Navegando por Autor "Mezzomo, Carolina Lisbôa"
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Artigo Comparação entre a terapia fonológica isolada ou associada ao treinamento auditivo computadorizado na reabilitação dos transtornos fonológicos em crianças(Distúrbios da Comunicação, 2021) Balen, Sheila Andreoli; Marchetti, Paula Tavares; Dalcin, Luísa Machado; Mezzomo, Carolina Lisbôa; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Introdução: O treinamento auditivo é um método de intervenção utilizado para aprimorar o desempenho das habilidades auditivas alteradas, de modo que, pode promover melhora no processamento da informação sonora. Objetivo: Verificar a eficácia da estimulação do processamento auditivo central na reabilitação dos transtornos fonológicos. Método: Foi realizado um estudo de caso de seis crianças com idades entre 6:00 e 7:11 de idade, com diagnóstico de transtorno fonológico. Todas as crianças passaram por avaliação fonoaudiológica, com avaliação específica da fonologia por meio da Avaliação Fonológica da Criança (Yavas, Hernandorena e Lamprecht, 2002) e pela avaliação das habilidades de processamento temporal por meio dos testes de ordenação e resolução temporal, pré e pós terapia. Todos os sujeitos passaram por 25 sessões de terapia, sendo que três sujeitos foram submetidos à terapia puramente fonológica (grupo de estudo 1 - GE1), e as outras três crianças receberam terapia fonológica associada ao treinamento auditivo computadorizado (grupo de estudo 2 - GE2), com o software Escuta Ativa. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa quando comparados os resultados do desempenho em tarefas concernentes a percepção do sistema fonológico e do processamento temporal nos mesmos testes (conjunto de tarefas com habilidades auditivas) aplicados pré e pós terapia do GE1 com o GE2. Contudo, houve melhora no desempenho dos testes de processamento temporal em GE2. Conclusão: A terapia fonológica combinada ao treinamento auditivo computadorizado em crianças com transtorno fonológico não evidenciou diferença estatisticamente diferente, porém demonstrou influenciar no aumento do desempenho dos testes de processamento temporal destas crianças quando comparado ao uso isolado da terapia fonológica.Artigo Processamento auditivo temporal e os traços distintivos de crianças com transtorno fonológico(Revista Cefac, 2022) Balen, Sheila Andreoli; Marchetti, Paula Tavares; Dalcin, Luísa Machado; Mezzomo, Carolina Lisbôa; https://orcid.org/0000-0003-1353-4362Objetivo: verificar se existe relação entre as habilidades de processamento auditivo temporal e os traços distintivos alterados nos casos de transtorno fonológico. Métodos: participaram da pesquisa 18 crianças com idades entre 6:0 e 8:0 anos, com diagnóstico de transtorno fonológico. Todas as crianças passaram por triagem fonoaudiológica, avaliação fonológica da criança e pela avaliação das habilidades de processamento temporal por meio dos testes GIN - Gap in Noise Test, TPF - Teste Padrão de Frequência e TPD - Teste Padrão de Duração. Foram comparados os números de fonemas e traços distintivos alterados, o nível em que se encontravam no Modelo Implicacional de Complexidade de Traços com os resultados dos testes GIN, TPF e TPD. O nível de significância adotado para todos os testes estatísticos foi de 5% (p<0,05). Resultados: em nenhuma comparação ou correlação houve significância estatística, porém os sujeitos avaliados apresentaram baixo desempenho nas tarefas de processamento auditivo temporal de acordo com os padrões normativos dos testes. Conclusão: na análise geral, não houve a relação entre as habilidades auditivas temporais e os traços distintivos na população avaliada, muito embora tenham apresentado dificuldades nas tarefas de processamento temporal.