Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Moia, Melissa Nunes"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Are phosphatidylcholine and lysophosphatidylcholine body levels potentially reliable biomarkers in obesity?: a review of human studies
    (Molecular Nutrition & Food Research, 2023-01) Reis, Bruna Zavarize; Bellot, Paula Emília Nunes Ribeiro; Moia, Melissa Nunes; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Tasic, Ljubica; Barbosa, Fernando; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena
    Phosphatidylcholines (PCs) are the major components of biological membranes in animals and are a class of phospholipids that incorporate choline as a headgroup. Lysophosphatidylcholines (LPCs) are a class of lipid biomolecules derived from the cleavage of PCs, and are the main components of oxidized low-density lipoproteins (oxLDLs) that are involved in the pathogenesis of atherosclerosis. Since obesity is associated with a state of chronic low-grade inflammation, one can anticipate that the lipidomic profile changes in this context and both PCs and LPCs are gaining attention as hypothetically reliable biomarkers of obesity. Thus, a literature search is performed on PubMed, Latin American and Caribbean Health Science Literature (LILACS), and Excerpta Medica DataBASE (Embase) to obtain the findings of population studies to clarify this hypothesis. The search strategy resulted in a total of 2403 reports and 21 studies were included according to the eligibility criteria. Controversial data on the associations of PCs and LPCs with body mass index (BMI) and body fat parameters have been identified. There is an inverse relationship between BMI and most species of PCs, and a majority of studies exhibited negative associations between BMI and LPCs. Other findings regarding the differences between PCs and LPCs in obesity are presented, and the associated uncertainties are discussed in detail
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Associações do magnésio, cálcio e a razão cálcio/magnésio no plasma com os componentes da síndrome metabólica e outros fatores de risco cardiometabólicos em adultos e idosos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-28) Moia, Melissa Nunes; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; https://orcid.org/0000-0001-9729-1243; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; http://lattes.cnpq.br/0069441030705252; Duarte, Graziela Biude Silva; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro
    Magnésio, cálcio e razão cálcio/magnésio (Ca/Mg) são elementos que têm sido associados com os fatores de risco cardiometabólicos relacionados a Síndrome Metabólica (SM). Sabe-se que esses fatores compartilham uma série de mecanismos atribuíveis à inflamação sistêmica, porém esses processos metabólicos que explicam a relação entre esses micronutrientes e a SM ainda apresentam lacunas. Esse estudo teve como objetivo avaliar as associações entre magnésio, cálcio e a razão Ca/Mg no plasma com os componentes da SM e outros fatores de risco cardiometabólicos, em adultos e idosos com e sem SM. Esse estudo é do tipo transversal, realizado com participantes do Estudo BRAZUCA-Natal. Avaliou-se dados sociobiodemográficos, estilo de vida, parâmetros antropométricos e bioquímicos. As concentrações de magnésio e cálcio foram medidas no plasma, por meio da espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS). Foram incluídos 112 participantes avaliados quanto ao diagnóstico de SM, conforme critério harmonizado para SM, e distribuídos em grupos de indivíduos com e sem SM. Modelos de regressão linear foram executados utilizando o método hierárquico para determinar associações entre os elementos e as demais variáveis. A SM foi identificada em 50% da população, especialmente nas participantes do sexo feminino. Os valores médios das concentrações de magnésio e de cálcio, em ambos os grupos, foram considerados dentro dos valores de referência, no entanto, observou-se uma frequência de hipomagnesemia de 12,5%, enquanto o excesso de cálcio no plasma foi de 15,2% na população estudada. Observou-se associações entre o cálcio no plasma com colesterol total (β= -0,020; p=0,000; R²=0,238), HDL-c (β=-0,046; p=0,005; R²= 0,267). Também houve associações entre a razão cálcio/magnésio com colesterol total (β= - 0,025; p=0,000; R²= 0,184) e LDL-c (β=0,017; p=0,020; R²= 0,231). Esses resultados apontam dados alarmantes da SM, especialmente na população feminina. Não houve diferenças nas concentrações dos elementos entre os grupos, porém, foram evidenciadas associações importantes do cálcio e razão Ca/Mg com os fatores de risco relacionados à SM. Esses dados sugerem alterações metabólicas relacionados aos fatores de risco para as doenças cardiovasculares, além de revelar que tanto o colesterol total quanto o HDL-c são considerados preditores independentes dos valores de cálcio e razão cálcio/magnésio no plasma.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Consumo alimentar e dietético de magnésio em indivíduos com insuficiência cardíaca isquêmica e não-isquêmica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-18) Medeiros, Erika Maria Araújo de; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; Souza Júnior, Adriano Carlos de; http://lattes.cnpq.br/3656687217332458; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; http://lattes.cnpq.br/5316694772396428; Moia, Melissa Nunes
    Introdução: O magnésio desempenha um papel crucial para a saúde cardiovascular tendo em vista as suas funções, em especial, a de estabilidade da membrana neuromuscular e cardiovascular e manutenção do tônus vasomotor. Em indivíduos com insuficiência cardíaca (IC), a deficiência de magnésio está relacionada com o risco de desnutrição e complicações da saúde cardiovascular. Objetivo: Avaliar o consumo alimentar e dietético de magnésio em indivíduos com IC atendidos ambulatorialmente. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado com 106 indivíduos, distribuídos conforme a etiologia da IC isquêmica e não-isquêmica. Foram avaliadas variáveis sociobiodemográficas e clínicas. O consumo alimentar e de magnésio foi obtido por meio de Recordatórios de 24 horas. A análise das dietas foi realizada utilizando o software Virtual Nutri Plus 2.0®, considerando as informações da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA). Foi utilizado o Multiple Source Method (MSM) para correção da variabilidade intrapessoal. Adicionalmente, foram avaliados os alimentos que mais contribuíram para a ingestão de magnésio e classificados em alimento fonte, boa fonte e excelente fonte. Resultados: Identificamos uma ingestão mediana de magnésio de 183,8 (160,9 - 221,2) µg/dia na amostra total, sem diferença entre os grupos (p=0,571). O consumo de magnésio foi menor que os valores propostos conforme a Estimated Average Requirement (EAR) em quase a totalidade dos participantes. Avaliando os recordatórios alimentares, percebemos que os alimentos excelente-fonte de magnésio, por porção média consumida, foram o feijão, aveia e banana. Conclusão: O consumo alimentar e dietético de magnésio está abaixo do recomendado em quase a totalidade dos participantes, destacando-se que os alimentos que mais contribuíram para o consumo deste micronutriente são aqueles típicos da alimentação brasileira e de fácil acesso. Os resultados apontam para a necessidade de atenção especial à ingestão desse elemento para a prevenção de desfechos clínicos desfavoráveis nessa população.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Estado nutricional em vitamina A de lactantes com parto pré-termo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-13) Moia, Melissa Nunes; LIMA, Mayara Santa Rosa; LIMA, Mayara Santa Rosa; DAMETTO, Juliana Fernandes dos Santos; MEDEIROS, Jeane Franco Pires
    A vitamina A é um micronutriente essencial, especialmente durante a gravidez, lactação e infância, por isso é necessário que haja consumo adequado dessa vitamina, para suprir o requerimento materno e do bebê. A deficiência de vitamina A é um problema de saúde pública mundial e entre os principais grupos de risco estão os recém-nascidos, principalmente os prematuros, gestantes e lactantes. Desse modo, esse estudo teve como objetivo avaliar o estado nutricional em vitamina A de lactantes que deram à luz prematuramente, por meio de indicadores bioquímicos e dietéticos. O estudo foi longitudinal observacional, composto por 94 lactantes com parto antes das 37 semanas gestacionais (pré-termo), atendidas em uma maternidade pública. Para dosagem de vitamina A sérica e do leite materno, foram coletados sangue materno entre o 1º e o 3º dias pós-parto e leite maduro 30 dias pós-parto. Os pontos de corte para níveis adequados da vitamina no soro e leite foram valores acima de 20,0 µg/dL e 30 µg/dL, respectivamente. As concentrações de vitamina A foram determinadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Além disso, foram coletadas informações sobre o consumo dietético de vitamina A, a partir de inquéritos alimentares do tipo recordatório 24 horas, que foram aplicados 7, 30, e 90 dias após o parto. A estimativa de ingestão de vitamina A foi obtida pela média dos três recordatórios e como valor de referência para consumo adequado foi utilizada a recomendação para lactantes de 19 a 50 anos, de 900 µg RAE/dia. As concentrações médias de retinol encontradas para soro materno e leite maduro foram de 51,25 ± 13,91 µg/dL e 54,50 ± 18,04 µg/dL, respectivamente, sendo ambas as médias consideradas adequadas. Foi obtida média de consumo de 902,09 ± 219,24 µg RAE/dia, também adequada. Entretanto, em análises individuais, observou-se consumo possivelmente inadequado de vitamina A em 46% das lactantes (n=19). Foi encontrada correlação positiva fraca (p=0,04; r=0,314) entre as concentrações de retinol no soro e no leite materno, porém não foi observada associação entre a ingestão dietética e as concentrações maternas de retinol sérico e do leite materno (p>0,05). Portanto, embora as concentrações estivessem adequadas no soro e no leite, a ingestão dietética de quase metade das mulheres estava possivelmente inadequada, podendo ser indicativo de risco para deficiência. Assim, o acompanhamento nutricional das lactantes é de extrema importância, para garantir um adequado estado nutricional materno-infantil pré-termo.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Plasma levels of magnesium, calcium, calcium to magnesium ratio, and associations with metabolic syndrome and cardiometabolic risk factors
    (Biological Trace Element Research, 2024-02) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Moia, Melissa Nunes; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Nunes, Francisca Leide da Silva; Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Pedrosa, Lucia Fátima Campos; Barbosa, Fernando; Lyra, Clélia de Oliveira
    Magnesium and calcium are elements that have been associated with cardiometabolic risk factors related to metabolic syndrome (MetS). However, there are gaps in the knowledge regarding the impact of the calcium to magnesium (Ca/Mg) ratio in plasma. Thus, we aim to evaluate the associations between magnesium and calcium levels in plasma, and the Ca/Mg ratio in plasma with MetS components and other cardiometabolic risk factors. This cross-sectional study was carried out with 112 adults and older people, distributed into groups with (n = 60) and without MetS (n = 52). We evaluated sociodemographic, anthropometric, and biochemical data. Magnesium and calcium levels in plasma were measured by inductively coupled plasma mass spectrometry technique (ICP-MS). There was a high frequency of MetS, with no significant differences in magnesium and calcium levels and Ca/Mg ratio in plasma observed between groups. There were no associations between magnesium and MetS components or other cardiometabolic risk factors (all p > 0.05). Calcium levels were associated with total cholesterol (β =  − 0.020; p = 0.000) and high-density lipoprotein cholesterol (HDL-c) (β =  − 0.046; p = 0.005). The total cholesterol (β =  − 0.025; p = 0.000) and low-density lipoprotein cholesterol (LDL-c) (β = 0.017; p = 0.020) were preditors of the Ca/Mg ratio. These results indicate important associations of calcium and the Ca/Mg ratio in plasma with cardiometabolic risk factors related to MetS
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM