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Navegando por Autor "Mendonça, Jaísa Marília dos Santos"

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    Dissertação
    Avaliação da ecotoxicidade de percolados em áreas de disposição de resíduos na região metropolitana de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-10-22) Mendonça, Jaísa Marília dos Santos; Panosso, Renata de Fátima; ; http://lattes.cnpq.br/2543467420133635; ; http://lattes.cnpq.br/9019916307585915; Medeiros, Guilherme Fulgêncio de; ; http://lattes.cnpq.br/1731390914884781; Becker, Vanessa; ; http://lattes.cnpq.br/2999389235108507; Bertoletti, Eduardo; ; http://lattes.cnpq.br/6954478217916713
    chorume produzido pela decomposição de resíduos sólidos é um líquido de formação complexa e altamente tóxico, que deve ser coletado e tratado adequadamente para evitar contaminação ambiental de solos e corpos aquáticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ecotoxicidade de efluentes gerados em dois diferentes sistemas de disposição de resíduos sólidos do município de Natal/RN, bem como verificar a possível contaminação de um poço de abastecimento de água localizado em um desses sistemas, através de testes de toxicidade com Ceriodaphnia dubia (Cladocera - Crustacea). Duas coletas mensais foram realizadas em quatro pontos entre os meses de Maio/2009 e Janeiro/2010, sendo o ponto A o chorume tratado no Aterro Sanitário da Região Metropolitana de Natal (ASRMN), o B uma lagoa de contenção no lixão, o C chorume que brota em uma célula do lixão, o D o poço subterrâneo no lixão. Um acúmulo de lixo temporário a céu aberto gerou produção de chorume, que foi coletado uma única vez, sendo denominado ponto E. Os testes ecotoxicológicos agudos seguiram a norma da ABNT 13373/2005, com algumas modificações. As amostras foram caracterizadas medindo pH, OD, salinidade, DBO5, DQO, Cd, Cu, Pb, Cr, Fe, Mg, Ni, e Zn. No ponto A, a média da EC50-48h variou entre 1,0% e 2,77% (v/v), mostrando uma alta toxicidade do percolado para a C.dubia em todos os meses. Uma correlação positiva foi encontrada entre o EC50-48h com a precipitação, uma negativa com a salinidade. No ponto B não houve resposta aguda. No ponto C a CE50-48h variou de 17,68% a 35,36% em apenas dois meses dos cinco analisados e não apresentou correlação significativa. No ponto D a CE50-48h variou entre 12,31% e 71,27% e mostrou uma correlação negativa apenas com a precipitação. Os valores dos parâmetros físico-químicos do ponto D não indicam contaminação da água pelo chorume produzido no lixão, porém, devido ao caráter tóxico dessa água, testes complementares devem ser feitos para confirmar a qualidade da água que é usada para abastecimento humano. No ponto E não houve toxicidade aguda. Os resultados afirmam o perigo do descarte inadequado de RSU para os corpos aquáticos devido sua alta toxicidade e a necessidade de um sistema de tratamento mais eficaz no ASRMN
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    TCC
    Avaliação ecotoxicológica de águas do estuário Potengi/Jundiaí (RN/BRASIL)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-14) Oliveira, Gabriella Larissa Carvalho de; Medeiros, Guilherme Fulgêncio de; Medeiros, Guilherme Fulgêncio de; Mendonça, Jaísa Marília dos Santos; Nóbrega, Thiago Farias
    Ao longo dos anos a qualidade dos recursos hídricos vem sofrendo impactos negativos decorrentes de atividades antrópica. No Rio Grande do Norte, importantes atividades produtivas fazem parte do cenário local e afetam o ambiente como a carcinicultura e o despejo de efluentes industriais e domésticos em torno do Rio Potengi, em Natal/ RN. Os ensaios ecotoxicológicos utilizando Mysidopsis sp. são uma alternativa importante na avaliação do estado tóxico da água. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a toxicidade de três estações de amostragem no complexo estuarino Potengi/Jundiaí/RN (P1, P2 e P3) através de testes ecotoxicológicos com Mysidopsis juniae. Foram feitas quatro campanhas de coletas de águas superficiais de 2014 a 2015 em cada estação. As amostras apresentaram variação em sua toxicidade, a estação P1 – localizada próximo ao Iate Clube de Natal não apresentou toxicidade nas campanhas realizadas, a P2 apresentou toxicidade nas campanhas I e II e a estação P3, – próxima a Imunizadora Riograndense – apresentou toxicidade nas campanhas III e IV. Diante disto conclui-se que o Rio Potengi apresenta toxicidade variável ao longo de sua extensão e os locais que apresentaram toxicidade são impactados por efluentes.
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