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Navegando por Autor "Melo, Lygia Maria de Figueiredo"

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    Tese
    Apoio institucional em saúde: desafios para democratização na atenção básica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-08-03) Melo, Lygia Maria de Figueiredo; Rocha, Paulo de Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/3633596483807678; ; http://lattes.cnpq.br/3580862965931971; Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes; ; http://lattes.cnpq.br/9847082748841264; Vasconcelos, Cipriano Maia de; ; http://lattes.cnpq.br/6561196586776281; Almeida, Ana Mattos Brito de; ; http://lattes.cnpq.br/4899711651204481; Righi, Liane Beatriz; ; http://lattes.cnpq.br/5575942071914661
    Objetivou-se analisar o Apoio Institucional na Atenção Básica ofertado às equipes pelas gestões municipais das capitais brasileiras que aderiram ao Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Possuiu caráter exploratório descritivo, com abordagens qualitativa e quantitativa para análise dos dados. A coleta de dados foi realizada no período de fevereiro a outubro de 2014 com dois grupos amostrais, sendo o primeiro composto pelos respondentes do módulo II que correspondeu a 2941 equipes, das 23 capitais que aderiram ao Programa e o segundo por 22 gestores da Atenção Básica das capitais brasileiras que responderam ao módulo IV (on line). Na fase quantitativa as variáveis foram analisadas através da estatística descritiva, com uso do Software IBM SPSS Statistics 20 e os resultados organizados e agrupados em três dimensões: características do Apoio Institucional; processo de trabalho do Apoiador Institucional e Apoio às equipes para administrar e planejar processos de trabalho. Na fase qualitativa, analisaram-se as diretrizes gerais para o Apoio Institucional no município, descritos pelo gestor municipal no formulário on line. Para organização e categorização dos dados qualitativos foi utilizado o Atlas ti.7.1, e como método de interpretação, a análise de conteúdo. A partir da concepção do Apoio como ferramenta democratizante, procedeu-se a aproximação de conceitos do Apoio Paideia (Campos), das relações de poder (Foucault) e da análise institucional (Lourau). Elencou- se as seguintes categorias de análise: Categoria 1- Dimensão administração e planejamento de processos de trabalho com as Subcategorias: Apoio à organização do processo de trabalho das equipes; Apoio ao planejamento, monitoramento e avaliação; Apoio às ações das equipes; Apoio ao fortalecimento das redes de atenção à saúde e ações intersetoriais e estrutura organizacional e administrativa do Apoio no município. Categoria 2- Dimensão Política com as Subcategorias: Apoio aos processos participativos de gestão e estímulo ao controle social; Apoio a construção de relações democráticas, cooperativas e dialógicas; Apoio às ações vinculadas ao PMAQ; descrição do Apoio Institucional utilizando a mesma redação dos documentos oficiais do MS. Categoria 3- Dimensão Pedagógica com a Subcategoria: processos de formação e qualificação de profissionais e gestores. Observou-se que o Apoio Institucional é uma realidade no contexto da Atenção Básica no Brasil, porém identificou-se que, tanto nas ações apoiadas quanto nas diretrizes propostas pelas gestões evidencia-se um traço normalizador e burocrático nesse processo. Houve avaliação positiva pelas equipes do Apoiador Institucional, embora esses profissionais encontrem-se sobrecarregados no exercício dessa função pelo número excessivo de equipes sob sua responsabilidade, evidenciando-se a necessidade de um dimensionamento que leve em consideração o modo de operar a função Apoio. Nas capitais brasileiras observaram-se fragilidades nas condições de gerir os processos para a institucionalização do Apoio, inferindo-se que as gestões e equipes de gestão da Atenção Básica precisam ser apoiadas na condução desse processo. Propõe-se, assim, o aprofundamento da temática e que nos outros ciclos do PMAQ-AB haja adequação dos instrumentos utilizados na avaliação externa, referente à dimensão Apoio Institucional, a fim de avançar na valorização das singularidades do Apoio, principalmente, no tocante à cogestão enquanto processo coletivo e democrático.
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    Dissertação
    Apoio matricial em saúde mental: ferramenta para o cuidado integral
    (2019-04-29) Garcia, Lívia Cristina Siqueira; Melo, Lygia Maria de Figueiredo; Guimarães, Jacileide; ; ; ; Cavalcante, Elisângela Franco de Oliveira; ; Tavares, Claudia Mara de Melo;
    A concepção de Apoio Matricial envolve estratégias de cogestão e de apoio para operar em redes e em sistema de saúde, incorporando a concepção ampliada do processo saúde/doença, o diálogo e a constituição relacional de equipes multiprofissionais para o enfretamento de problemas. No campo da saúde mental essa metodologia é considerada estratégica para garantir o princípio da integralidade das ações em saúde, pois visa estabelecer melhor articulação entre o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e a Atenção Básica (AB). No entanto, observam-se aspectos dessa relação desenvolvida pelo CAPS III leste de Natal, Rio Grande do Norte, relacionados à integração entre as equipes da atenção básica e apoiadores em instituir na dinâmica de trabalho as solicitações do apoio matricial para compartilhamento ou discussão de casos, que necessitam ser investigados. Entende-se que a construção dessa relação é tarefa complexa e processual que consideramos ser potencialmente relevante para o fortalecimento da política de saúde mental no município. Assim, esse estudo teve o objetivo de analisar o apoio matricial em saúde mental do ponto de vista de profissionais da Atenção Básica dos Distritos Sanitários leste e sul de Natal/RN e elaborar, de acordo com as lacunas identificadas, um produto técnico como sugestão para qualificar o Apoio Matricial, por meio do estabelecimento de tecnologias (abordagem, relação, intervenção, entre outras). Trata-se de um estudo cujo desenho é de natureza descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa. Os sujeitos da pesquisa foram os profissionais médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e os agentes comunitários de saúde (ACS), totalizando 15 sujeitos, que atuam nas unidades básicas com o modelo da Estratégia Saúde da Família. A opção pela pesquisa nos distritos sanitários sul e leste se deu em virtude de ser o território de abrangência do CAPS III leste. Para coleta de dados foi utilizada entrevista com roteiro semiestruturado e para análise a técnica de análise de conteúdo temático. Para auxiliar no tratamento dos dados textuais foi utilizado o software ATLAS/ti. Os achados construídos a partir das transcrições das entrevistas revelaram três categorias de análise e subcategorias, a saber: 1) O que se diz e o que se entende, com suas respectivas subcategorias, que traz o entendimento dos sujeitos da pesquisa sobre o apoio matricial de saúde mental na atenção básica; 2) O que se tem e como se oferta e suas subcategorias abordando as características, organização e contribuições das ações do Apoio Matricial; 3) Limites e possibilidades: o que podemos?, revelando as dificuldades identificadas e os caminhos apontados pelos sujeitos da pesquisa sobre o Apoio Matricial em saúde mental na atenção básica. De maneira geral, as narrativas revelam concepções antagônicas em relação aos saberes e práticas do Apoio Matricial. Os resultados revelaram o Apoio Matricial sendo ofertado pelo CAPS e por residentes de psiquiatria do HUOL/UFRN, porém com limitações relacionadas a aspectos organizativos, relacionais e de fluxos para solicitação do Apoio, no contexto tanto das micropolíticas na produção e gestão do cuidado, quanto na macropolitíca. As sugestões apontam para aspectos que potencializem a continuidade das ações de Apoio Matricial, o trabalho interprofissional, o vínculo, e o exercício do Apoio baseado na concepção da clínica ampliada e não no modelo biomédico, verticalizado. Como produto técnico sugerimos a estratégia do Apoio Matricial Regulado como intervenção prática e viável, capaz de favorecer processos de comunicação a partir da solicitação e coordenação da AB, além de instituir fluxos, critérios de solicitação e gestão do cuidado. A partir desse estudo, espera-se contribuir reflexivamente sobre a necessidade de se incluir novas práticas menos fragmentadas, descontinuas e circunstanciais no cotidiano dos serviços e que garantam o cuidado em saúde mental de base comunitária, especialmente em Natal. E, dessa forma, contribuir com a metodologia do Apoio Matricial, por seu potencial caráter transformador das relações de trabalho entre equipes, como estratégia que amplia o trabalho em rede e que favorece o cuidado integral, contínuo e de qualidade para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
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    Dissertação
    Atenção à saúde mental na estratégia saúde da família: construção de uma tecnologia educativa como ferramenta de educação permanente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-27) Melo, Déborah Priscylla Bezerra Corrêa de; Melo, Lygia Maria de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/3580862965931971; https://orcid.org/0000-0002-0731-1093; http://lattes.cnpq.br/3432709259036933; Guimarães, Jacileide; https://orcid.org/0000-0003-4664-5886; http://lattes.cnpq.br/8942333851163376; Gadelha, Maria Jacqueline Abrantes
    Os altos índices de adoecimento mental têm sido um relevante problema de saúde pública mundial, destacando-se a necessidade do desenvolvimento de pesquisas na área da saúde mental e de tecnologias que qualifiquem os profissionais para prestar uma assistência de melhor qualidade aos usuários em sofrimento psíquico. Diante deste contexto, a Atenção Primária à Saúde (APS), por ser porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) e por exercer um papel importante na gestão do SUS, torna-se imprescindível, uma vez que se faz imperativa a necessidade de adequação do processo de trabalho desenvolvido pelas equipes da APS diante das demandas de saúde mental. Logo, este estudo trata de uma pesquisa descritiva exploratória e de abordagem qualitativa que objetivou conhecer a atenção à saúde mental prestada pelas equipes de Saúde da Família no município de Parnamirim/RN, bem como identificar as tecnologias e ferramentas de trabalho adotadas pelas equipes para viabilizar ações de saúde mental, identificar os problemas, fragilidades e potencialidades relacionados à demanda de saúde mental do ponto de vista do profissional da APS e elaborar, a partir da pesquisa, uma tecnologia educativa com vistas a contribuir com o processo de formação dos profissionais da APS. Consoante ao universo do estudo, trabalhou-se com os profissionais de saúde que compõem as equipes de Estratégia Saúde da Família dos sete territórios do município, totalizando 20 sujeitos, sendo eles: médico(a)s, enfermeiro(a)s, técnico(a)s de enfermagem e agentes comunitários de saúde. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas individuais com roteiro semiestruturado. Os dados das entrevistas foram codificados, sumarizados, sistematizados e analisados com o auxílio de software para análise de dados qualitativos, o ATLAS.ti versão 23, e, para análise, foi utilizado o método de Análise Temática de Bardin, originando cinco categorias de análise: Práticas em Saúde Mental ofertadas pelos profissionais da ESF: o que se vê e o que se faz; O acolhimento como tecnologia do cuidado em Saúde Mental na APS: o real e o ideal; “Nós” na RAPS: o que se sabe e o que se faz. Limites e possibilidades do Cuidado em Saúde Mental na APS; Educação Permanente como potencial para qualificação das práticas em Saúde Mental. De maneira geral, o principal resultado mostrou um cuidado fragmentado no que concerne à saúde mental, uma baixa articulação entre a APS e os serviços que formam a RAPS, inviabilizando o cuidado integral. As práticas de “cuidado em saúde mental” prevalecem baseadas em um modelo essencialmente biomédico e com forte medicalização. Em relação às limitações para o cuidado em saúde mental na APS encontradas, destaca-se a falta de capacitação, os recursos insuficientes, os problemas na articulação da rede de atenção, a fragilidade da rede de atenção psicossocial sem fluxos bem definidos, a dificuldade de acesso à rede, a falta de comunicação, a sobrecarga de trabalho, a ausência de matriciamento. No entanto, foram apresentadas pelos profissionais potencialidades no que se refere à APS, pois veem como um espaço propício para construção de vínculos, de longitudinalidade e de resolutividade. As sugestões apontam para a realização de atividades de educação permanente e para a elaboração de instrumentos estratégicos que ajudem os profissionais a lidarem com maior segurança com as demandas de saúde mental. A partir dos achados do estudo, elaborou-se como produto técnico uma tecnologia educacional no formato de cartilha (Cartilha de Saúde Mental: Acolhendo o sofrimento psíquico na APS). O material elaborado, direcionado aos profissionais de saúde da APS, contendo informações a serem utilizadas nas práticas profissionais como um instrumento de qualificação, tem potencial de provocar impacto tanto nos serviços de saúde do município onde ocorreu o estudo como nos demais serviços da APS que revelarem similaridade com esta pesquisa, a fim de aprimorar, assim, a assistência aos usuários em sofrimento psíquico e de promover o cuidado integral.
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    Dissertação
    Construção de um plano de ação para implantação do acampamento coletivo do crescimento e desenvolvimento infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-31) Batista, Josemária de Medeiros; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Melo, Lygia Maria de Figueiredo; 41313879487; http://lattes.cnpq.br/3580862965931971; http://lattes.cnpq.br/6954933298962832; http://lattes.cnpq.br/6693495382612396; Gondim, Grácia Maria de Miranda; Araújo, Mércio Gabriel de; http://lattes.cnpq.br/6565650033989601
    No Brasil, o direito universal à saúde foi garantido constitucionalmente em 1988, com a criação do Sistema Único de Saúde. Vários esforços foram tomados para a melhoria dos indicadores de saúde da criança, porém, apesar da redução significativa nas taxas de mortalidade infantil, outros agravos vêm ganhando espaço neste cenário como a prevalência da obesidade infantil, óbitos evitáveis por causas externas, além de agravos relacionados às más condições de vida, sendo imprescindível reorganizar as ações de saúde para este público, baseadas na integralidade do cuidado. Objetiva-se construir um plano de ação para implantação do acompanhamento coletivo do crescimento e desenvolvimento infantil.Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, desenvolvido por meio da pesquisa-ação, à luz da proposta de Thiollent. O estudo foi desenvolvido com os profissionais da Estratégia de Saúde da Família, lotados na Unidade de Saúde da Família Maria Fausta de Medeiros Dantas, localizada no Município de São José do Seridó/RN, totalizando 13 sujeitos. A construção do plano de ação foi realizada coletivamente a partir das rodas de conversas em quatro seminários realizados. Os dados foram coletados através da gravação do áudio e analisadas utilizando o software ATLAS.ti® web, originando quatro categorias de análise: a)O que pensamos; b) Como fazemos e o que queremos; c) Potencialidades do acompanhamento coletivo do crescimento e desenvolvimento infantil; d) Dificuldades para a implantação do acompanhamento coletivo do crescimento e desenvolvimento. De maneira geral, as narrativas apontam para o a importância da realização de atividades coletivas e de desenvolver trabalhos com grupos. Em contrapartida evidencia-se o desconhecimento sobre integralidade, trabalho em equipe, acompanhamento do crescimento infantil, além de um cuidado fragmentado e excessivamente especializado, apontando para a necessidade de educação permanente. Como produto técnico elaborou-se um plano de ação para a implantação do acompanhamento coletivo do crescimento e desenvolvimento para crianças de 0 a 6 meses de vida. A partir das reflexões provenientes deste estudo, espera-se contribuir para efetivar a assistência integral à saúde da criança e ampliar o processo de ensino-aprendizagem, rompendo com a fragmentação e a especificidade excessiva dos saberes, garantindo assim, um crescimento e desenvolvimento adequados para esta faixa etária.
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    Dissertação
    Mamografia: o olhar de mulheres sobre o exame de rastreamento do câncer de mama
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-24) Silva, Alan de Castro; Melo, Lygia Maria de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/3580862965931971; https://orcid.org/0000-0003-0056-0705; http://lattes.cnpq.br/9015373324693551; Morais, Fátima Raquel Rosado; Gondim, Grácia Maria de Miranda
    Dentre as doenças crônicas não transmissíveis, o câncer de mama é o mais diagnosticado entre as mulheres no mundo e no Brasil. As desigualdades socais influenciam no seu prognóstico e, com isso, as ações de promoção da saúde e prevenção de doenças precisam ir ao encontro dos Determinantes Sociais de Saúde (DSS). No rastreio dessa doença, usa-se o exame de mamografia, contudo, algumas barreiras podem influir na sua realização. Trata-se de uma pesquisa de campo, exploratória descritiva e de abordagem qualitativa, que objetiva analisar o olhar das mulheres sobre a mamografia de rastreamento. O estudo ocorreu no ambulatório especializado da Maternidade Escola Januário Cicco e a coleta de dados deu-se por entrevista com roteiro semiestruturado em mulheres de 50 a 69 anos. Os dados das entrevistas foram codificados, sumarizados, sistematizados e analisados a partir do software ATLAS.ti versão desktop, utilizando a Análise Temática de Bardin, originando três categorias de análise: Acesso ao exame de mamografia; Conhecimento em relação ao exame de mamografia; e Experiências ao realizar o exame de mamografia. As falas relataram facilidades e barreiras para o acesso ao exame e, como forma de superar os desafios, as mulheres têm recorrido ao setor privado. Observa-se, de um lado, a percepção distorcida do exame como uma forma de prevenção e, de outro, a concepção de que o exame busca a detecção precoce do câncer. As vivências na realização do exame variam desde momentos tranquilos até aquelas mais traumáticas, em especial pelo incômodo da dor. A ausência de dor, ter amamentado e a prática do autoexame das mamas foram razões para adiar a realização do exame. Os DSS têm influenciado nesse cenário, onde, a depender de aspectos como renda, escolaridade e raça, obtém-se realidades distintas de realização do exame. As ações de prevenção e promoção da saúde precisam agir sobre os DSS a fim de superar as iniquidades que incidem na realização do exame. A partir dos achados do estudo, atendendo às exigências do Mestrado Profissional, elaborou-se como produto técnico um material didático instrucional no formato de cartilha. O material elaborado, direcionado às usuárias, contendo informações a serem utilizadas em ações educativas, tem potencial de provocar impacto tanto na instituição onde ocorreu o estudo, como nos diversos serviços de saúde voltados para o cuidado à saúde da mulher, uma vez que dialoga com as principais fragilidades apontadas pelas usuárias através de suas vivências e saberes pessoais no trajeto percorrido para a realização da mamografia de rastreamento. Como limitação da pesquisa, pontua-se a sua execução exclusivamente em um ambulatório especializado, reconhecendo-se dessa forma, que a realização envolvendo outros cenários, como na atenção básica, poderá trazer outras contribuições.
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    Dissertação
    O processo de trabalho do cirurgião-dentista na estratégia de saúde da família do município de São José de Mipibu-RN: desafios para um cuidado integral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-31) Farias, Lívia Freire Vasconcelos; Melo, Lygia Maria de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/3580862965931971; http://lattes.cnpq.br/6697854112047222; Lucena, Edson Hilan Gomes de; Souza, Marize Barros de; http://lattes.cnpq.br/2773303979810841
    A Saúde Bucal Coletiva trouxe uma nova perspectiva para as práticas odontológicas no serviço público. Entretanto, não tem sido fácil romper com o projeto hegemônico no campo da odontologia que remete as práticas fundamentadas ao paradigma flexneriano, com concepções voltadas exclusivamente para a dimensão biológica do indivíduo e orientada para a doença e sua cura. Qualificar ações que estimulem mudanças nesse cenário significa assumir novas estratégias que favoreçam o redirecionamento do modelo de atenção à saúde bucal na Atenção Básica, de forma que o usuário passe a ocupar o centro das ações de saúde. Para tanto, é preciso que haja uma forte integração e interação entre os diferentes profissionais, bem como a junção de habilidades e conhecimentos distintos, que envolve primordialmente o trabalho em equipe. O desenvolvimento desta competência incide na Educação Permanente em Saúde, entendida como fundamental no processo formativo dos trabalhadores do Sistema Único de Saúde. O objetivo do estudo foi analisar o processo de trabalho dos cirurgiões dentistas (CD) na Estratégia de Saúde da Família do município de São José de Mipibu – Rio Grande do Norte. Trata-se de uma pesquisa social de abordagem qualitativa, de natureza exploratória e descritiva desenvolvida na Atenção básica do município compreendendo os profissionais cirurgiões dentistas da Estratégia de Saúde da Família. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista individual através de roteiro semiestruturado e os dados oriundos das entrevistas foram organizados, explorados e analisados com base no método de análise de conteúdo temático apresentado por Bardin e codificados e sistematizados por meio do software ATLAS.ti versão cloud. Elencou-se as seguintes categorias temáticas: Categoria 1: O processo de trabalho do cirurgião-dentista: atividades desenvolvidas, planejamento e organização do trabalho; Categoria 2: O trabalho em equipe e o cuidado integral: aproximações e distanciamentos com as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB); Categoria 3: Avanços e limites para a construção do trabalho em equipe e do cuidado integral. Os resultados apontam para um fazer do CD isolado e centrado em procedimentos clínicos e educativos prioritariamente no consultório, com atividades coletivas e no território secundarizadas, bem como para a fragilidade no planejamento e organização do trabalho, com ações que se distanciam das necessidades da população assistida. O discurso dos profissionais sinalizou um desconhecimento e distanciamento das diretrizes da PNAB o que apontou para incipientes características de um trabalho em equipe e de um cuidado integral. Destacou-se a falta de insumos e equipamentos, a falha na comunicação entre equipes e profissionais de outros níveis de complexidade como os principais desafios para um cuidado integral. Os avanços indicados dizem respeito a ampliação do acesso e de serviços na rede de saúde bucal. Houve o reconhecimento da necessidade de uma estratégia de educação permanente voltada para os profissionais em que os gestores estejam igualmente incluídos. Como produto resultante da pesquisa procedeu-se a elaboração de uma proposta de educação permanente que envolve a construção de um Objeto Virtual de Aprendizagem para fortalecimento do trabalho em equipe de saúde bucal a partir das necessidades identificadas no estudo.
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    Dissertação
    Referência e contrarreferência no componente pré-natal da Rede Cegonha no município de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-18) Pinheiro, Marta Maria; Melo, Lygia Maria de Figueiredo; ; http://lattes.cnpq.br/3580862965931971; ; http://lattes.cnpq.br/5208374560868765; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; ; http://lattes.cnpq.br/6954933298962832; Gondim, Grácia Maria de Miranda; ; http://lattes.cnpq.br/8361045312016183
    No contexto do Sistema Único de Saúde, visando superar a fragmentação da atenção à saúde e atingir, dentre outros princípios, o da integralidade, propõe-se a organização da assistência em Redes de Atenção à Saúde. Nesse sentido, a Rede Cegonha busca implementar cuidados para assegurar às mulheres atenção de qualidade e humanizada em diversos âmbitos, entre os quais o pré-natal. Considerando que a atenção no pré-natal de alto risco, necessária quando a gestante apresenta maior probabilidade de evolução desfavorável, ocorre em pontos de atenção diferentes, é de fundamental importância a integração desses pontos na garantia da integralidade. Este estudo objetiva analisar a referência e contrarreferência do componente pré-natal da Rede Cegonha no município de Natal/RN. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, descritiva e exploratória. Para tanto, foram realizadas coleta de dados em fichas de referência e contrarreferência encaminhadas ao pré-natal de alto risco e entrevistas com profissionais inseridos na Atenção Primária à Saúde, Atenção Especializada, gestão do Departamento de Atenção Básica, Departamento de Atenção Especializada, regulação do sistema e gestantes atendidas em um serviço de pré-natal de alto risco. Os dados coletados nas fichas foram analisados por estatística descritiva com auxílio do Software Excel. Para a organização e categorização dos dados das entrevistas, foi utilizado o Atlas.ti (versão 8), e como método de interpretação a análise temática de Bardin. Elencou-se as seguintes categorias temáticas: Categoria 1 - Referência e contrarreferência: da função normativa ao potencial de integração da rede, com as subcategorias: entendimento de referência e contrarreferência como acionamento e resposta da atenção especializada; entendimento de referência e contrarreferência como organização da rede e articulação entre os níveis; sem clareza ou com conceito reduzido de referência e contrarreferência. Categoria 2 - Referência, contrarreferência e organização da rede cegonha: distância entre o real e o ideal na coordenação do cuidado e integração dos níveis de atenção, com as subcategorias: O cotidiano da referência e contrarreferência na Rede Cegonha; organização e mecanismos para assegurar atenção oportuna, de qualidade e integração da rede; comunicação na Rede Cegonha e coordenação do cuidado: o desafio da contrarreferência. Categoria 3 - Percalços e percursos para integração na rede cegonha: o que temos e o que podemos? com as subcategorias: o desafio de consolidar a referência e contrarreferência na rede cegonha municipal; o que tem de potente na Rede Cegonha. A análise nas fichas de referência e contrarreferência evidenciou falhas em seu preenchimento na atenção primária a saúde, ausência de devolução da contrarreferência pela atenção especializada e origem das fichas provenientes dos cinco distritos sanitários, bem como subsidiou a escolha das unidades de atenção primária a saúde para a coleta das entrevistas. Tomando por base o referencial teórico da integralidade e dos sistemas integrados de serviços de saúde, procedeu-se aproximação de conceitos. Os resultados das entrevistas apontam falhas de comunicação entre os serviços que compõem o componente pré-natal da Rede Cegonha, fragilidades no uso dos instrumentos adotados para integração dos níveis assistenciais, como a referência e contrarreferência, e os protocolos assistenciais e da ausência de capacitações e educação permanente dos profissionais de ambos os níveis. Como produto, procedeu-se a construção de um fluxograma analisador da referência e contrarreferência no componente prénatal na Rede Cegonha, que poderá ser utilizado pelos profissionais para melhorar a coordenação do cuidado e integralidade. Propõem-se assim, colaborar para o maior conhecimento teórico e prático no campo da integralidade e coordenação dos cuidados, compreendida como essencial na oferta de atenção integral em saúde.
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    Dissertação
    Tecendo saúde mental de adolescentes na atenção básica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-26) Sousa, Leíza Melo; Guimarães, Jacileide; https://orcid.org/0000-0003-4664-5886; http://lattes.cnpq.br/8942333851163376; https://orcid.org/0000-0002-6117-2469; http://lattes.cnpq.br/2798971953360140; Melo, Lygia Maria de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/3580862965931971; Bosco Filho, João
    Promover o cuidado integral ao adolescente representa um desafio para os sistemas de saúde, agravando-se após a pandemia pela COVID-19, pois houve um aumento nas taxas de sofrimento psíquico de maneira geral, incluindo também a fase da adolescência, onde apresenta uma taxa de jovens com elevação da inatividade física, no nível de ansiedade, nos casos de estresse e de depressão, dentre outras formas de sofrimento. Dessa forma, sendo a Atenção Básica em Saúde (AB), uma porta de entrada da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), o fortalecimento dela se torna fundamental para um cuidado de base territorial integral, já que representa o espaço mais próximo do usuário com a sua moradia. Portanto, é indispensável a qualificação das Equipes de Saúde da Família (ESF), a consolidação do vínculo com o território, a realização de buscas ativas com o Agente Comunitário de Saúde (ACS), efetuar uma escuta qualificada/acolhimento, ocorrer o matriciamento pelas equipes de saúde mental, a participação familiar e o empoderamento desse jovem. Logo, o estudo tem como objetivo, elaborar um guia prático direcionado aos trabalhadores de saúde, propondo estratégias para a assistência ao adolescente em sofrimento psíquico no âmbito do cuidado territorial da AB. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva e qualitativa. Tendo a participação de 29 profissionais de saúde da ESF atuantes nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Parnamirim-RN. Foi mantida a representatividade de uma UBS por território, através de sorteio estilo loteria, manteve-se pelo menos um profissional de cada uma das categorias, sendo selecionados por meio de amostragem não probabilística nomeada de amostra intencional. Como técnica de análise e apresentação dos dados, elegeu-se a Análise de Conteúdo proposta por Bardin (2011). Por fim, com o auxílio da plataforma Canva, foi criado o produto tecnológico “Guia prático aos profissionais de saúde da AB com estratégias de cuidado territorial para os adolescentes das gerações Z e Alpha”, sendo de relevância para o município, pois apresenta orientações de cuidados aos adolescentes, considerando a realidade local, alertando para a invisibilidade do cuidado destes jovens na AB, chamando a atenção da gestão municipal para as fragilidades no cuidado desse jovem e na RAPS do município, fortalecendo o diálogo sobre a importância da qualificação profissional, da multiprofissionalidade, da intersetorialidade, da participação familiar, da escuta, da comunicação e do planejamento do cuidado, para uma assistência digna, que garanta os direitos, o convívio social e a integralidade do cuidado no território.
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