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Navegando por Autor "Medeiros, Robinson Dias de"

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    Tese
    Avaliação da efetividade da fisioterapia do assoalho pélvico na função sexual de mulheres no puerpério
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-04) Monteiro, Michelly Nóbrega; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; http://lattes.cnpq.br/3436756337251449; ; http://lattes.cnpq.br/3256556588492860; Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim; ; http://lattes.cnpq.br/2644540835478572; Medeiros, Robinson Dias de; ; http://lattes.cnpq.br/5790887167696618; Eleutério Júnior, José; ; http://lattes.cnpq.br/7308640728426560; Lara, Lucia Alves da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/3574246433641347
    O objetivo do estudo foi avaliar a possibilidade de incremento da função sexual de puérperas após um programa de treinamento no pós-parto da musculatura do Assoalho Pélvico (AP), bem como avaliar a evolução clínica da função muscular de assoalho pélvico após um programa de treinamento em puérperas a efetividade de intervenções não farmacológicas no tratamento de disfunção sexual em puérperas. Estudo piloto com intervenção realizado entre julho e dezembro de 2019, no qual foram coletados dados de 28 mulheres em alojamento conjunto em Maternidade Escola, que foram divididas em parto normal e parto cesariano. A função sexual foi avaliada pelo Índice de Função Sexual Feminina. O Questionário de Consulta Internacional sobre Incontinência - Formulário Curto foi usado para avaliar a Incontinência Urinária e qualificar a perda urinária. A intervenção consistiu em um programa de exercícios de treinamento muscular em AP. Os testes ANOVA foram usados para estabelecer diferenças entre os grupos. Houve uma melhora em todos os resultados, mas não houve tempo versus interação do grupo. Observou-se melhora da função sexual (p <0,001), impacto da incontinência urinária na qualidade de vida (p <0,001) e pressão dos músculos dos músculos do AP (p <0,001) ao longo do tempo. Não houve interação tempo versus grupo para função sexual (p = 0,87), impacto da incontinência urinária na qualidade de vida (p = 0,88) e pressão dos músculos do AP (p = 0,66). Em conclusão, programas de exercícios para os músculos do AP parecem ser uma estratégia bastante promissora no que diz respeito à melhora da atividade sexual em puérperas.
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    Tese
    Avaliação do conhecimento e de habilidades clínicas em saúde sexual e reprodutiva na graduação de medicina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-11-28) Medeiros, Robinson Dias de; ; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; ; http://lattes.cnpq.br/5790887167696618; Araújo, Ana Cristina Pinheiro Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/7207146627442417; Vilar, Maria José Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/4265369922470937; Campos, Henry de Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/6482812030706034; Albuquerque, Rivaldo Mendes de; ; http://lattes.cnpq.br/9996560375932432
    No Brasil, a despeito das conquistas obtidas a partir da implantação do Sistema Único de Saúde e dos avanços legais e institucionais na atenção a diversos problemas relacionados ao gênero, a incorporação de temas relacionados aos direitos humanos, sexuais e reprodutivos no contexto da formação profissional em saúde permanece deficiente. Este trabalho teve como objetivos avaliar a inserção da temática saúde sexual e reprodutiva no currículo do curso de graduação em Medicina, por meio do emprego de avaliações de conteúdo cognitivo, procedimental e atitudinal. Trata-se de estudo de intervenção educacional envolvendo alunos do internato do curso de Medicina da UFRN. Foram utilizados os seguintes métodos avaliativos: prova escrita, exame clínico objetivo estruturado (OSCE) e Mini-CEX. Como variáveis explicativas foram consideradas o sexo, idade e participação prévia no componente curricular optativo Saúde Reprodutiva . A avaliação do processo constou da aplicação de questionários de satisfação e entrevistas acerca dos métodos avaliativos utilizados. Considerando os três métodos avaliativos empregados, 183 estudantes participaram do estudo, com média de idade de 24,5 ± 2,2 anos, sendo 52,5% do sexo masculino e 47,5% do sexo feminino. No contexto geral, observamos concordância entre os desempenhos dos estudantes nas avaliações de conteúdo cognitivo, procedimental e atitudinal. A participação dos estudantes no componente curricular eletivo Saúde Reprodutiva mostrou-se associada com melhor desempenho em algumas dimensões da avaliação cognitiva e na avaliação com o Mini-CEX, em relação às competências de anamnese, profissionalismo e qualidades humanísticas, relação médico paciente e desempenho global. A análise da fidedignidade entre os avaliadores na avaliação com o método OSCE mostrou-se adequada (alfa de Cronbach superior a 70%) em relação ao desempenho global e aos aspectos técnicos das competências avaliadas, observando-se baixa confiabilidade na avaliação da comunicação médico-paciente. O presente trabalho constitui-se numa experiência educacional inovadora e pioneira no âmbito da educação médica brasileira no que tange à inserção da temática de saúde sexual e reprodutiva na graduação, sugerindo-se um impacto positivo da iniciativa na formação do médico generalista na UFRN. A avaliação de conhecimentos, habilidades e atitudes em saúde sexual e reprodutiva na graduação de Medicina mostrou-se factível, com alta concordância entre os diferentes métodos empregados. Os métodos OSCE e Mini-CEX podem ser aplicados ao contexto da saúde sexual e reprodutiva, possibilitando a avaliação de competências clínicas relevantes para a formação do médico generalista e que habitualmente não são contempladas nas avaliações rotineiramente realizadas na graduação
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    Dissertação
    Avaliação do ensino da obstretícia e da assistência ao parto sob a percepção dos graduandos em medicina e enfermagem na Universidade Federal do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-11-06) Mesquita, Josair Custódio de; Maranhão, Técia Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7869140767244263; ; http://lattes.cnpq.br/8159739499307581; Souza Júnior, José Edvan de; ; http://lattes.cnpq.br/8649739086762968; Medeiros, Robinson Dias de; ; http://lattes.cnpq.br/5790887167696618; Robinson Dias de
    OBJETIVO: Avaliar a percepção dos estudantes dos cursos de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), sobre a assistência ao trabalho de parto e ao parto normal, no contexto do atendimento oferecido pela Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), e contribuir para o planejamento de modificações curriculares no ensino da obstetrícia de acordo com os princípios da humanização. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo de abordagem transversal e de caráter descritivo quali-quantitativo, com graduandos em Medicina e Enfermagem da UFRN, que estavam cursando ou já haviam cursado as disciplinas de obstetrícia, na medicina e saúde da mulher, na enfermagem. Os dados foram coletados através de um questionário com questões objetivas e subjetivas, e armazenados em um banco de dados, em planilha do software Excel/Office 2010 com todas as variáveis. RESULTADOS: Foram entrevistados 169 estudantes, 118 do curso de medicina e 51 do curso de enfermagem, dos quais 46,75% eram do sexo masculino e 53,25% do sexo feminino. O maior número de entrevistados de medicina estava no 11º período (40,67%), e de enfermagem, no 10º, (43,15%). Esses alunos presenciaram 1.073 partos, dos quais 61,8% via vaginal. Os médicos obstetras foram os que mais realizaram partos vaginais (40%). Os enfermeiros realizaram apenas (8,13%). A assistência prestada às mulheres, durante o processo do trabalho de parto e parto, configurou-se como adequada para 87,58% dos entrevistados e estes vislumbraram condutas humanizadas. Dos estudantes que realizaram partos, 76,27% eram de medicina e 11,76% eram de enfermagem. Todos receberam orientação durante essa atividade. Um total de 19,50% estudantes de medicina relatou existir preconceito contra o parto normal, principalmente quanto ao parto humanizado, ao contrário de todos os estudantes de enfermagem (100%) que relataram não existir este preconceito. A maioria das estudantes (73%) apresentava preferência pelo parto vaginal, sobretudo as estudantes de enfermagem. Sobre o conhecimento de mitos em relação ao parto normal, 60,35% responderam conhecer algum. CONCLUSÃO: O estudo se apresenta como de grande relevância, uma vez que os resultados encontrados podem contribuir para modificação e atualização curriculares do ensino da obstetrícia, como também servir como subsídio para a análise das práticas de humanização que devem ser desenvolvidas nas instituições de ensino e que são preconizadas pelo Ministério da Saúde.
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    Dissertação
    Comparação entre os aspectos ultrassonográficos da musculatura perineal em mulheres com síndrome dos ovários policísticos e em mulheres normais
    (2017-05-05) Melo, Maria Helena Vieira de; ; ; http://lattes.cnpq.br/0073741348729371; Medeiros, Robinson Dias de; ; http://lattes.cnpq.br/5790887167696618; Canário, Ana Carla Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/0338156542350605
    O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a espessura dos músculos levantadores do ânus em mulheres com síndrome dos ovários policísticos e com ciclo menstrual normal. Através de um estudo analítico com delineamento transversal, foram recrutadas 10 (dez) mulheres com síndrome do ovário policístico (grupo SOP) e 10 (dez) mulheres com ciclo menstrual normal (grupo controle). As voluntárias foram avaliadas por uma ficha de avaliação e pelo exame de ultrassonografia transperineal. O plano axial foi utilizado para avaliar a espessura dos músculos levantadores do ânus no lado direito e do lado esquerdo. A estatística descritiva e o teste de Mann Whitney foram utilizados para caracterizar a amostra e para comparar os grupos. Os resultados mostraram que a média de idade foi de 25,1 (± 2,1) e 24,2 (± 1,9) no grupo SOP e controle, respectivamente (p> 0,05). Não há diferença significativa entre a espessura dos músculos do assoalho pélvico à direita (Grupo SOP: Direito 1,12 (± 0,5); Esquerda 1,08 (± 0,6) e Controle Grupo: Direito 0,89 (± 0,6); Esquerda 0,94 (± 0,4). Concluiu-se que as mulheres jovens com SOP e ciclo menstrual normal não mostram diferenças na espessura dos músculos do assoalho pélvico identificados pelo ultrassom. No entanto, o grupo com SOP mostrou uma tendência a apresentar uma maior espessura. Talvez, este fato pode ser devido ao estado de hiperandrogenismo ou sobrecarga abdominal. O enriquecimento intelectual e científico é item indissociável de um Programa de Pós-Graduação, por apresentar um perfil multidisciplinar, possibilitou aos alunos um contato diferenciado abrangendo diversos temas da área de saúde, permitindo ampliar os horizontes acadêmicos e científicos e adquirir pensamento crítico e analítico com senso de responsabilidade. Todas essas características são essenciais para influencias o desenvolvimento de pesquisas na área de saúde, o que exige do pesquisador um conhecimento amplo e técnico em diferentes temas.
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    Dissertação
    Desfechos materno-fetais nas síndromes hipertensivas da gravidez
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-10-31) Xavier, Ivete Matias; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; Costa, Ana Paula Ferreira; http://lattes.cnpq.br/7600129764933669; https://orcid.org/0000-0002-8351-5119; http://lattes.cnpq.br/3436756337251449; http://lattes.cnpq.br/8883678155969773; Medeiros, Robinson Dias de; Medeiros, Kleyton Santos de
    As Síndromes Hipertensivas da Gravidez (SHGs) se constituem uma importante causa de mobi-mortalidade materna e perinatal. O objetivo foi avaliar e comparar os resultados materno-fetais relacionados aos SHGs. Estudo de base hospitalar realizada em hospital terciário, entre Maio 2020-2022. Critérios de inclusão: maiores de 18 anos, com pelo menos 20 semanas de gestação, com diagnóstico de SHGs. Os dados foram analisados no Stata 11.0. As variáveis categóricas foram comparadas por meio do teste Qui-quadrado (χ2) ou exato de Fisher, conforme apropriado, enquanto as variáveis contínuas foram comparadas por meio do teste t de Student. Foram estudadas 501 mulheres com SHGs na gravidez. Não houve diferença entre os grupos G1 (Pré-eclâmpsia/Eclâmpsia) e G2 (hipertensão crônica) quanto aos dados sociodemográficos e reprodutivos. Os desfechos desfavoráveis foram mais observados no G1 (Pré-eclâmpsia/Eclâmpsia): trabalho de parto prematuro (66% vs 48; RR ajustado 1,3995; IC 95% 0,5586-0,6422; p= 0,0002), Cesariana (79,4% vs 65%; RR ajustado, 2.139; IC 95%, 1.386-3.302; p = <0,001) e hospitalização materna prolongada (59,4% vs 50,3%; RR ajustado 1,126; IC 95%, 0,757–1,677; p = 0,556. O risco para desfechos fetais adversos também foi mais observado no G1 (Préeclâmpsia/Eclâmpsia): prematuridade <34 semanas de gestação os resultados foram 20,5% vs 6%; RR ajustado, 2,505; IC de 95%, 1,194– 5,257; p = 0,015. Apgar (<7) em 1 minuto foi: 15,1% vs 8,8%; RR ajustado, 1,967; IC 95%; 1,112 - 3,477; p = 0,020 e risco de Apgar (<7) em 5 minutos: 7% vs 2,5%; RR ajustado, 3,477; IC 95%; 1,5 - 9,356; p = 0,006. Na admissão na Unidade de TerapiaIntensiva Neonatal (UTIN) os resultados foram 22,7% vs 6%; RR ajustado, 2,567;95% Cl, 1,296-5,088; p= 0,007, e mortalidade perinatal foi % vs 2,2%; RR ajustado,0,423; 95% Cl, 0,101-1,770; p= 0,239. Em conclusão, destacamos a importância doSHGs como uma das principais causas de desfechos maternos e neonatais adversos. Especificamente, as mulheres com eclâmpsia os piores resultados desaúde, incluindo um aumento das chances de ter um bebê com baixo peso aonascer, dar à luz natimorto e eram mais propensas a morrer devido a complicações da gravidez.
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    TCC
    Eficácia, segurança e aceitabilidade no tratamento do abortamento incompleto: revisão sistemática da literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-19) Melo, Isaias Chung de; Medeiros, Robinson Dias de; Medeiros, Robinson Dias de; Vale, Adson José Martins; Mesquita, Josair Custódio de
    O abortamento é a interrupção espontânea ou induzida da gravidez antes que o feto seja viável, constituindo-se em causa de morbimortalidade materna e importante problema de saúde pública, principalmente em países subdesenvolvidos. Objetivo: Avaliar a eficácia, segurança e aceitabilidade dos tratamentos disponíveis para o abortamento incompleto até 12 semanas preconizados pelo Ministério da Saúde. Metodologia: foi realizada uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Na análise foram incluídos estudos avaliando a eficácia, aceitabilidade e seguranças das modalidades de tratamento disponíveis para o abortamento incompleto. Foram considerados os seguintes desfechos: eficácia (mensurada pela ausência de intervenção cirúrgica adicional após o procedimento); segurança (mensurada pela presença de eventos adversos: internação, transfusão sanguínea ou morte) e aceitabilidade (mensurada pela satisfação geral das mulheres com o serviço fornecido pelo profissional da saúde). Uma estratégia de busca foi desenvolvida utilizando os seguintes descritores e suas combinações: “abortamento incompleto”, “misoprostol”, “aspiração manual intrauterina”, “curetagem”, “ensaio clínico randomizado”. As bases de dados PubMed, Scielo, Lilacs, MEDLINE, Cochrane e ClinicalTrials.gov foram pesquisadas desde janeiro de 2003 a setembro de 2018. Resultados: Após pesquisa nas principais bases de dados, 2549 artigos foram identificados, 2534 foram excluídos: 348 duplicados em mais de uma base de dados, 1998 após leitura do título e 186 depois da leitura do resumo. 17 estudos foram analisados integralmente. Após análise completa, apenas 15 foram considerados metodologicamente qualificados e foram aprovados para extração dos dados. Conclusão: Dentre os procedimentos disponíveis para o tratamento do abortamento incompleto, o tratamento medicamentoso com o misoprostol revela-se como alternativa viável à utilização de técnicas cirúrgicas como AMIU e curetagem, especialmente em ambientes com poucos recursos.
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    Dissertação
    Experiência de implantação da avaliação 360 graus e feedback entre residentes de ginecologia e obstetrícia
    (2017-12-07) Fabricio, Teresa Neumann Beserra Dantas; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; ; ; ; Medeiros, Robinson Dias de; ; Cobucci, Ricardo Ney Oliveira;
    Introdução: a Residência Médica é um momento valioso na formação do futuro especialista, onde através do processo de ensino-aprendizagem em serviço, estes vivenciam diversas experiências junto aos pacientes, compartilhadas com a equipe multiprofissional sob a supervisão de seus preceptores. A avaliação 360 graus consiste na obtenção de informações de múltiplas fontes que circundam a esfera de influência do residente, sobre seu desempenho em diferentes tarefas, incluindo assim: autoavaliação, avaliação de pares, pacientes e equipe multiprofissional. Ao final da avaliação de cada residente, o preceptor realiza um feedback, apontando os pontos positivos e os que precisarão ser fortalecidos. Esse feedback deve ser regular e contínuo de modo a permitir ajustes necessários na aprendizagem, corroborando para uma melhor capacitação do residente. Esse trabalho objetivou implantar a avaliação 360 graus na Residência Médica em ginecologia e obstetrícia da Maternidade Escola Januário Cicco da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, implementar a capacitação dos preceptores e aprimorar o processo avaliativo contribuindo para uma melhor formação dos médicos residentes. Métodos: Foi realizado um estudo longitudinal de coorte, descritivo, qualiquantitativo, do qual participaram 23 dos 24 residentes em ginecologia e obstetrícia desta instituição de ensino. Para implantação do novo modelo avaliativo foram programadas duas etapas, sendo a primeira a capacitação in loco da equipe multiprofissional para utilização do Mini-Clinical Evaluation Exercise e dos outros formulários; a segunda, foi o início das avaliações 360 graus nos residentes de ginecologia e obstetrícia. A coleta dos dados foi realizada entre os meses de março e outubro do corrente ano. Resultados: Foram aplicadas 92 avaliações 360 graus nos 23 residentes, sendo todos os 04 formulários desta avaliação respondidos. Os resultados foram armazenados em um banco de dados, em planilha do software Excel/Office® 2010. O teste Shapiro-Wilk atestou a normalidade de distribuição dos dados. Os dados estão expressos em média e desvio padrão. Análise de variância one-way (ANOVA) foi utilizada para comparar as médias dos itens da avaliação entre os períodos de residência (R1, R2 e R3). Todos os itens de cada questionário foram analisados e agrupados por ano de residência cursado, obtendo-se então uma média para cada domínio isoladamente e por ano de residência. O pós-teste de Tukey foi utilizado para identificar as diferenças em pares. Para todas as análises foi adotado um nível de significância estatística de 5%. Todas os dados foram analisados usando o SPSS versão 21.0 para Windows (Statistical Package for Social Sciences, Chicago, IL, USA). Na avaliação dos resultados conforme a análise dos médicos e enfermeiros, com exceção das variáveis comunicação e relacionamento com a equipe multiprofissional, trabalho em equipe, pontualidade e disponibilidade, todas as outras variáveis analisadas se mostraram estatisticamente significativas (p<0,05), onde as competências dos residentes do primeiro ano obtiveram menores escores em relação aos dos anos subsequentes. Com relação a avaliação dos pares, na análise do conhecimento médico, houve diferença entre as médias obtidas (p=0,029), mostrando que os residentes do terceiro ano são os portadores de maior conhecimento médico. Ainda nessa avaliação, o residente do terceiro ano apresentou maior dificuldade na variável relacionamento com equipe de saúde (p=0,008). Na autoavaliação, os residentes do primeiro ano apresentaram diferenças nas variáveis conhecimento médico, integridade, aspectos psicossociais da doença, manejo de problemas complexos, responsabilidade, manejo de pacientes hospitalizados e relacionamento com a equipe de saúde; e obtiveram os menores escores em relação aos residentes dos anos seguintes (p<0,05). Conclusão: A implantação da avaliação 360º como método avaliativo na Programa de Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia nesta instituição, através deste trabalho, mostra que há avanços no desempenho das competências gerais dos médicos residentes com o passar dos anos cursados. A formação dos futuros especialistas, baseada na visão integral do paciente, possibilita o desenvolvimento de atitudes proativas e uma assistência digna a saúde da população.
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    Dissertação
    Fatores determinantes da near miss materna em uma unidade de terapia intensiva obstétrica: avaliação das competências profissionais da área médica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-04-24) Souza, Maria Aparecida Cardoso de; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; ; http://lattes.cnpq.br/0972191658571160; Girondi, Juliana Balbinot Reis; ; http://lattes.cnpq.br/4293198625231827; Medeiros, Robinson Dias de; ; http://lattes.cnpq.br/5790887167696618
    Objetivo: avaliar os fatores determinantes da morbimortalidade em unidade de terapia intensiva obstétrica (UTIO) e relacioná - los às competências profissionais dos estudantes da graduação do curso de medicina e dos residentes de Ginecologia e Obstetrícia de um hospital universitário. Métodos: estudo observacional de corte transversal com 492 gestantes ou puérperas e 261 alunos e residentes durante outubro de 2013 a setembro de 2014 . Foram selecionadas pacientes internadas na UTIO no período de um ano, sendo informadas sobre as propostas do estudo e realizada aplicação do questionário. A análise foi feita através do Microsoft Excel 2013 e GraphPad6. Foram empregados testes x 2 para verificar associação entre os fatores de risco para morbi - mortalidade materna e testes t de student para avaliar competências dos alunos da graduação e residentes referentes ao teste cognitivo e ao Mini - cex. Resultados: Foram encontrados como riscos relativos significativamente elevados para desenvolvimento de near miss quando comparada a morbidade materna grave, a raça não - branca (OR=2,527; RR=2,342); pacientes casadas (OR=7,968; RR=7,113), escolaridade até 2º grau incompleto (OR=3,177; RR=2,829), procedente do interior (OR=4,643; RR=4,087), renda familiar menor que 1 sa lário mínimo (OR=7,014; RR=5,554), distúrbios hipertensivos gestacionais (OR=16,35; RR=13,27), realização do pré - natal (OR=5,023; RR=4,254) e a via de parto cesárea (OR=39,21; RR=31,25). Na análise cognitiva, foi notada uma diferença significativa nas perf ormances dos estudantes sobre o tema (3,75 ± 0,93, 4,03 ± 0,94 e 4,88 ± 0,35 médias e desvios padrões dos acadêmicos, internos e residentes, respectivamente; p < 0,01) e no Mini - cex mostrando um melhor desempenho global dos residentes quando comparados aos alunos da graduação. Conclusões: Questões socioeconômicas, clínicas e assistenciais mostraram - se relacionados à prevalência de near miss , revelando a importância de intervenções amplas para melhorar estes indicadores. Sugere - se, também, uma maior inserção curricular do tema nas disciplinas do curso médico, tendo em vista a importância de se evitar a near miss através da adequação no âmbito da educação médica.
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    Artigo
    Impacto da inserção da temática saúde sexual e reprodutiva na graduação de Medicina
    (Thieme Open, 2014-03) Medeiros, Robinson Dias de; Azevedo, George Dantas de; Maranhão, Técia Maria de Oliveira; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Goncalves de; Barros, Yasha Emerenciano; Araújo, Ana Cristina Pinheiro Fernandes de; Lima, Stênia Lins Leão
    Objetivo: avaliar o impacto da inserção da temática saúde sexual e reprodutiva na graduação de Medicina em uma universidade pública do Brasil. Métodos: foi desenvolvido instrumento de avaliação cognitiva em saúde sexual e reprodutiva com base nos temas abordados no componente curricular optativo Saúde Reprodutiva, resultando em prova objetiva de múltipla escolha contendo 27 itens. Os temas selecionados foram: direitos humanos, sexuais e reprodutivos (DHSR), sexualidade, violência institucional, gênero, violência sexual, concepção, contracepção, aborto/interrupção legal da gestação, mortalidade materna e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) – HIV/AIDS. Os temas foram agrupados em três dimensões do conhecimento: DHSR, legal/institucional e biomédica. Na análise de covariância, dois modelos multivariados foram ajustados. Resultados: participaram do estudo 183 alunos, 127 do grupo que cursou o componente curricular eletivo saúde reprodutiva (Grupo SR) e 56 do grupo que não cursou (Grupo Não SR). Noventa e seis alunos (52,5%) eram do sexo masculino e 87 (47,5%) do sexo feminino. A média de idade foi de 24,7±1,9 anos no Grupo SR e de 24,4±2,6 no Não SR. O desempenho médio do Grupo SR foi superior ao Não SR nos temas DHSR, sexualidade, violência institucional, violência sexual, aborto/interrupção legal e DSTs – HIV/AIDS. Não houve diferença no desempenho dos sexos masculino e feminino, com a exceção do tema mortalidade materna, no qual o grupo masculino foi inferior (6,9±0,2 e 7,8±0,2, respectivamente; p<0,05). Conclusões: a participação dos estudantes no componente curricular eletivo Saúde Reprodutiva mostrou-se associada com melhor desempenho em algumas dimensões da avaliação cognitiva, o que sugere um impacto positivo dessa iniciativa na formação médica generalista
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    Tese
    Influência da atividade física sobre fadiga e qualidade de vida em pacientes com câncer de mama
    (2015-06-17) Canário, Ana Carla Gomes; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; ; Soares, Gustavo Mafaldo; ; Carvalho, Maria Goretti Freire de; ; Medeiros, Robinson Dias de; ; Frota, Teresa de Lisieux Lopes;
    Este estudo teve por objetivo avaliar a relação entre os níveis de atividade física, fadiga e qualidade de vida em mulheres diagnosticadas com câncer de mama. Realizou-se um estudo transversal, descritivo que compreendeu 215 mulheres, entre 40 a 65 anos, assistidas em um hospital de referência para tratamento do câncer da Cidade de Natal/RN, Brasil. Para avaliar a atividade física foi utilizado o questionário International Physical Activity Questionnaire - IPAQ (versão curta). Avaliou-se a fadiga por meio da escala de Piper revisada. A avaliação da qualidade de vida se deu através do WHOQOL-Bref e EORTC QLQ-C30. A análise estatística foi realizada utilizando o programa estatístico MINITAB versão16. Além de análises descritivas das variáveis categorizadas, utilizou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. Com o intuito de avaliar possíveis associações entre as variáveis qualitativas, utilizou-se o teste de Qui quadrado de Pearson. Considerou-se o nível de significância de 5% para os testes. Os resultados mostraram que média de idade foi 52,66 anos (DP = 8,6), cor branca (58,14%) e classificadas com sobrepeso (55,81%). Detectou-se alta prevalência de fadiga (72,09%) e mulheres mais ativas apresentaram menor percentual deste sintoma (p<0,001). Os escores médios para qualidade de vida foram significativamente menores para as mulheres com fadiga (p<0,001). Mulheres mais ativas apresentaram melhores índices em todas as escalas de QV (EORTC) principalmente na capacidade funcional (p<0,001) quando comparadas com as não ativas. Identificou-se associação significativa entre o nível de atividade física e a QV geral (WHOQOL-Bref) para todos os domínios (p<0,001) quando comparados os níveis de atividade física. Os sintomas do climatério variaram de leve a forte intensidade não apresentando resultados estatisticamente significativos, no entanto, as mais ativas apresentaram menos sintomas quando comparadas com as sedentárias. Constatou-se neste estudo que as mulheres com mais alto nível de atividade física apresentaram menos sintomas de fadiga e escores mais altos de qualidade de vida, concluindo-se que a atividade física tem influencia positiva sobre a fadiga e a QV de mulheres diagnosticadas com câncer de mama.
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    Dissertação
    Papel das calcificações vasculares mamárias na predição do risco cardiovascular
    (2018-11-28) Mendonça, Roberto Moreno; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; ; Medeiros, Robinson Dias de; ; Eleutério Júnior, José;
    As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, constituindo um terço de todas as mortes em mulheres. Os portadores de doença arterial coronariana (DAC) apresentam evolução silenciosa, sendo importante identificar aqueles que apresentam maior risco de desenvolver eventos. Escores clínicos utilizam fatores de risco tradicionais para predizer o risco de o indivíduo apresentar um evento cardíaco, no entanto, esses algoritmos têm capacidade limitada. Diversos estudos demonstraram a capacidade do Escore de Cálcio Coronário (ECa) em predizer mortalidade e eventos cardiovasculares de forma independente e adicional a outros fatores de risco. Paralelamente, a mamografia (MMG) é o único método validado para rastreamento populacional da neoplasia mamária, mas também pode identificar o processo aterosclerótico, referido como calcificação vascular mamária (CVM). Verificamos se existe associação entre o CVM e o ECa, assim predizendo risco cardiovascular (RCV) em mulheres cuja MMG exibe CVM. Estudo observacional e analítico incluiu mulheres submetidas a MMG e ECa na Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Brasil e no Instituto de Radiologia de Natal entre junho / 2015 a setembro / 2016. Uma amostragem aleatória sistemática selecionou 51 pacientes, reavaliados quanto à presença de CVM e ECa. Fator agravante de RCV foi considerado como ECa maior que 100 e / ou percentil acima de 75%. A idade média dos pacientes foi de 56,47 anos; 68,6% não exibiram CVM. Nessas pacientes, 83% apresentaram ECa compatível com baixo RCV. Naquelas com CVM, houve igual distribuição entre os ECa considerado como baixo e alto RCV, apresentando razão de prevalência = 2,91 e o prevalence odds ratio = 4,83, com P = 0,015. A especificidade e acurácia do BVC foi de 82,9% e 72,5%, respectivamente. Aparentemente, CVM nas MMG poderia ser considerado um preditor de RCV.
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