Navegando por Autor "Mendes, Neyse Patricia do Nascimento"
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Dissertação Conhecimento dos enfermeiros do Hospital Universitário Onofre Lopes sobre sistematização da assistência de Enfermagem(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-11-19) Mendes, Neyse Patricia do Nascimento; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; ; Nóbrega, Maria Miriam Lima da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797014T6&dataRevisao=nullA enfermagem como categoria profissional segue em busca da qualidade de sua assistência através da reestruturação do modelo de trabalho vigente, procurando romper com posturas de ações fragmentadas. Para mudança de práticas profissionais, faz-se necessária a construção de conhecimento próprio com base na sistematização da assistência de enfermagem. O objetivo do estudo foi analisar o conhecimento dos enfermeiros sobre a sistematização da assistência de Enfermagem, no Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal/RN. Estudo descritivo analítico transversal, realizado no HUOL, Natal/RN, 2010, a amostra foi composta de 40 enfermeiros que trabalhavam nas unidades de internação do hospital ou que recebiam pacientes internados.O critério de inclusão foi: estar na escala mensal dos setores escolhidos. Foram utilizados um instrumento de observação não participante e um roteiro de entrevista para a coleta de dados. O tratamento estatístico foi descritivo e inferencial com teste de confiabilidade, teste de Pearson, qui-quadrado e Fischer. As variáveis que se correlacionaram foram analisadas segundo um modelo de regressão logística múltipla, calculando razão de chance (odds ratio). Encontraram-se como resultados: predominância de profissionais do sexo feminino (90%), com idades entre 39 a 46 anos (37,5%), enfermeiros que concluíram curso de graduação na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (80%), e que possuíam especialização (62,5%). Entre os pesquisados, o conhecimento demonstrou significância em relação ao tempo de formação (p=0,018) e tempo de trabalho no HUOL (p=0,036). A maioria dos profissionais investigados não sabia qual o órgão responsável pela resolução da SAE (52,5%), tinha conhecimento dos passos necessários para a construção do diagnóstico de enfermagem (92,5%), compreendia as características do planejamento de enfermagem (90%,). Entretanto, os mesmos profissionais não realizavam exame físico nos pacientes (50%), não classificavam os achados clínicos (68,4%), e identificavam os problemas dos pacientes como classificação de diagnóstico de enfermagem (13,2%). O planejamento da assistência de enfermagem era realizado por ordem verbal dos enfermeiros (82,5%), 41% dos profissionais realizavam avaliação apenas da etapa de intervenção, ou seja, das ações executadas. Referente à aplicação prática da evolução de enfermagem 53% dos enfermeiros não realizavam evolução, 30,8% o faziam de maneira incompleta, os demais realizavam anotações (p=0,003). Os enfermeiros conheciam o processo de enfermagem (90% de adequação nas respostas), não obstante as ações definidas pela teoria não eram aplicadas na prática. Os investigados acreditavam que a condição de hospital-escola (22,5%) possa interferir positivamente na implantação da SAE, associada ao interesse dos profissionais (20%). Dos entrevistados, 17,5% aceitavam como verdade a inexistência de facilidades que auxiliem na implantação da SAE no hospital. Conclui-se que os enfermeiros conheciam a teoria que embasa a SAE e o processo de enfermagem, no entanto não desenvolviam a assistência conforme a conheciam; assim, há necessidade de ações que impulsionem a implantação da SAE como prática dos enfermeiros no hospital investigadoTCC Internações e mortalidade por arritmias cardíacas no Rio Grande do Norte: 2018 a 2022(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Medeiros, Eloisa Fernandes de; Botarelli, Fabiane Rocha; https://orcid.org/0000-0002-6875-3143; http://lattes.cnpq.br/1675404686155149; https://orcid.org/0000-0003-1815-4078; http://lattes.cnpq.br/8635844039864853; Mendonça, Ana Elza Oliveira de; https://orcid.org/0000-0001-9015-211X; http://lattes.cnpq.br/5531967242281430; Mendes, Neyse Patricia do Nascimento; https://orcid.org/0000-0002-0209-5758; http://lattes.cnpq.br/6486762664928936As arritmias cardíacas são consequências de alterações fisiológicas do corpo causando uma alteração de ritmo cardíaco sinusal que precisa de intervenções invasivas ou não. Aparecendo de forma espontânea ou gradual, as arritmias são doenças com alta taxa de mortalidade, e apresenta além disso uma grande quantidade de internamentos por ano. É visível que as arritmias como um todo é um problema de saúde pública que atinge a população de muitos lugares. A epidemiologia da doença por sua vez é algo que nos mostra informações importantes sobre onde e como aquela doença se comporta em cada região, a partir disso há um mapeamento importante para a saúde dos pacientes acometidos por arritmias cardíacas. Dessa forma, delimita analisar os dados de saúde das Arritmias Cardíacas e a prevalência delas no estado do Rio Grande do Norte para saber quais os lugares mais afetados pela doença e mapear a doença ao longo dos anos. Trata-se de um estudo ecológico com abordagem quantitativa. A pesquisa foi feita por meio de pesquisa na base de dados do departamento de informática do Sistema Único de Saúde com auxílio de um instrumento criado pela pesquisadora com variáveis específicas a fim de mapear e quantificar as arritmias. Os resultados indicam uma incidência considerável de internamentos decorrentes de distúrbios de condução, especialmente entre homens e idosos. Além disso, observou-se um aumento notável nas variáveis: raça parda e na região metropolitana. Espera-se com o resultado dessa pesquisa elencar a predominância das Arritmias no decorrer dos anos da região do Rio Grande do Norte no período de 2018 a 2022.