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Navegando por Autor "Mendonça, Anna Valeska Procópio de Moura"

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    Dissertação
    Cuidados paliativos e ser-para-morte: reflexões sobre um atendimento psicológico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-12-03) Mendonça, Anna Valeska Procópio de Moura; Dutra, Elza Maria do Socorro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767284P4&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/4682037650581302; Silva, Geórgia Sibele Nogueira da; ; http://lattes.cnpq.br/1062059652170019; Franco, Maria Helena Pereira;
    A morte é um tema que fascina, mas que ao mesmo tempo assusta e inquieta o ser humano, embora a finitude esteja sempre presente no nosso dia-a-dia. Em cada tempo histórico, a morte foi representada de modo peculiar, desde a morte familiar, na Idade Média, à morte interditada, na contemporaneidade. Nesse percurso, são reconhecidas as diversas atitudes e estágios diante da morte e o processo de morrer como possibilidades de enfrentamento e compreensão destas ocorrências. Por outro lado, a proposta de cuidados paliativos surgiu como uma atenção humanizada diante da finitude humana, reconhecendo a morte como parte do ciclo vital. A realidade brasileira, nesse contexto, ainda vivencia muitos entraves políticos, econômicos e sociais que dificultam a consolidação dos cuidados paliativos perante o processo de morrer na política da Saúde Brasileira. Atualmente, segundo a Associação Brasileira de Cuidados Paliativos, o Brasil apresenta, em média, 40 serviços com essa proposta. Tais dados retratam a nossa condição inexpressiva, em relação a esses cuidados, se levarmos em consideração a extensão territorial e a população do nosso país. Diante desse cenário é pertinente refletir acerca da morte e o processo de morrer na contemporaneidade, num contexto de saúde em que os cuidados paliativos, ao tentarem humanizar o processo de morrer, trazem à tona a questão da finitude humana e o ser-para-morte, tal como pensado pelo filósofo Martin Heidegger. Segundo este, o ser humano, Dasein, se constitui como um serpara- morte, uma vez que a morte é o seu poder-ser mais próprio e a sua última possibilidade a ser vivida. Em face das ideias apresentadas, o estudo proposto configura-se como uma pesquisa qualitativa de inspiração fenomenológico-existencial e tem como objetivo compreender a vivência de ser-para-a-morte a partir do atendimento psicológico a uma pessoa fora de possibilidades de cura vivenciando os cuidados paliativos. O atendimento psicológico foi desenvolvido em domicílio a um paciente que se encontrava nessas condições, compreendendo o processo clínico de ser-com-o-outro a partir dos relatos escritos da psicóloga/pesquisadora, por meio das sessões de acompanhamento, configurando-se como relato de experiência. Estes focalizam a experiência vivida pelo paciente, tal como apreendida pela psicóloga na relação de intersubjetividades e a sua própria experiência como Dasein e, portanto, ser-para-a-morte. Os relatos foram interpretados hermeneuticamente, a partir dos sentidos que emergiram nesse processo, considerando a noção de ser-para-a-morte proposta por Heidegger. Além disso, foi importante dialogar com os outros autores que abordam a temática estudada. Pode-se perceber, através de breves e significativas reflexões acerca dos atendimentos clínicos iniciados, que a vivência da doença sem possibilidades de cura proporciona ao Dasein reverem sentimentos e vivências marcados na temporalidade e historicidade da existência. É um estágio da vida em que a dimensão cultural e do senso comum da finitude, muitas vezes, ganha espaço na condição humana, tomada no seu sentido vulgar, diferentemente da forma como tem sido pensada numa perspectiva ontológica e existencial da morte. Portanto, há percursos singulares e reveladores no cenário da assistência em cuidados paliativos como caminhos possíveis para a autenticidade de ser-para-a-morte
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    Tese
    Saberes e fazeres de uma psicologia que cuida do morrer em cuidados paliativos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-29) Mendonça, Anna Valeska Procópio de Moura; Silva, Georgia Sibele Nogueira da; http://lattes.cnpq.br/1062059652170019; http://lattes.cnpq.br/4682037650581302; Gomes, Annatalia Meneses de Amorim; Bosco Filho, João; Oliveira, Luciana Carla Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/9664507110577422; Bezerra, Marlos Alves
    Os Cuidados Paliativos (CP) configuram-se como uma abordagem que melhora a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias, em seus aspectos físicos, psicossociais e espirituais, na vivência de um processo de adoecimento grave e sofrimento. O psicólogo, integrante dessa equipe de cuidado, mostra-se como profissional necessário ao amparo emocional que essa experiência desperta seja durante o adoecer seja na proximidade da morte. Sabe-se que a temática da morte, presente no contexto dos CP, ainda desencadeia muitos desafios. Nos questionamos: Como se constrói um itinerário na formação para o saber fazer da Psicologia em CP, especialmente no lidar com o processo de morrer? Para alcançar tal indagação, tivemos como objetivo geral do nosso estudo: Compreender o processo de construção do saber fazer do psicólogo que atua nos Cuidados Paliativos em especial diante da terminalidade. Como específicos: (a)Investigar qual a preparação dos psicólogos para a prática do cuidado no processo de terminalidade em Cuidados Paliativos (CP); (b) Conhecer o significado da morte para os psicólogos que atuam em CP; (c) Identificar os sentimentos vivenciado pelos psicólogos no cuidar de pessoas no processo da morte em CP e após a morte; (d) Conhecer quais os recursos/estratégias utilizadas pelos psicólogos para lidarem com as próprias emoções no processo de morte e de um possível enlutamento; (e) Investigar como os psicólogos abordam a espiritualidade/ religiosidade das pessoas que cuidam diante da morte em CP; (f) Identificar dificuldades/desafios/potencialidades para a realização do cuidar diante da morte em CP; (g) Identificar qual o papel atribuído pelos psicólogos no cuidar do processo de morte em CP. Foi realizada uma pesquisa com 12 psicólogos das Regiões do Brasil: Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-oeste que trabalham em CP. As estratégias metodológicas utilizadas foram a entrevista narrativa com cenas projetivas e o diário de campo. A análise e interpretação das narrativas foi amparada pelos princípios hermenêuticos gadamerianos. A tese apresenta um capítulo teórico: “Cuidados Paliativos: a história e uma disponibilidade de cuidar” que trata sobre o desenvolvimento dos CP no mundo, apontando marcos para o cenário brasileiro, bem como seus princípios e filosofia; e a Psicologia nesse campo de atuação. Em seguida tem-se os capítulos que dialogam com as narrativas das colaboradoras e colaborador: “A “preparação” para lidar com a morte em Cuidados Paliativos”: retrata a presença de lacunas na formação quanto a morte, o morrer, e os CP, além da busca por mais conhecimentos; os colaboradores consideram os pacientes enquanto mestres na arte de ensinar e enfatizam a necessária disposição afetiva para cuidar no fim; “Quando o paciente morre: significados e vivências emocionais dos psicólogos nesse cuidar”: os significados pessoais da morte falam da morte enquanto fim, além de significar aprendizados e transformações. As vivências emocionais traduzidas pelas dores do luto, sentimento de impotência, e medos, convivem com o privilégio da gratidão por terem cuidado até o fim; “Recursos e estratégias que amparam a prática dos psicólogos em fim de vida”: A espiritualidade pessoal e o amor pelo ofício surgem como recursos importantes; um tempo para o autocuidado, cuidando da saúde com meditação, música, exercícios, descanso e momentos com a família, assim como a busca de psicoterapias, e os momentos de cuidado em equipe e supervisões também são recursos que amparam; “Cuidar no processo de morte em CP: dificuldades, sustentação e os caminhos para o saber fazer em psicologia”: dificuldade quando não se tem uma equipe exclusiva; lidar com a morte com dor e sofrimento; comunicação com a família. A compreensão do cuidar no fim como um espaço sagrado de atuação sustenta a prática deles diante dos papéis desejados para cuidar na proximidade da morte: saber ouvir; ter respeito a finitude e escolhas do paciente; facilitar despedidas e ressignificações; promover autonomia e dignidade; amenizar sofrimento espiritual e emocional dos pacientes e familiares. Para tal, precisam buscar a espiritualidade e encarar a própria mortalidade. Caminhos possíveis para a construção do saber fazer da Psicologia diante da morte em CP são aqui anunciados.
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