem detalhada. Objetivos: Primariamente avaliar a confiabilidade e reprodutibilidade tanto intra quanto inter-avaliadores do TEC em adultos saudáveis, de dois diferentes protocolos com diferentes estímulos: auto-cadenciado (TECAC) e externamente cadenciado (TECEC); Secundariamente, avaliar o desempenho e a atividade elétrica dos músculos dos membros inferiores durante a realização do TECEC em sujeitos com IVC comparando com indivíduos saudáveis pareados. Métodos: Dois estudos foram realizados e ambos foram do tipo observacional, de caráter transversal. Para o Estudo 1, dois protocolos do TECAC e TECEC foram realizados em sujeitos jovens e saudáveis. Para o Estudo 2, foram recrutados sujeitos com idade entre 35 e 65 anos, com diagnóstico clínico de IVC para realização do TECEC associado à Eletromiografia de Superfície (EMGs). Resultados: No estudo 1, 33 indivíduos saudáveis foram recrutados (16H), com idade de 23,03 anos (±2,71). Observamos que o TECAC obteve um melhor resultado tanto no que diz respeito ao desempenho (53,01 elevações) quanto à reprodutibilidade relativa inter-avaliador (CCI=0,77) e, o TECEC obteve melhor reprodutibilidade intra-avaliador (CCI=0,69). Foi observado que ao final da realização de ambos os testes houve aumento dos sintomas de fadiga (p<0,01); entretanto, com manutenção do desempenho de elevações de calcanhar nos três TECAC (p=0,76) e diminuição do desempenho no TECEC quando comparados T1, T2 e T3 (p<0,01). No Estudo 2, foram recrutados 44 sujeitos com IVC, dos quais 17 atingiram todos os critérios de inclusão e compuseram a amostra do Grupo IVC, versus 17 sujeitos saudáveis pareados por idade, sexo e IMC que compuseram o Grupo Controle. Houve diferença significante na comparação intergrupo do desempenho do TECEC (p<0,01) e também na comparação intergrupo do tempo gasto para realização do TECEC (p<0,05). A plantiflexão no membro inferior direito foi significativamente menor (p<0,05) no Grupo IVC. Para avaliação da atividade elétrica, o TECEC foi dividido em quatro momentos (25%, 50%, 75% e 100%). Na avaliação da atividade elétrica muscular durante o TECEC, foram encontradas diferenças significantes nos momentos 50% e 75% (p<0,05) do músculo tibial anterior direito e nos momentos 25% e 50% (p<0,05) do músculo tibial anterior esquerdo. Conclusão: Nossos resultados do Estudo 1 demonstram que ambos os TEC (auto-cadenciado e externamente cadenciado) podem ser utilizados para fornecer resultados de desempenho muscular. O TECEC potencialmente determina uma maior e mais intensa atividade muscular e o TECAC demonstrou melhor reprodutibilidade e maior concordância, quando avaliado o desempenho nos três momentos. Em relação ao Estudo 2, é possível observar que os indivíduos com IVC apresentam um desempenho inferior no TECEC comparados a sujeitos saudáveis, com menor atividade elétrica muscular em tibial anterior bilateralmente já em estágios iniciais da doença.
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