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Navegando por Autor "Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues"

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    Dissertação
    Análise comportamental e neuroquímica de componentes do sistema de temporização em ratos Wistar, machos e fêmeas, expostos ao tratamento perinatal com fluoxetina
    (2019-03-28) Linhares, Sarah Sophia Guedes; Cavalcante, Jeferson de Souza; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; ; ; ; Coelho, Nicole Leite Galvão; ; Nascimento, Ezequiel Batista do;
    Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) são os medicamentos psicotrópicos mais comumente prescritos durante a gravidez e a lactação. Nesse sentido, expõe mães e cérebro infantil a efeitos modulatórios e tróficos da neurotransmissão serotoninérgica. A serotonina promove mudanças fundamentais ao longo do desenvolvimento, que incluem a migração, diferenciação e organização neuronais dos circuitos cerebrais relacionados ao comportamento emocional, cognitivo e circadiano. A exposição precoce aos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) induz efeitos de longa duração na sinalização comportamental e neural dos roedores. Esses efeitos incluem ansiedade aumentada e comportamento semelhante à depressão na idade adulta e também formação de circuito neural aberrante durante a vida. No entanto, os efeitos a longo prazo da exposição precoce ao antidepressivo sobre os ritmos circadianos e seus marcadores neuroquímicos permanecem obscuros. Neste estudo, foram testados o ritmo de atividade locomotora-repouso, desempenho de memória-ansiedade e marcadores oscilatórios químicos do sistema circadiano (neuropeptídeo Y e serotonina) em dois zeitgebers (ZT6 e ZT18) em ratos machos e fêmeas expostos precocemente (período de desenvolvimento GD13-GD21) a fluoxetina (20 mg/kg). Primeiramente, realizamos registros diários do ritmo de atividade locomotora-repouso utilizando sensores de atividade acoplados a gaiolas individuais ao longo de quatro semanas. Em seguida, testamos o comportamento de rastreamento de ansiedade e memória usando os paradigmas de câmara de campo aberto (CA) e de esquiva discriminativa (EDLCE). Identificamos a expressão do neuropeptídeo Y (NPY) marcando tanto o núcleo supraquiasmático quanto o folheto intergeniculado (FIG), assim como a expressão da serotonina (5-HT) nos núcleos dorsal e medial da rafe. Em resumo, nossos resultados mostraram (1) a fluoxetina perinatal afetou o comportamento de ansiedade e memória apenas em ratas (2) a fluoxetina perinatal afetou a expressão de NPY e 5-HT, assim como, no arrastamento de fase do ritmo circadiano locomotor em ZT6 e ZT18 mais no sexo masculino do que na prole feminina. Nossos dados concomitantes com relatos anteriores mostraram que o tratamento perinatal com fluoxetina não provocou déficits de ansiedade e traços de memória em ratos machos, embora tenhamos mostrado efeitos diferenciais em fêmeas. As diferenças sexuais induzidas pela exposição precoce à fluoxetina em ambas as anormalidades do ritmo circadiano locomotor e expressão neuroquímica são um importante destaque deste trabalho. Aqui, mostramos que ratos machos são mais suscetíveis a insinuação de fase e a expressão errônea de NPY e 5-HT em comparação com ratos fêmeas. Assim, nossos resultados podem ser úteis para uma melhor compreensão dos mecanismos neurobiológicos dos ritmos circadianos e relevantes para a compreensão dos "cérebros quebrados" e das anormalidades comportamentais dos filhos expostos precocemente a antidepressivos.
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    Dissertação
    Análise in silico da interação entre o HLA-A*0201 e peptídeos modificados do melanoma com potencial imunoterápico
    (2020-02-27) Pereira, Anne Caroline Leônidas; Fulco, Umberto Laino; ; ; Machado, Leonardo Dantas; ; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues;
    O melanoma é um tipo de câncer de pele, com crescente incidência no mundo, que acomete os melanócitos e é caracterizado por sua elevada letalidade e capacidade de ocasionar metástases. Devido a severidade da doença, formas convencionais de tratamento, como radioterapia e quimioterapia, não costumam ser eficientes nos estágios avançados. Por isso, desenvolveu-se estudos de novas abordagens terapêuticas baseadas na imunoterapia, que tem como princípio modular o sistema imune contra as células neoplásicas, ainda que essas células possuam capacidade de evadir das respostas imunológicas. Em consequência dos avanços na imunologia molecular, observou-se que a glicoproteína 100 (gp100), componente estrutural do melanossoma, é super expressa no melanoma e é capaz de desencadear a ativação de células T. Através de modificações nas sequências peptídicas nas regiões de reconhecimento pelos antígenos leucocitários humano (HLA), é possível aumentar a afinidade dessa interação e promover uma melhor resposta imunológica. Neste sentido, este trabalho realizou um estudo ab initio da interação de peptídeos modificados provenientes da gp100 com a molécula do HLAA*0201. Para isso, utilizou-se métodos baseados em mecânica quântica, tendo como base a Teoria do Funcional da Densidade (DFT). As energias de interação entre peptídeo-HLA foram calculadas após a partição das estruturas pelo Método de Fragmentação Molecular com Capas Conjugadas (MFCC). Os resultados observados demonstraram que os aminoácidos terminais dos peptídeos exibiram maior interação energética frente aos aminoácidos centrais. O peptídeo C, em que se substituiu uma alanina por valina na posição 9, foi o que apresentou maior energia de interação pelo HLA-A*0201 e foi a única mutação que aumentou a afinidade individual do resíduo. Já as mutações nos peptídeos B, glutamato por alanina na posição 3, e C, glicina por alanina na posição 5, provocaram perca de afinidade pelo receptor. Além disso, devido às mutações na sequência peptídica, percebeu-se que mudanças conformacionais nos peptídeos impactaram no perfil energético de resíduos adjacentes. Delimitou-se também as principais interações resíduo-resíduo para cada posição das sequências peptídicas, notando-se assim que os aminoácidos: Tyr59, Glu63, Lys66, Asp77, Trp167, Tyr159, Thr143 e Lys146 do HLA-A*0201 foram os que realizaram as interações mais energéticas com diferentes resíduos dos peptídeos.
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    Dissertação
    Avaliação dos efeitos da infecção por toxoplasma gondii na estrutura do tecido cerebral e influência sobre a resposta neuroimunopatogênica
    (2019-04-25) Brito, Ramayana Morais de Medeiros; Andrade Neto, Valter Ferreira de; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; ; ; ; Guedes, Paulo Marcos da Matta; ; Silva, Andre Talvani Pedrosa da;
    O Toxoplasma gondii consegue modular o funcionamento do sistema imune do hospedeiro, estabelecendo uma infecção persistente e contribuindo para o desenvolvimento de alterações cerebrais, com repercussões comportamentais. Neste contexto, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da infecção pelo T. gondii na estrutura do tecido cerebral e sua repercussão sobre a resposta neuroimunopatogênica. Para tanto, camundongos das linhagens Balb/c e C57BL/6 foram infectados com cistos da cepa ME49 e acompanhados durante 30 dias. Após esse período, foi realizada dosagem de anticorpos IgG anti-T. gondii e citocinas IFNγ, IL-12, TNF-α, IL-10 e TGF-β. Os cérebros foram perfusionados e submetidos à imunohistoquímica para análise das redes perineuronais e dos cistos teciduais desenvolvidos. Os camundongos da linhagem C57BL/6 foram mais suscetíveis à infecção, exibindo maior perda de peso corporal e menor taxa de sobrevivência do que animais da linhagem Balb/c. Análise da produção de anticorpos IgG anti-T. gondii demonstrou que a linhagem C57BL/6 produziu níveis menores do que camundongos Balb/c. Enquanto os níveis séricos de IFN-γ mostraram-se elevados entre as linhagens, a produção de TNF-α e IL-12 foi mais elevada para a linhagem C57BL/6. Em contrapartida, a produção de TGF-β e IL-10 mostrou-se semelhante para as duas linhagens. A análise da distribuição de cistos pelo encéfalo demonstrou a maior suscetibilidade da linhagem C57BL/6 à invasão tecidual pelo parasito, evidenciada pelo número de cistos consideravelmente mais elevado do que o observado na linhagem Balb/c. Os camundongos da linhagem C57BL/6 exibiram maior comprometimento das redes perineuronais, exibindo uma perda de 65% da integridade estrutural do cérebro, enquanto a linhagem Balb/c exibiu uma redução de apenas 46%. Nossos resultados indicam que animais C57BL/6 são mais suscetíveis a infecção devido a elevada produção de citocinas inflamatórias (TNF-α e IL-12). Esse dado relaciona-se ao diferente padrão na distribuição dos cistos entre as linhagens, com C57BL/6 apresentando um número significativamente mais elevado, além de exibir um maior comprometimento da estrutura cerebral quando comparado a Balb/c. Neste contexto, torna-se possível estabelecer uma relação entre a resposta imune sistêmica com o desenvolvimento da patologia cerebral em camundongos suscetíveis (C57BL/6) e resistentes (Balb/c) à infecção.
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    Dissertação
    Efeito da terapia de luz azul na resposta cognitiva, emocional e de atividade-repouso em roedores jovens e idosos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-10) Seixas, Narita Renata de Melo; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; https://orcid.org/0000-0002-5232-5275; http://lattes.cnpq.br/3745470149540939; https://orcid.org/0000-0002-5967-3328; http://lattes.cnpq.br/8922168781031305; Silva, Eryck Holmes Alves da; Barbosa, Flavio Freitas
    O envelhecimento representa um evento natural, progressivo e heterogêneo pelo qual todos os seres vivos passam. No entanto, mudanças fisiológicas ou comportamentais podem ocorrer de diferentes formas entre os indivíduos, o que levanta alguns questionamentos referentes à relação existente entre o processo de envelhecimento e as mudanças dessas funções, como por exemplo, o declínio cognitivo. Nesse sentido, várias terapias, incluindo as não invasivas como a fototerapia, têm sido testadas em aspectos cognitivos em indivíduos humanos e não-humanos. Poucos estudos mostram os efeitos da terapia de luz azul no comportamento do animal idoso quando comparado ao animal jovem. Nesse estudo foi avaliado, em ratos jovens e idosos, o efeito da terapia de luz azul sobre os aspectos cognitivos e emocionais e na expressão do ritmo de atividade-repouso. Para isso, animais com 3 e 20 meses de idade (jovens e idosos, respectivamente), foram submetidos a testes comportamentais como o de campo aberto (CA) e de reconhecimento de objeto, antes e após o tratamento com a luz azul. Essa terapia foi aplicada durante um período de 14 dias, sob um ciclo C-C-E de 6:6:12 horas, sendo a luz azul aplicada nas primeiras horas do ciclo de luz. Foi observado que a terapia de luz azul melhorou o ritmo de atividade-repouso de ambos os animais no que diz respeito a amplitude relativa e acrofase, mas no teste de CA e reconhecimento de objetos, os animais idosos não apresentaram mudanças significativas. Já os animais jovens apresentaram resultados significativos apenas no teste de CA com relação à distância total percorrida e exploração das zonas do aparato. Acreditamos que mais investigações são necessárias para entender melhor o efeito da luz azul nas respostas cognitiva e emocional, de forma que a memória, assim como os mecanismos neurais a ela relacionados sejam melhor compreendidos.
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    Tese
    Efeitos da 6-OHDA sobre o ritmo de atividade repouso e expressão circadiana de histamina no sistema nervoso central de ratos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-05-29) Brandão, Luiz Eduardo Mateus; Cavalcante, Jeferson de Souza; ; ; Fiuza, Felipe Porto; ; Miguel, Mario André Leocádio; ; Santana, Maxwell Barbosa de; ; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues;
    A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa, de caráter progressivo e crônico, conhecida principalmente por comprometer o desempenho motor dos indivíduos acometidos em decorrência de uma disfunção do sistema dopaminérgico central. Apesar dessas características clássicas, hoje sabemos que a DP acarreta sintomas não-motores como a disfunção sexual, déficit cognitivo, prejuízo olfativo, depressão, transtornos de ansiedade, alterações de sono, alterações circadianas entre outros. Estes por sua vez, precedem os sintomas motores e estão relacionados com a desregulação de diferentes sistemas de neurotransmissão como o colinérgico, noradrenérgico, serotoninérgico e histaminérgico. Estudos post-mortem em humanos, ou desenvolvidos com modelos animais, demonstram um aumento na liberação de histamina, seus receptores e projeções, bem como sua relação com o comprometimento do sistema dopaminérgico e agravamento de sintomas da DP. A histamina desempenha um papel importante no sistema nervoso central de mamíferos, regulando de forma rítmica os níveis de alerta e a vigília. Levando isso em consideração, poucos trabalhos discutem como esse ganho de função histaminérgico ocorre e qual sua participação na fragmentação de atividade-repouso, sintoma não-motor comum na DP. Neste sentido, esta tese avalia, usando como ferramenta a administração intracerebroventricular da neurotoxina 6-hidroxidopamina (modelo animal para DP), as alterações no ritmo de atividade-repouso e sua relação com a produção circadiana de histamina no sistema nervoso central de ratos. Inicialmente, os animais passaram por cirurgia estereotáxica para implantação de cânulas-guias. Após recuperação cirúrgica, o registro do comportamento foi feito continuamente por 38 dias, divididos em 3 sessões: uma sessão prévia a infusão da droga, em condições de claroescuro 12:12h (BASAL LD - 14 dias); e duas sessões posteriores a injeção da droga, sendo a primeira em condições de claro-escuro (Post Infusion LD - 9 dias) e a última em escuro constante para expressão do ritmo em livre curso (Post Infusion DD - 14 dias). No 15º dia de registro, parte dos animais receberam 300µg da neurotoxina (grupo OHDA), enquanto demais receberam solução veículo (grupo CTR). Ao fim das sessões de registro comportamental, os animais foram perfundidos no meio do período de repouso (CT06) ou no meio do período de atividade (CT18) para análise imunohistoquímica das proteínas tirosina hidroxilase, histidina descarboxilase e bmal1 no encéfalo. A administração de 6- hidroxidopamina no terceiro ventrículo gerou um distúrbio progressivo no ritmo de atividade repouso dos animais nos períodos de claro-escuro e escuro constante, mas sem afetar a expressão das proteínas analisadas. Através de abordagens paramétricas e nãoparamétricas observamos um aumento na variabilidade de atividade ao longo do dia; redução da estabilidade do comportamento entre os dias; e uma forte redução de amplitude do ritmo. Dessa forma concluímos que a dopamina exerce papel importante na regulação do ritmo de atividade repouso, em condições de sincronização e livre-curso, mas não afeta a produção de histamina.
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    Dissertação
    Estudo das interações energéticas entre o receptor nociceptina/orfanina FQ e dois antagonistas com potencial ação antidepressiva
    (2020-02-28) Santos, John Lenon de Souza; Fulco, Umberto Laino; ; ; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; ; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues;
    A depressão é um distúrbio sério e comum em todo mundo e sua recorrência está intimamente ligada a prejuízos na vida dos indivíduos que a portam. As suas principais características, tais como humor deprimido, anedonia, irritabilidade, dificuldades de concentração, fadiga, aumento ou diminuição do apetite, insônia ou hipersonia e prejuízos cognitivos e locomotores, justificam a sua gravidade. Os tratamentos atuais causam muitos efeitos colaterais e demoram para iniciar a produzir o efeito terapêutico, o que apoia a necessidade para o desenvolvimento de novos fármacos. Nas últimas duas décadas vários estudos têm mostrado que o receptor NOP pode ser um alvo terapêutico valioso no campo da terapia farmacológica e seu antagonismo tem se mostrado uma estratégia promissora devido aos efeitos antidepressivos relatados em estudos pré-clínicos e clínicos. Algumas ferramentas farmacológicas endereçadas ao NOP têm sido desenvolvidas, tais como SB–612111 e o composto 35 (C–35). Nesse sentido, o presente trabalho tem o objetivo avaliar, por meio de técnicas de simulação computacional, utilizando a Teoria do Funcional da Densidade (DFT) e do Método de Fracionamento Molecular com Capas Conjugadas (MFCC), as particularidades energéticas presentes na interação entre o receptor NOP e o ligante SB-612111 e o ligante C-35, que são antagonistas. A partir da obtenção das estruturas cristalinas no PDB e da utilização das ferramentas inerentes ao campo da simulação computacional, foi possível analisar as contribuições energéticas presentes em cada complexo formado por esses ligantes e o receptor em questão. No total foram observados 102 (101) fragmentos de aminoácidos para SB (C-35), sendo que a maioria dos resíduos energeticamente mais relevantes fazem parte do bolsão hidrofóbico de ligação e os fragmentos com maior energia atrativa estão situados a uma distância de até 3 Å, em ambos os complexos: NOP/SB (ASP130 > GLN107 > TYR309 > TYR131); NOP/C-35 (ASP130 > GLN107 > ASP110 > ILE127 > TYR131 > GLN280 > TYR309). Os resultados aqui apresentados e discutidos possuem uma relevância substancial, dado que nas últimas décadas, principalmente nos últimos anos, tem ocorrido uma intensa investigação e investimento na busca do desenvolvimento de antidepressivos mais eficazes. Portanto, análises como aqui descritas podem auxiliar no avanço do cenário farmacológico direcionado aos antidepressivos, tendo como alvo o receptor NOP.
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    TCC
    Estudo do ritmo de atividade e repouso em ratos utilizando 6-hidroxidopamina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-29) Soares, Heloisa Lara Muniz; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januario; Brandão, Luiz Eduardo Mateus; Cavalcante, Jeferson de Souza; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues
    Os ritmos biológicos são controlados intrinsecamente no seres vivos e apresentam características que os definem como tal. Estes ritmos possuem a capacidade de sincronizar com diversos estímulos ambientais. Alguns ritmos, como o ciclo atividade e repouso oscilam de forma periódica a cada 24 horas, sendo classificado assim como um ritmo circadiano. O núcleo supraquiasmático do hipotálamo (NSQ) (localizado no hipotálamo anterior) é o principal regente dos ritmos biológicos de mamíferos recebendo inputs fóticos e não-fóticos. Perturbações no ritmo de atividade e repouso são relatadas em desordens neurológicas em que o sistema dopaminérgico está envolvido, como a doença de Parkinson (DP). Esta é caracterizada pela depleção dopaminérgica em regiões encefálicas como substância negra parte compacta (SNpc) e na área tegumentar ventral (VTA). Essas áreas enviam eferências importantes para o funcionamento adequado de regiões como o estriado e o NSQ. O objetivo do estudo é verificar se a redução de dopamina nestas regiões é capaz de interferir no perfil de atividade-repouso de ratos. Para tanto os animais receberam uma injeção i.c.v. de 300 ug de 6-hidroxidopamina (6OHDA) no terceiro ventrículo, sendo divididos entre grupos CTR e 6OHDA. Segundo a literatura, tal tratamento acarreta uma redução dopaminérgica severa no mesencéfalo e, consequentemente, no estriado. Para conferir se houve a depleção dopaminérgica esperada, processo imunohistoquímico foi realizado para marcação da enzima tirosina hidroxilase. Foram contabilizados o número de corpos neuronais imunorreativos na SNpc assim como a densidade óptica relativa no estriado. Não foram observadas diferenças significativas quanto à área total mensurada [t (18) = 0,4254, p = 0,6756]. Observamos portanto, uma redução dopaminérgica leve no número de células da SNpc (20%) dos animais tratados com 6OHDA. Porém com a densidade óptica não foi encontrada diferenças na marcação de TH no estriado entre os grupos [t (18) = 0,8274, p = 0,4188]. Destarte, não se observou nenhuma mudança no ritmo de atividade e repouso entre os animais CTR e 6OHDA. Foram utilizadas para esse tipo de avaliação variáveis paramétricas e não-paramétricas, referentes a robustez e força do ritmo trabalhado, como período predominante, percentual de variância, CFI (circadian function index), entre outras. A redução sutil na expressão de DA atrelada à não alteração de DA no estriado, não foi suficiente para causar alterações comportamentais nos animais. A falta de resultados positivos para depleção dopaminérgica não corrobora com a literatura já existente para o tratamento com a 6OHDA. Acreditamos que seja necessário a realização de experimentos futuros com possíveis alterações no protocolo.
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    Tese
    Influência da exposição neonatal à fluoxetina sobre o comportamento e expressão neuroquímica de parvalbumina em ratos Wistar machos e fêmeas, juvenis e adultos
    (2017-03-13) Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; ; http://lattes.cnpq.br/1874720425882268; Gavioli, Elaine Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; ; http://lattes.cnpq.br/3745470149540939; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Suchecki, Deborah; ; http://lattes.cnpq.br/0735654567907174
    Inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS) são amplamente utilizados no tratamento de depressão e ansiedade em vários estágios da vida do indivíduo, inclusive durante a gravidez ou lactação. Nessa circunstância, com o feto in utero ou em amamentação, o mesmo será exposto a influência da hiperestimulação serotonérgica capaz de desorganizar o desenvolvimento morfofuncional do SNC. A modulação do circuito serotonérgico no cérebro em desenvolvimento pode alterar a organização e formação de diferentes redes neurais específicas e repercutir na expressão comportamental do indivíduo. Neste sentido, utilizamos o ISRS – fluoxetina (dose: 10mg/kg)– no período de desenvolvimento PND7PND21, para investigar possíveis alterações persistentes na neuroquímica e no comportamento de ratos machos e fêmeas durante as idades pósnascimento de 45 (PND45) e 90 dias (PND90). Outros três grupos experimentais foram utilizados como controle da administração farmacológica, são eles: Naive (animais nãomanipulados), Sham (animais residentes nas gaiolas de tratamento sem manipulação) e Veh (animais residentes nas gaiolas de tratamento que recebiam injeção de água destilada). Nosso trabalho reúne um conjunto de dados comportamentais complementares e também inéditos relacionados a avaliação do comportamento mnemônico, da ansiedade e tipodepressivo nos animais nessas diferentes idades e em ambos os sexos. Aqui observamos aumento na ansiedade (avaliada no teste de campo aberto), alterações de memória de curto prazo (através dos paradigmas de reconhecimento de objetos e alternação espontânea), bem como manifestação do comportamento tipodepressivo (usando os testes de preferência de sacarose e natação forçada) na prole em idade de 45 dias. Enquanto que na idade adulta (PND90) foi observada (através dos paradigmas comportamentais usados na avaliação da prole juvenil) redução nos níveis de ansiedade, manutenção das alterações de memória de curto prazo, bem como atenuação do perfil tipodepressivo. Em ambas idades foram observadas redução no número de neurônios parvalbuminapositivos, contudo somente animais em idade PND45 tratados com fluoxetina apresentaram redução significativa e ainda quando comparados com os grupos Naive e Sham, mas não ao grupo Veh. Por isso, mais estudos são necessários para investigar os efeitos persistentes da serotonina sobre a maturação, proliferação e migração de interneurônios para as regiões corticais. Os animais expostos ao ISRS apresentam maior traço de alterações nos comportamentos de ansiedade e tipodepressivo. Nosso trabalho expõe alterações mnemônicas decorrentes da exposição previa a fluoxetina, sugerindo alterações persistentes no circuito corticolímbico. Estes achados sugerem que a modulação do circuito serotonérgico durante períodos críticos do desenvolvimento do sistema nervoso central pode alterar a organização dos diferentes circuitos neuroquímicos e induzir alterações comportamentais, as quais podem repercutir para o surgimento de distúrbios neuropsiquiátricos.
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    Dissertação
    Participação do circuito dopaminérgico nas alterações do comportamento de medo inato de camundongos infectados pelo Toxoplasma gondii
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-04-26) Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; Pereira Júnior, Antônio; ; http://lattes.cnpq.br/1402289786010170; ; http://lattes.cnpq.br/1874720425882268; Ribeiro, Alessandra Mussi; ; http://lattes.cnpq.br/7373640456805525; Freire, Marco Aurélio de Moura; ; http://lattes.cnpq.br/0278347747929096
    O protozoário Toxoplasma gondii transforma a aversão inata de ratos à urina de gato em atração. Essa mudança pode aumentar a probabilidade de transmissão do parasito para o seu hospedeiro definitivo, os felinos, onde pode se reproduzir sexualmente. Os circuitos neurais envolvidos no medo inato, ansiedade ou medo aprendido se sobrepõem consideravelmente, aumentando a possibilidade de que o T. gondii possa interferir com todos de maneira não-específica. Neste estudo, foi avaliada a imunorreatividade para tirosina hidroxilase (TH) em áreas dopaminérgicas relacionadas com o medo inato em camundongos suiços machos infectados. A infecção latente pelo parasita inverteu a aversão aos odores de felinos. Esta modificação pode estar relacionada com a presença dos cistos na amígdala, pois a infecção não diminui medo aprendido, a ansiedade, o olfato, ou a aprendizagem não-aversiva. No entanto, o mecanismo neuroquímico relacionado a estas alterações no medo inato durante a infecção permanece pouco estudado. Os animais foram infectados com bradizoítos (25 cistos) da cepa ME-49 de T. gondii. Os cérebros foram removidos após 60 dias, seccionados e processados para revelar a reatividade da enzima TH. Os cistos foram contados nas áreas associadas ao circuito dopaminérgico, bem como em regiões relacionadas ao medo inato. A contagem por área e a análise densitométrica mostrou baixa relação entre a presença de cistos e a reatividade para TH regiões de interesse nos animais infectados, quando comparados aos controles não-infectados
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    TCC
    Perfil fenotípico de virulência e resistência à sulfadiazina da cepa atípica Ck1, de Toxoplasma gondii, isoladas no RN: estudo do comportamento cognitivo em roedores
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-16) Andrade, Joelma Maria de Araújo; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; Meurer, Ywlliane da Silva Rodrigues; Nascimento, Manuela Sales Lima; Brandão, Luiz Eduardo Mateus
    O Toxoplasma gondii (T. gondii) é um protozoário neurotrópico causador da toxoplasmose, uma doença de alta prevalência mundial. O T. gondii, espécie única do Gênero, pode ocorrer como uma linhagem clonal no Hemisfério Norte, entretanto, no Hemisfério Sul apresenta-se com características genéticas atípicas e pode gerar sintomas mais graves em seus hospedeiros, sendo, portanto, necessários estudos sobre essas linhagens atípicas. Neste sentido, este trabalho buscou determinar o perfil fenotípico, in vivo, do TgCkBrRN1 (Ck1), um isolado de campo obtido a partir de galinhas de uma fazenda, na cidade de João Câmara, no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. O isolado Ck1 foi comparado às cepas clonais ME49 (Tipo II) e VEG (Tipo III) e a um controle negativo (não infectado). Para tal foram inoculados 5 cistos/200µL/animal em camundongos Swiss-Webster albinos, os quais foram separados em grupos que receberam tratamento com sulfadiazina por 6 dias (T) e grupos que não receberam tratamento (NT). Com os grupos T foi determinado o perfil de resistência à sulfadiazina e a carga parasitária cerebral nestes camundongos. Com os animais dos grupos NT determinamos a quantificação dos cistos, o perfil de virulência e utilizando o aparato Esquiva Discriminativa em Labirinto em Cruz Elevado Modificado realizamos avaliação concomitante do comportamento tipo-ansioso e mnemônico dos animais. Os resultados evidenciam que apesar da similaridade na quantidade de cistos, em relação as cepas clonais, o isolado Ck1 não causou mortalidade e proporcionou baixa morbidade em camundongos, bem como foi susceptível à sulfadiazina. Os animais infectados com o isolado Ck1 e NT apresentaram aprendizado, evocação e extinção de memória aversiva similares ao grupo controle negativo, sendo superior a este quando avaliamos o tempo de permanência e número de entradas no braço aversivo. Esses animais ainda se mostraram menos ansiosos que os demais, possivelmente devido a não ocorrência de modulação pelo parasito. Assim, é possível propor que o isolado Ck1 apresenta baixa virulência e que este isolado não promove alterações comportamentais quando comparados às cepas clonais ME49 e VEG.
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