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Navegando por Autor "Melo, Keila Rejane de Oliveira"

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    Artigo
    Chromium extraction by microemulsions in two- and three-phase systems
    (Associação Brasileira de Engenharia Química, 2015) Melo, Keila Rejane de Oliveira; Dantas, Tereza Neuma de Castro; Moura, Maria Carlenise Paiva de Alencar; Dantas Neto, Afonso Avelino; Oliveira, Mônica Rodrigues; Barros Neto, Eduardo Lins
    Microemulsion systems were used to remove chromium from an aqueous solution obtained from acid digestion of tannery sludge. The systems were composed by: coconut oil soap as surfactant, 1-butanol as cosurfactant, kerosene as the oil phase, and chromium solution as the aqueous phase. Two- and three-phase microemulsion extraction methods were investigated in the experiments. Viscosity, effective diameter of the droplets, and extraction and re-extraction efficiencies were evaluated for each system. Two- and three-phase systems showed small variations in droplet diameter, which can be attributed to the formation of micellar structures. Chromium recovery efficiencies for the studied systems were over 96%. The re-extraction step showed that the stripping solution used can release more than 96% of the chromium from the microemulsion phase. Experimental results confirm that chromium can be recovered efficiently using microemulsion systems
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    Tese
    Estudo da digestão de sedimento de curtume visando a extração do cromo por microemulsão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-11-10) Melo, Keila Rejane de Oliveira; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783139Z0&dataRevisao=null; ; Moura, Maria Carlenise Paiva de Alencar; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702157Y9; Barros Neto, Eduardo Lins de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798645D3; Santanna, Vanessa Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/9445575768909084; Peres, Antônio Eduardo Clark; ; http://lattes.cnpq.br/8666548473150908
    Os curtumes geram efluentes carregados em metais pesados, especialmente o cromo, utilizado no processo de curtimento. Microemulsões têm sido estudadas na remoção de metais pesados. Considerando o problema encontrado no sedimento gerado no processo de curtimento, pelo elevado teor de cromo, no presente trabalho nos propomos a caracterizá-lo e aplicar sistemas microemulsionados para remoção do cromo. O processo de extração consiste em remover o metal de uma alimentação aquosa (solução ácida digerida) para uma fase microemulsão. Iniciou-se a pesquisa avaliando três diferentes métodos de digestão de sedimentos, escolhendo-se o método que apresentasse maior percentual de digestão, sendo este método otimizado através de mudanças no diâmetro das partículas do sedimento, tempo e temperatura de digestão. Nesse estudo, escolheu-se o método proposto pelo EPA (Método A), que se mostrou mais eficiente, obtendo-se um percentual de 95,77% de digestão da amostra. Com relação aos parâmetros avaliados, os melhores resultados foram obtidos com a temperatura a 95°C, granulometria de 14 Mesh e tempo de operação de 60 minutos. Para os estudos da extração foram utilizados três métodos: o Método 1, que consiste na formação de uma região de Winsor II, utilizando a solução ácida digerida como fase aquosa; o Método 2, que consiste em utilizar uma microemulsão cuja fase aquosa é água destilada e adicionar a solução ácida digerida até a obtenção de um sistema de Winsor II; e o Método 3, que consiste na formação de uma região de Winsor III, utilizando a solução ácida digerida, diluída em NaOH 0,01N, como fase aquosa. Para o estudo da otimização da extração foram avaliados apenas os Métodos 1 (Sistemas I, II e VIII) e 2 (Sistema IX), escolhendo-se pontos dentro das regiões de interesse (domínio estudado) para estudar a influência do tempo e do pH no percentual de extração. Os sistemas estudados apresentam as seguintes composições: Sistema I: Tensoativo Óleo de coco saponificado, Cotensoativo 1-Butanol, Fase oleosa Querosene, Fase aquosa NaCl 2,0%; Sistema II: Fase aquosa Solução ácida digerida ajustada c/ KOH (pH 3,5); Sistema VIII: Fase aquosa Solução ácida digerida (pH 0,06) e Sistema IX: Fase aquosa Água destilada (pH 10,24), as demais fases dos Sistemas II, VIII e IX são semelhantes ao Sistema I. Através desse estudo, observou-se que o Método 2 foi mais eficiente, com percentuais de 96,59% de extração, em pH 3,5. Tendo em vista que com a aplicação do Método 2 só se obtém os sistemas de Winsor II, estudou-se um sistema capaz de fornecer a região de Winsor III (três fases) para efeito de comparação da eficiência na extração do cromo, com um sistema de duas fases (Winsor II) e, assim, constituiu-se o Método 3, utilizando o Sistema X. O sistema X apresenta a seguinte composição: Tensoativo Óleo de coco saponificado, Cotensoativo 1-Butanol, Fase oleosa Querosene, Fase aquosa Solução ácida digerida diluída em água e ajustado com NaOH 0,01N. As microemulsões nas regiões bifásicas e trifásicas foram analisadas com relação à viscosidade, extração e diâmetro efetivo da gota. Os resultados obtidos nas regiões de W II e WIII foram os seguintes: a viscosidade é baixa em todos os pontos estudados e o comportamento dos fluidos é do tipo Newtoniano; o diâmetro da gota é menor na região de Winsor II, com diâmetro de 15,5 nm, atingindo 46 nm em Winsor III, sendo essa variação atribuída às composições estudadas e à geometria da micela; os resultados obtidos na extração com os dois sistemas foram semelhantes, com 99,76% de extração em WII e 99,62 % em WIII. O sistema utilizando WIII mostrou-se mais eficiente na extração do cromo devido a obtenção de uma microemulsão com menor volume, a possibilidade de recuperar o óleo em excesso e a utilização de uma menor proporção de cotensoativo e tensoativo (C/T)
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    Dissertação
    Extração de ferro da cera de carnaúba utilizando sistemas microemulsionados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-02-11) Fontana, Josilma Fátima; Dantas Neto, Afonso Avelino; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783139Z0&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783215D9; ; http://lattes.cnpq.br/9108897942065495; Leite, Ricardo Henrique de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/3801476460958779; Melo, Keila Rejane de Oliveira; ; Moura, Maria Carlenise Paiva de Alencar; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702157Y9
    Em virtude da constante busca por materiais biodegradáveis para diversas aplicações, a cera de carnaúba pode ser uma alternativa viável na fabricação de biolubrificantes. A carnaúba é a única entre as ceras a possuir uma combinação de propriedades de grande importância. Em estudos preliminares verificaram-se na composição da cera alguns metais que podem prejudicar a estabilidade oxidativa do lubrificante. Diante desses fatores, decidiu-se desenvolver um trabalho sobre a remoção de ferro, da cera de carnaúba, através de sistemas microemulsionados (Me) e realizar uma otimização de parâmetros, como: ajuste de pH, temperatura, tempo de extração, entre outros. A concentração de ferro foi determinada por absorção atômica e, para essa análise, a digestão da amostra em forno de micro-ondas se mostrou bastante eficiente. Foram realizadas algumas análises de caracterização da amostra como: espectroscopia de infravermelho por refletância total atenuada (IV-ATR), termogravimetria (TG), calorimetria exploratória diferencial (DSC), fluorescência de raios-X por energia dispersiva (EDXRF), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e ponto de fusão (PF). O sistema de microemulsão utilizado teve como tensoativo: óleo de coco saponificado, cotensoativo: n-butanol, fase óleo: querosene e/ou heptano, fase aquosa: água destilada. O pH escolhido para o estudo foi de 4,5 e a extração do metal foi realizada em banho finito. Para tanto, foi realizado um planejamento experimental fatorial para o sistema com fase óleo heptano e fase óleo querosene. Em ambos os planejamentos foram investigadas as variáveis temperatura, tempo e razão cera/microemulsão, que se mostraram estatisticamente significativas para a resposta extração de ferro a 95% de confiança. Tanto para o sistema em que a fase óleo foi o heptano quanto para o querosene, o melhor resultado obtido foi em 60°C, 10 horas e razão cera/Me 1:10. A melhor extração se deu com sistemas microemulsionados com fase óleo querosene, extraindo cerca de 54% de ferro
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    Dissertação
    Uso da glicerina oriunda da síntese do biodiesel em sistemas microemulsionados visando aplicação de herbicidas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-01-31) Soares, Igor Andrey Aires; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783139Z0&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/2747711616660127; Silva, Djalma Ribeiro da; ; http://lattes.cnpq.br/2791074318745945; Melo, Keila Rejane de Oliveira; ; Freitas, Francisco Claudio Lopes de; ; http://lattes.cnpq.br/0060989785573065
    O programa PROBIODIESEL do Ministério da Ciência e Tecnologia aumentou consideravelmente a oferta de glicerina, obtida como sub-produto no processo de produção do biodiesel, tornando-se necessário a busca de alternativas econômicas e ambientalmente corretas para a utilização deste co-produto. Por outro lado, os herbicidas, embora desempenhem papel de fundamental importância no sistema de produção agrícola vigente, têm sido alvo de crescente preocupação por parte dos diversos segmentos da sociedade, em virtude de seu potencial de risco ambiental. Neste trabalho, empregou-se a glicerina em sistemas microemulsionados para a aplicação na pulverização com herbicidas, visando melhor eficiência e menor contaminação ambiental provocada pelas perdas desses produtos para o meio ambiente. Para obtenção dos sistemas microemulsinados foram utilizados Unitol L90 e Renex NP 40 como tensoativos, butanol como co-tensoativo, óleo de coco como fase óleo e como fase aquosa utilizou-se soluções de glicerina + água. Através da determinação dos diagramas de fases, a região de microemulsão foi encontrada no sistema E (Unitol L90, óleo de coco e glicerina + água 1:1). Escolheu-se três pontos ricos em fase aquosa para caracterização e aplicação na pulverização com os herbicidas glyphosate e atrazine. Foram realizados três experimentos na Horta do Departamento de Ciências Vegetais, setor Fitotecnia, UFERSA, Mossoró-RN. O experimento I foi desenvolvido em blocos casualizados completos com 20 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco doses do herbicida glyphosate (0,00; 0,45; 0,90; 1,35 e 1,80 L ha-1) diluídos em quatro caldas: Calda 1, Calda 2, Calda 3 (microemulsões) e Calda 4 (água). A fitotoxicidade sobre B. brizantha foi avaliada aos 7, 14, 28 e 60 DAA (dias após aplicação). Aos 60 DAA, avaliou-se a biomassa seca das plantas. O experimento II foi desenvolvido em blocos casualizados completos com 20 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco doses do herbicida atrazine (0,0; 0,4; 0,8; 1,6 e 2,4 L ha-1) diluídos em quatro caldas: Calda 1, Calda 2, Calda 3 (microemulsões) e Calda 4 (água). A fitotoxicidade sobre Zea mays e Talinum paniculatum foi avaliada aos 2, 7, 20 DAA. O experimento III foi desenvolvido em blocos casualizados completos com 16 tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram 16 combinações entre os constituintes da microemulsão: Tensoativo Unitol L90 (0,0; 1,66; 5,0 e 15 %) e Glicerina (0,0; 4,44; 13,33 e 40,0 %). A fitotoxicidade sobre Zea mays foi avaliada aos 1, 7 e 14 DAA. Aos 14 DAA, avaliou-se a biomassa seca das plantas. O controle de plantas usando as microemulsões foi inferior ao da água devido a intoxicação inicial causada pelas microemulsões nas folhas das plantas, fato que dificultou a absorção e translocação do herbicida. Não houve intoxicação nas plantas de Zea mays causadas pelo herbicida, porém, foram altamente intoxicadas pelas microemulsões. O T. paniculatum foi melhor controlado nas pulverizações com as microemulsões, independente da dose do herbicida. A glicerina não provocou danos às plantas. Maiores intoxicações nas plantas são causadas pelo tensoativo Unitol L90 e índices mais elevados ocorrem com o uso de maiores concentrações do tensoativo e da glicerina, ou seja, microemulsão. As microemulsões utilizadas prejudicaram a ação do glyphosate no controle da B. brizantha e causaram severas intoxicações na cultura do milho, sendo estas intoxicações atribuídas principalmente à ação do tensoativo
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