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Navegando por Autor "Miranda, Larissa Mendonça de"

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    Tese
    Desempenho clínico, discrepância marginal e interna de coroas monolíticas de zircônia ultratranslúcida, ensaio clínico controlado e randomizado: em até 2 anos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-26) Miranda, Larissa Mendonça de; Souza, Rodrigo Othavio de Assunção e; https://orcid.org/0000-0003-0856-7178; http://lattes.cnpq.br/4744580649418084; http://lattes.cnpq.br/3908123549099848; Piva, Amanda Maria de Oliveira Dal; Moura, Dayanne Monielle Duarte; Calderon, Patricia dos Santos; Melo, Renata Marques de
    Objetivo: Avaliar a longevidade clínica, discrepância marginal (DM) e discrepância interna (DI) de coroas totais monolíticas posteriores confeccionadas de dois materiais cerâmicos em CAD/CAM (zircônia monolítica ultratranslúcida e dissilicato de lítio), bem como o impacto da reabilitação oral na satisfação estética e qualidade de vida do paciente. Material e métodos: Um total de 24 coroas foram instaladas em 18 participantes alocados em 2 grupos: Controle (DL, Dissilicato de Lítio - IPS e.max CAD; Ivoclar AG) e Experimental (Zr, Zircon FitPlus-Talmax, Curitiba, Paraná). As coroas foram avaliadas antes do tratamento (T0) e após 1 (T1), 6 (T2), 12 (T3), 24 (T4) meses usando critérios modificados do United States Public Health Service (USPHS), escalas visuais analógicas (EVA) e Oral Impacts on Daily Performances (OIDP). Dez unidades de cada material foram selecionadas para realizar avaliação da DI e DM, utilizando a técnica da réplica. A parte interna de cada coroa foi preenchida com silicone de adição de consistência fluida (X-light, 3M ESPE) e após, uma pequena porção do silicone na consistência densa (Express XT, 3M ESPE) foi inserido no interior da coroa, ficando em íntimo contato com silicone fluido. O troquel de silicone foi então seccionado em 8 hemi-faces. Para análise da DI, a espessura do silicone fluido foi mensurada em quatro regiões (O: oclusal, C: cúspide, A: axial, CH: chanfro), sendo 5 mensurações realizada por região. Já para análise da DM, foi mensurada na região do término, sendo 5 mensurações realizadas em cada hemi-face, totalizando 20 mensurações por coroa. A mensuração das réplicas foi realizada em estereomicroscópio óptico (Stereo Discovery V20) com aumento de 40x e com auxílio de um software. Foi realizado o teste de normalidade Shapiro-Wilk, Anova 1 fator para DM e Anova 2 fatores e teste de Tukey (5%) para DI. A análise de sobrevivência foi realizada usando Kaplan-Meier seguido pelo teste log-rank (α=.05). Os dados do OIDP e USPHS foram analisados descritivamente, enquanto o EVA para satisfação estética foi avaliado estatisticamente usando os testes post hoc de Mann-Whitney Friedman e Wilcoxon. Resultados: Para os 18 participantes, a idade média foi de 38,5 anos. 11 coroas foram fabricadas em DL e 13 em Zr. A taxa de sobrevivência para a zircônia 92,3% e para o dissilicato de lítio 100% após 24 meses para controle de 100%. O teste log-rank não indicou diferença significativa entre os dois grupos (p=0,450). O teste de Mann-Whitney não revelou diferença entre os grupos, independentemente dos critérios de satisfação e tempos de acompanhamento (P>0,05). Para ambos os grupos, a satisfação estética em todos os critérios foi significativa (P<0,05). Para DM, a ANOVA-1 fator revelou que o fator “cerâmica” não foi significante (p=0.297). A DM foi semelhante entre os grupos Zr (108.4±34.6 µm) e DL (95.7±13.6 µm). Já para análise da DI, ANOVA 2 fatores revelou que apenas o fator “região” (p=0.00) foi significativo, isto é, não sendo influenciada pelo tipo de cerâmica (p=0.4). A análise dos grupos experimentais relevou que ZrO (124.1±34.9A µm) e DLO (154.6±33.7Aµm) foram semelhantes entre si e obtiveram valores de DI superiores as demais regiões. Conclusão: A taxa de sobrevivência entre o dissilicato de lítio e as coroas em zircônia foi semelhante, com desempenho clínico aceitável após 24 meses de acompanhamento. As DM e DI foram semelhantes entre os materiais avaliados, estando os valores dentro dos parâmetros clínicos aceitáveis. Adicionalmente, para ambos os materiais, a região oclusal foi a de maior DI.
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    TCC
    Métodos para avaliação da passividade de infraestruturas para próteses totais fixas implantossuportadas: Uma Revisão de Escopo.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-26) Silva, Beatriz Claudino da; Sousa, Samira Albuquerque de; Pereira, Ana Larisse Carneiro; Sousa, Samira Albuquerque de; Freitas, Erika Oliveira de Almeida; Miranda, Larissa Mendonça de
    Objetivo. O objetivo desta revisão de escopo foi mapear os métodos utilizados para avaliar a passividade de infraestruturas em próteses totais fixas implantossuportadas. Materiais e Métodos. Esta revisão de escopo seguiu as diretrizes do PRISMA-ScR e foi registrada na plataforma Open Science Framework (10.17605/OSF.IO/S53AM). A partir do conceito de PCC, onde P: pacientes totalmente desdentados reabilitados com múltiplos implantes, C: parâmetros para avaliar a passividade de infraestruturas e C: reabilitação protética com próteses totais fixas implantossuportadas, foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed/MEDLINE, Web of Science, Scopus, Embase e Cochrane Library, sem restrições de idioma e publicados nos últimos 10 anos (2015 a maio de 2025). Resultados. Foram incluídos 36 estudos, sendo 22 in vitro e 14 clínico, distribuídos em 14 países e 15 revistas. Os achados evidenciaram métodos qualitativos (estabilidade, retenção, sondas exploradoras e radiografia) e quantitativos (microscopia, fotogrametria, sobreposição, elementos finitos e biomecânicos) para avaliar a passividade, sob o teste do parafuso único. Estratégias como seccionamento e soldagem, splintagem dos transferentes, gessos de baixa expansão, escaneamento, modelos indexados e prensagem isostática a quente foram empregadas para minimizar desajustes. Conclusão. Há uma diversidade de métodos qualitativos e quantitativos, frequentemente associados ao teste do parafuso único, para avaliar os desajustes em infraestruturas, além de estratégias voltadas à sua minimização e à redução de complicações técnicas. Relevância Clínica. Os estudos demonstraram variabilidade nos protocolos de avaliação da passividade, evidenciando a necessidade de validar um método diagnóstico confiável e aplicável à prática clínica.
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    Dissertação
    Reutilização da cerâmica de dissilicato de lítio para CAD/CAM: efeito do tratamento de superfície e do envelhecimento na durabilidade da união ao cimento resinoso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-01) Miranda, Larissa Mendonça de; Souza, Rodrigo Othavio de Assunção e; ; http://lattes.cnpq.br/4744580649418084; ; http://lattes.cnpq.br/3908123549099848; Sousa, Samira Albuquerque de; ; http://lattes.cnpq.br/0751157950223526; Leite, Fabíola Pessôa Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/6742340225230501
    Objetivo: Investigar o efeito do reaproveitamento de blocos CAD/CAM de cerâmicas de dissilicato de lítio (DL), tratamento de superfície (ácido fluorídrico-HF ou Monobond Etch & Prime -MEP) e da termociclagem na resistência de união ao cimento resinoso. Materiais e métodos: 48 blocos de dissilicato de lítio (DL) (E.max CAD, Ivoclar Vivadent) foram confeccionados e sinterizados de acordo com o grupo experimental. Assim, para os grupos que utilizaram a cerâmica DL convencional (C), vinte e quatro blocos foram obtidos a partir da secção de blocos de CAD/CAM de DL nas dimensões de 14x12x2mm, os quais foram lixados (#600) e sinterizados em seguida. Já para os grupos que utilizaram a cerâmica de DL após reaproveitamento (R), 24 blocos encerados nas dimensões de 10x10x3mm, foram incluídos em revestimento e em seguida resíduos de blocos cerâmicos de DL não sinterizados foram prensados pela técnica de cera perdida. Após, os blocos foram incluídos em resina acrílica ativada quimicamente e divididos em 12 grupos (4 blocos por grupo) de acordo com os fatores: “Ciclos de reaproveitamento” (C e R) “tratamento de superfície” (HF20s e HF120s e Monobond etch&prime/MEP) e “termociclagem” (com e sem). Após o tratamento, em cada superfície de bloco tratada HF5% ou MEP, quatro cilindros (Ø2mm) de cimento resinoso dual (Allcem Dual, FGM) foram confeccionados e fotopolimerizados por 60s (N = 180 / n = 15). Metade das amostras de cada grupo foram submetidos a termociclagem (10.000 ciclos, 5-55°C, 30s) e em seguida submetidos ao ensaio de resistência de união ao cisalhamento (SBS- 100KgF, 1mm/min). Os dados de SBS (MPa) foram analisados através de ANOVA 2-fatores,para cada grupo e ANOVA 1 fator para superfície de tratamento. Teste de Tukey (5%) e análise de Weibull também foram realizadas. Resultados: ANOVA revelou que para a cerâmica convencional a termociclagem e tratamento de superfície foram significantes (P=0.0000) porém a interação entre eles não foi significativa (P=0.6799). Já para a cerâmica reaproveitada, a termociclagem (P=0.0000), o tratamento de superfície (P=0.0000) e a interação (P=0.0117) foram significantes. Maiores valores de SBS foram encontrados no grupo HF120s e MEP, tanto para a cerâmica convencional quanto na reaproveitada. Entretanto, na condição TC, o reaproveitamento reduziu a resistência adesiva de maneira significativa quando se condicionou a cerâmica com HF por 20 ou 120s. Já quando o MEP foi utilizado, a resistência de união não foi afetada pelo reaproveitamento ( C= 22.30 MPa; R= 20.39MPa). O módulo Weibull (m) não foi significativo (P=0.547), mas a resistência característica (σ0) variou entre os grupos experimentais (P=0.000). Conclusão: O reaproveitamento da cerâmica de dissilicato de lítio reduz a durabilidade da união ao cimento resinoso, exceto quando o tratamento de superfície da cerâmica é realizado com primer cerâmico auto-condicionante.
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