Navegando por Autor "Miranda, Ana Lúcia"
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TCC Comparação da composição corporal por tomografia computadorizada em pacientes com câncer colorretal metastático e não metastático(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-19) Bennemann, Nithaela Alves; Fayh, Ana Paula Trussardi; Sousa, Iasmin Matias; http://lattes.cnpq.br/0193093200384161; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; https://lattes.cnpq.br/8066793951438238; Fayh, Ana Paula Trussardi; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; Sousa, Iasmin Matias; http://lattes.cnpq.br/0193093200384161; Miranda, Ana Lúcia; http://lattes.cnpq.br/0824288222947545Pacientes com câncer frequentemente apresentam alterações da composição corporal (CC), sendo a redução da massa muscular esquelética (MME) comum, e vinculada a piores desfechos clínicos da doença. A presença de metástases torna o câncer não curável e submete os pacientes a alterações metabólicas que envolvem o aumento da inflamação causada pelo tumor, o que pode agravar distúrbios nutricionais. Dessa forma, o objetivo do estudo é comparar a CC de pacientes com câncer colorretal (CCR) metastático e não metastático. Trata-se de um estudo transversal, multicêntrico, com pacientes de idade ≥ 18 anos, de ambos os sexos, com recém diagnóstico de CCR e que apresentavam imagens de tomografia computadorizada da região abdominal. A quantificação da imagem incluiu MME, tecido adiposo intramuscular (TAI), tecido adiposo visceral (TAV) e tecido adiposo subcutâneo (TAS). As áreas dos tecidos foram medidas com o uso do Software SliceOmatic versão 5.0 (TomoVision). Os dados foram analisados pelo software estatístico SPSS versão 22.0. A normalidade das variáveis numéricas foi testada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Os dados numéricos estão apresentados como mediana e intervalo interquartil e comparados usando o teste de Mann-Whitney. Os dados categóricos estão apresentados em frequência absoluta e relativa e comparados pelo teste Qui-quadrado. A CC foi medida a partir de uma única imagem a nível da L3, selecionada pelo software Radiante. A amostra composta por 436 indivíduos, apresentou idade média de 61,5 anos, sendo 50% do sexo feminino. A presença de metástases teve frequência de 23,8%, e o diagnóstico de câncer de cólon de 61%. Dos pacientes 50,7% apresentaram histórico tabagista, 49,5% histórico etilista, e 49,5% comorbidades. Com relação às características nutricionais, a maioria dos pacientes encontrava-se na faixa de eutrofia (51,1%). Não foram observadas diferenças significativas na CC dos pacientes de acordo com o estadiamento, entretanto, pacientes com metástase apresentaram menores valores numéricos para MME (112,3 cm2 vs 117,8 cm2), índice muscular esquelético (45,5 cm2/m2 vs 46 cm2/m2), TAV (95,0 cm2 vs 100.1 cm2) e TAI (9,0 cm2 vs 9,8 cm2). Comparar a CC de acordo com o estágio do câncer é importante para trazer evidências de como a progressão da doença pode impactar neste aspecto, portanto, tornam-se necessários estudos com a abordagem semelhante ao presente estudo. Dessa forma, o estudo mostrou que não há diferenças significativas na composição corporal de pacientes recém diagnosticados com CCR de acordo com a presença ou não de metástases.Artigo Muscle quality in older adults: a scoping review(Journal of the American Medical Directors Association, 2023-04) Fayh, Ana Paula Trussardi; Alves, Charles Phillipe de Lucena; Almeida, Samuel Brito de; Lima, Danielle Pessoa; Braga Neto, Pedro; Miranda, Ana Lúcia; Manini, Todd; Vlietstra, Lara; Waters, Debra Lynn; Bielemann, Renata Moraes; Costa, Eduardo CaldasObjective: This scoping review aimed to map out currently available definitions and assessment methods of muscle quality in older adults. Design: Scoping review. Setting and participants: All available studies. Methods: Four databases (PubMed, EMBASE, Web of Science, and Cochrane Library) were searched from inception to May 2022. Title, abstract, and full-text screening were undertaken by 2 reviewers independently. Observational and experimental studies were eligible for inclusion if there was a clear description of muscle quality assessment in individuals aged 60þ years. Results: A total of 96 articles were included. Several definitions and assessment methods of muscle quality were identified and divided into 2 main domains: (1) functional domain, and (2) morphological domain. A total of 70% and 30% of the included studies assessed muscle quality in the functional and morphological domains, respectively. In the functional domain, most studies defined muscle quality as the ratio of knee extension strength by leg lean mass (45.9%). In the morphological domain, most studies defined muscle quality as the echo intensity of quadriceps femoris by ultrasound (50.0%). Conclusions and implications: There is a substantial heterogeneity of definitions and assessment methods of muscle quality in older adults. Herein, we propose a standardized definition of muscle quality to include terminology, domain, and assessment methods (tests, tools, and body sites). Such standardization may help researchers, clinicians, and decision makers use muscle quality as a potential marker of “skeletal muscle health” in older adults