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    TCC
    Distribuição espacial e temporal de ninhos de Eretmochelys imbricata no litoral sul do Rio Grande do Norte, Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Melo, Rafael Ferraz de; Corso, Gilberto; Jorge, Jaqueilto Silva; Santos, Armando J. B.
    Hoje existem 7 espécies de tartarugas marinhas no mundo, sendo que 5 delas ocorrem no Brasil. No Rio Grande do Norte a principal espécie que nidifica é a Eretmochelys imbricata, com 98% dos ninhos. Esta espécie está na Lista Vermelha da IUCN, classificada como “criticamente ameaçada”, e o grande motivo dessa classificação foi o uso de sua carapaça para artesanato, enfeite e a utilização da carne e dos ovos. Hoje o impacto que sofre esta espécie esta relacionado ao desenvolvimento costeiro e a interação com a pesca. Diante da necessidade de preservação da espécie, o presente trabalho apresenta dados sobre a distribuição dos ninhos tanto espacial quanto temporal no litoral sul do Rio Grande do Norte. O principal objetivo do trabalho foi verificar se áreas com maiores ocorrências de nidificação têm as maiores taxas de emergência de filhotes. E se variáveis como iluminação fixa, parcial e o afloramento rochoso influenciam na escolha do local de desova. Foram criadas 38 células de 100 metros. em 3 praias, onde ocorre o monitoramento intensivo do TAMAR. O N amostral utilizado foi de 333 ninhos em 5 temporadas, a média da taxa de emergência foi de 57% e a mediana foi de 66%. Através do teste qui-quadrado verificou-se que não há influência da iluminação fixa ou variável na escolha da área de nidificação das Eretmochelys imbricata. Mas mostrou uma diferença significativa na escolha de áreas com e sem afloramento rochoso. A relação entre área de desova e taxa de emergência não foi significativa. Isto demonstra que características ambientais são mais significativas para o sucesso de emergência do que o local da área selecionada para a desova. Mas os locais selecionados pelas fêmeas vão influenciar na necessidade de manejos dos ninhos, por conta de mudanças que ocorrem nos locais dos ninhos, onde as chuvas, as erosões e as inundações nos ninhos, assim como as pressões antrópicas, acabam afetando o sucesso de emergência dos filhotes.
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