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Navegando por Autor "Medeiros, Nayre Beatriz Martiniano de"

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    Dissertação
    Fatores associados à cobertura vacinal em crianças com até 15 meses de vida, nascidas em 2017-2018 no município de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Medeiros, Nayre Beatriz Martiniano de; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; https://orcid.org/0000-0002-1385-2849; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; https://orcid.org/0000-0002-8126-239X; http://lattes.cnpq.br/4708059586486206; Carvalho, Diana Paula de Souza Rego Pinto; https://orcid.org/0000-0001-9485-5015; http://lattes.cnpq.br/2951051215652422; Bezerra, Hellyda de Souza; https://orcid.org/0000-0002-2747-4981; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426
    Introdução: A cobertura vacinal de crianças em seu primeiro ano de vida é essencial para conhecer a efetividade e o cumprimento atual do Programa Nacional de Imunização enquanto estratégia de promoção e proteção à saúde. No Brasil, nos últimos anos as coberturas vacinais entre menores de 1 ano de idade tem sido inferiores ao preconizado. A identificação de grupos populacionais suscetíveis é primordial para monitorização dos programas de vacinação, pois permite avaliar e corrigir as desigualdades existentes. Objetivo: Analisar os fatores associados à cobertura vacinal de crianças durante o primeiro ano de vida no município de Natal, Rio Grande do Norte. Métodos: foi realizado o Inquérito de Cobertura Vacinal que analisou 693 nascidos vivos em 2017 e 2018 residentes na área urbana de Natal/RN. Foram analisadas informações presentes nas cadernetas de vacinação e foram coletadas informações da criança, da mãe e da família através de entrevista com questionário estruturado. Foi calculada a cobertura vacinal paras as que fazem parte do esquema vacinal de crianças de até um ano de vida. Os dados foram analisados a partir da Regressão de Poisson, considerando os pesos amostrais do delineamento da amostra complexa e o intervalo deconfiança de 95%. Resultados: a cobertura completa do calendário vacinal de doses aplicadas no primeiro ano de vida (exceto febre amarela) teve cobertura de 50,9% e de 15,8% para as doses oportunas, respectivamente. Houve menor cobertura vacinal para as variáveis: entre filhos de mães de cor da pele parda (RP=0,67), que vive com o companheiro (RP=0,66) e de mães que trabalham (RP=0,79). Considerações Finais: Os resultados apresentados demonstram que a completude do calendário vacinal de crianças no primeiro ano de vida na cidade de Natal apresenta baixa cobertura e está associado a condições sociais e de vida
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    Artigo
    Prevalência e fatores associados à discriminação racial percebida nos serviços de saúde do Brasil
    (Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2019) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Dantas, Marianny Nayara Paiva; Aiquoc, Kezauyn Miranda; Santos, Emelynne Gabrielly de Oliveira; Silva, Mercês de Fátima dos Santos; Medeiros, Nayre Beatriz Martiniano de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: Analisar a prevalência da discriminação por raça/cor praticada por prestadores de cuidados em serviços de saúde no Brasil e seus fatores associados. Métodos: Estudo transversal realizado a partir dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013, com variável dependente elaborada a partir da resposta à questão X25: O(A) Sr(a) já se sentiu discriminado (a) ou tratado(a) pior do que as outras pessoas no serviço de saúde? As variáveis independentes foram: região de moradia no país, situação de domicílio, raça/cor, sexo, faixa etária, vive com cônjuge, ocupação, escolaridade, critério de classe social no Brasil, tabagismo, alcoolismo, presença de multimorbidade, autoavaliação de saúde e uso de plano privado de saúde médico ou odontológico. Esses fatores foram analisados através das razões de prevalência (RP), com análise multivariada pela regressão de Poisson (IC95%), com teste de Wald para estimação robusta. Resultados: A prevalência da discriminação por raça/cor foi de 1,45% (n=6055), associada a ser negro (RP 3,74 IC95% 2,89-4,85), ter idade entre 25-39 anos (RP 1,89 IC95% 1,21-2,55), ser fumante (RP 1,55 IC95% 1,17-2,09), possuir quatro morbidades (RP 2,54 IC95% 1,62-3,99), avaliar a própria saúde como ruim ou muito ruim (RP 1,76 IC95% 1,25-2,48), ser usuário do serviço público de saúde (RP 1,33 IC95% 1,02-1,73) e residir na zona urbana do país (RP 1,48 IC95% 1,10-1,98). Conclusão: A discriminação por raça/cor praticada por prestadores de cuidados de saúde no Brasil apresenta baixa prevalência, o que pode estar relacionado às construções e sanções culturais, sociais e legais envolvidas nesse fenômeno
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