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Navegando por Autor "Mendonça, Marcelo Bezerra de Melo de"

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    Tese
    Análise fractal da vasculatura arteriolar e venular da retina em pessoas sem doença ocular
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-05-13) Mendonça, Marcelo Bezerra de Melo de; http://lattes.cnpq.br/8841547160023098; ; http://lattes.cnpq.br/0863161064825884; Medeiros, Aldo da Cunha; ; http://lattes.cnpq.br/9873289951810864; Lucena, Liacir dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/7151949476055522; Nogueira, Romildo Albuquerque; ; Costa, Rogério Alves; ; http://lattes.cnpq.br/6725307551799082
    Embora artigos recentes sugiram que a vasculatura retínica seja um fractal de agregação limitada por difusão (DLA) e que a análise fractal será uma ferramenta útil para o diagnóstico automatizado das doenças vasculares da retina, nenhuma padronização dos métodos foi adotada nesses estudos. Assim, esta tese objetivou: padronizar um método para a estimação das dimensões fractais da vasculatura arteriolar e venular da retina e caracterizar os seus valores normais; determinar se essa estimação é dependente da esqueletização e dos métodos de segmentação e de cálculo de dimensão; avaliar a suficiência do modelo DLA e determinar a utilidade dos gráficos log-log na caracterização da fractalidade da vasculatura. Para isso, compararam-se as dimensões de informação, de massa-raio e "por contagem de caixas" das vasculaturas de 20 olhos, quando os vasos foram segmentados manual ou computacionalmente. A seguir, as dimensões fractais das vasculaturas de 60 olhos de voluntários sadios foram comparadas com as de quarenta modelos DLA e os gráficos log-log obtidos foram comparados com os de fractais conhecidos e os de não-fractais.Os principais resultados obtidos foram: as dimensões fractais das árvores vasculares foram dependentes dos métodos de segmentação e de cálculo de dimensão, porém não houve diferença entre a segmentação manual e os métodos computacionais scale-space e wavelet; a média das dimensões de informação e por caixas para as árvores arteriolares foi 1,29, contra 1,34 e 1,35 para as árvores venulares e esses valores foram inferiores aos obtidos para os modelos DLA; os gráficos log-log se ajustaram à reta, mas com inclinações locais variáveis, tanto para as árvores vasculares, quanto para fractais e não-fractais. A análise dos resultados permitiu concluir que: a estimação das dimensões fractais da vasculatura retínica foi dependente da sua esqueletização e dos métodos de segmentação e de cálculo de dimensão; os gráficos log-log não tiveram utilidade como teste de fractalidade; as médias das dimensões de informação e por contagem de caixas para os olhos normais foram, respectivamente, 1,47 e 1,43 e o modelo DLA com "semente" no disco óptico não foi suficiente para a modelagem da vascularização retínica
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    Artigo
    Análise fractal da vasculatura retínica: métodos de segmentação e de cálculo dimensional
    (2007) Mendonça, Marcelo Bezerra de Melo de; Garcia, Carlos Alexandre de Amorim; Nogueira, Romildo de Albuquerque; Gomes, Marcelo Andrade Filgueira; Valença, Marcelo Morais
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    Tese
    Novo sistema de aplicação de drogas em cirurgias oftalmológicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-07-01) Pinheiro, Francisco Irochima; Oréfice, Fernando; ; http://lattes.cnpq.br/8841547160023098; ; http://lattes.cnpq.br/4500219042589746; Silva Júnior, Arnóbio Antônio; ; http://lattes.cnpq.br/2593509584288129; Cavalcante, Jeancarlo Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/8403344128848984; Oliveira, Anselmo Gomes de; ; http://lattes.cnpq.br/9114495952533044; Mendonça, Marcelo Bezerra de Melo de; ; http://lattes.cnpq.br/0863161064825884
    A aplicação tópica corneana do antimitótico mitomicina C (MMC) durante as cirurgias refrativas ainda é caracterizada por uma falta de padronização e grande empirismo. Por isso, a criação de um sistema capaz de disponibilizar a droga de forma padronizada representa uma inovação que vem beneficiar os pacientes submetidos àqueles procedimentos. Objetivo: Elaborar um novo sistema de aplicação da MMC durante o período transoperatório da cirurgia de ceratectomia fotorrefrativa (Photorefractive keratectomy- PRK) com posterior depósito do Pedido de Patente. Métodos: O projeto representou um estudo experimental in vitro para criação de um sistema de liberação de MMC a 0,02%. A droga foi impregnada em discos estéreis de papel filtro do tipo Whatman® 41 com 8 mm de diâmetro. Após o processo de secagem, os discos foram aplicados em placas de antibiograma semeadas com Staphylococcus epidermidis (American Type Culture Collection ATCC 12228), recebendo em seguida uma gota de água estéril. Decorrido o período de 1 minuto, os discos foram removidos e as placas incubadas por 48 horas a 35oC. O volume médio das gotas de frascos de colírio foi medido pelo método de pesagem em balança analítica. O halo de inibição, em milímetros, foi correlacionado com a dose da MMC impregnada no disco. Com o delineamento da invenção, procedeu-se o Depósito do Pedido de Patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Resultados: A correspondência entre os halos de inibição produzidos pela MMC indicou a dose de 16μg como a ideal para ser impregnada nos discos. O volume médio de uma gota obtida dos frascos de colírio foi 37,7 μL. Com a aplicação de uma gota de solução salina balanceada e após o período de um minuto, o sistema liberou uma concentração considerada adequada para a cirurgia de PRK. Conclusão: Um novo sistema de aplicação de MMC foi criado para sua aplicação transoperatória na ceratectomia fotorrefrativa (PRK). A publicação do Pedido de Patente sob o número PI 0704739-8 outorga aos autores a prioridade exclusiva de sua Propriedade Intelectual. A pesquisa teve o patrocínio da Ophthalmos Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos S.A. (São Paulo-SP, Brasil) e a indispensável contribuição científica de pesquisadores das áreas de Farmácia, Medicina, Biologia, Estatística e Direito, revestindo o trabalho de um caráter multidisciplinar, requisito inerente às exigências do Programa de Pós-Graduação de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
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