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Navegando por Autor "Melo, Felipe Morais de"

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    Dissertação
    Cartas oficiais norte-riograndenses dos séculos XVIII, XIX e XX : constituição e caracterização de um corpus diacrônico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-10-17) Melo, Felipe Morais de; Lima, Maria Hozanete Alves de; Martins, Marco Antonio; ; http://lattes.cnpq.br/3589064971368456; ; http://lattes.cnpq.br/6169626776821393; ; http://lattes.cnpq.br/8770003932240580; Assis, Maria Cristina de; ; http://lattes.cnpq.br/2374832865806390; Cunha, Carla Maria; ; http://lattes.cnpq.br/2255113140877073
    Os estudos diacrônicos marcaram as primeiras décadas do século XX na linguística brasileira, passando por um período de ostracismo após a década de 50. Principalmente a partir da década de 90 com ênfase na criação, em 1997, do projeto Para a história do português brasileiro (PHPB), que tem sistematizado, em âmbito nacional, os planos de trabalho relacionados à área da diacronia os estudos históricos da língua retomam força e vêm aumentando paulatinamente desde então. Nosso trabalho situa-se neste novo cenário da linguística histórica brasileira e está relacionado a dois programas de pesquisa: i) a organização de um corpus diacrônico e ii) a diacronia do texto e do discurso. No que respeita ao primeiro programa, empenhamo-nos na constituição de um corpus diacrônico de cartas oficiais relacionadas ao Rio Grande do Norte, a que chamamos cartas oficiais norte-rio-grandenses, escritas nos séculos XVIII, XIX e XX. A escolha por cartas burocráticas se deu por elas representarem uma categoria textual bastante produtiva em ambientes históricos, principalmente dos séculos XVIII e XIX, em que o domínio da escrita era mínimo e também por trazerem, quase sempre explicitamente, informações do tipo onde, quando, para quem e por quem, conforme relembra Fonseca (2003). Os critérios para a constituição do corpus tomaram por base, embora não estritamente, as orientações do PHPB. Com relação ao segundo programa, partimos das ideias de base coseriana advindas dos estudos sobre as tradições discursivas (TD) (Koch, 1997; Kabatek, 2006), dentre as quais a de que os textos se configuram de modo a seguirem suas próprias tradições (Coseriu, 2007), e recorremos à Diplomática (Belloto, 2002), a fim de proceder a uma caracterização desse corpus pela aplicação de conceitos tanto da Diplomática quanto das TD e por meio da apresentação das estruturas que conformam essas cartas: seus gêneros textuais, uma modalidade de TD, com suas macroestruturas; e algumas de suas expressões formulaicas (microestruturas), outra modalidade de TD. Essa etapa da caracterização atentará, sempre que possível, para a dinâmica entre conservadorismo e inovação que se processa na atualização dessas estruturas textuais ao largo dos séculos. Este trabalho pretende contribuir com as investigações ligadas à Linguística Histórica no Rio Grande do Norte, de modo mais pontual as atinentes à constituição de corpora diacrônicos e às TD; e com o estudo dos documentos oficiais, categoria de gêneros textuais sobre a qual praticamente inexistem estudos (cf. Silveira, 2007)
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    Tese
    Nas trilhas da escrita: reedição e análise grafemática das cartas oficiais norte-rio-grandenses (1713-1950)
    (2018-05-18) Melo, Felipe Morais de; Lima, Maria Hozanete Alves de; ; ; Paula, Aldir Santos de; ; Cunha, Carla Maria; ; Flores, Maria da Conceição Crisóstomo de Medeiros Gonçalves Matos; ; Assis, Maria Cristina de;
    Higounet (2003) afirma que a escrita está no fundamento das ciências humanas. Para uma disciplina, em especial, que integra os estudos da linguagem, a Linguística Histórica, ela é a pedra angular. Sem os registros escritos que sobreviveram ao longo da história, não haveria diacronia da língua. Ainda assim, à escrita, como objeto linguístico autônomo e não como instrumento para outro fim (historiográfico ou fonético, por exemplo), têm sido dispensados esforços bastante reduzidos entres os estudos diacrônicos no domínio lusófono, reflexo, talvez, da concepção encontrada em algumas obras linguísticas clássicas de que havia um suposto caos (orto)gráfico no português de sincronias passadas. Este trabalho pretende, portanto, contribuir com esse campo através de uma análise grafemática. Para tanto, contudo, fez-se necessário, antes, percorrer a norma escrita da língua por duas vias: a da reflexão e a da constituição. No que diz respeito à reflexão, parte-se de um repasso crítico acerca do tratamento dedicado à língua escrita nos estudos linguísticos e chega-se ao exame das principais ideias focalizadas nesta tese, sobretudo no que concerne à engrenagem da escrita na história da língua. Os autores responsáveis por esses conceitos relevantes para se pensar uma teoria que permita compreender, com a maior precisão, seu funcionamento, máxime no eixo diacrônico, são notadamente: Vachek (1989b, 1989c, 1989d) para uma teoria linguística da escrita; Cagliari (1996, 2001, 2001b, 2001c, 2001d, 2004, 2015) para uma teoria da ortografia; Frago Gracia (2002), Sánchez-Prieto Borja (1998, 1998b, 2008) e Ramírez Luengo (2012b, 2013, 2014, 2015, 2015b) para uma teoria da (orto)grafia voltada para a Linguística Histórica. Quanto à segunda via, a da constituição, revisa-se e reedita-se um corpus diacrônico, as cartas oficiais norte-rio-grandenses (Morais de Melo, 2012), gerando-se um conjunto de aproximadamente 26.000 palavras não abreviadas em 129 cartas, das quais 44,18% são inéditas. Todos os documentos desta reedição foram escritos no Rio Grande do Norte entre 1713 e 1950 e serão apresentados em edição fac-símile e semidiplomática com lição justalinear. Cumpridas essas duas etapas, chega-se à análise. Examina-se o uso dos grafemas alfabéticos sem transcendência fônica nas sobreditas palavras por cada quarto de século ao longo dos 250 anos que as cartas atravessam e segundo 23 padrões de análise definidos, a exemplo do padrão {VC-[/(#)]} para controlar o emprego de ou antes de consoantes e o padrão {C/V<ãe>#/} para o exame das realizações grafemáticas de valor /ãj/. Um software desenvolvido para esta pesquisa rodou os 23 padrões sobre as cerca de 26.000 palavras a fim de que se pudesse verificar a existência de tendências gráficas ou, pelo contrário, confirmar o pretenso estado de caos (orto)gráfico. Os resultados obtidos dessa conjunção entre Teoria da Escrita, Linguística de Corpus e Grafemática, todas a serviço da Linguística Histórica, indicam – com base na análise dos 23 padrões aplicada às cartas oficiais norte-riograndenses – uma realidade gráfica no Brasil dos séculos XVIII, XIX e na primeira metade do século XX que pode ser caracterizada, em consonância com o que observa Ramírez Luengo (2012b, 2013) acerca de manuscritos coloniais hispano-americanos, pela convivência de distintos conjuntos de soluções gráficas socialmente aceitos em momentos concretos da língua, mas que, a despeito do que tradicionalmente se alega, engendraram não um estado de confusão/caos, mas uma série de preferências/tendências gráfias que vão se delineando durante as duas centúrias e meia de língua escrita examinadas e que apontam para um processo de estandardização ortográfica, ainda não concluído, contudo, em todos os 23 padrões, até os idos de 1950, limite final do corpus em estudo.
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