Navegando por Autor "Montello, Mauro Bezerra"
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TCC Acinetobacter baumannii: frequência de cepas resistentes a carbapenêmicos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-09) Varela, Melissa Tomé; Motta Neto, Renato; https://orcid.org/0000-0002-6112-7801; http://lattes.cnpq.br/6909091962347443; Montello, Mauro Bezerra; http://lattes.cnpq.br/5161953492829381; Alves, Gessika Brenna Costa; http://lattes.cnpq.br/3295788619666660Acinetobacter baumannii destaca-se entre os principais agentes de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), especialmente em ambientes de unidades de terapia intensiva (UTI). Essa bactéria oportunista possui notável resistência a múltiplas classes de antimicrobianos, com grande capacidade de adaptação genética e sobrevivência em ambientes hospitalares. A resistência a carbapenêmicos, considerada crítica pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é amplamente atribuída ao gene blaOXA-23, detectado em mais de 90% dos isolados no Brasil. Estudos realizados entre 2015 e 2022 pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) revelam a presença disseminada desse perfil de resistência em todas as regiões do país. Além disso, dados da América Latina confirmam a relevância do problema em escala continental, com o gene blaOXA-23 predominando também em países como Argentina e México. Este trabalho foi desenvolvido por meio de uma revisão bibliográfica integrativa de caráter qualitativo e exploratório, tem como objetivo descrever os aspectos gerais do A. baumannii, seus principais fatores de virulência e mecanismos de resistência, além de analisar os dados epidemiológicos disponíveis sobre a prevalência de cepas resistentes a carbapenêmicos no Brasil e na América Latina. Por fim, concluiu-se que o avanço de perfis multirresistentes (MDR), extensivamente resistentes (XDR) e pan-resistentes (PDR) reforçam a necessidade urgente de vigilância epidemiológica e desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.TCC Análise morfométrica do sulco Intertubercular e do tendão da cabeça longa do bíceps braquial: um estudo cadavérico.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-21) Montello, Mauro Bezerra; Abreu, Bento João da Graça Azevedo; Flávio dos Santos Silva; Abreu, Bento João da Graça Azevedo; Silva, Flávio dos Santos; Vieira, Wouber Hérickson De BritoA dor no ombro é um sintoma com alta prevalência e incidência, com um dos pontos comuns de patologias que podem vir a causar essa dor sendo o tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial (CLBB). O CLBB se inicia dentro da capsula da articulação do ombro e corre através do sulco intertubercular (SI), um túnel osteofibroso localizado no úmero que possui limites formados por estruturas ósseas, musculares e ligamentares, com a literatura demonstrando grande variabilidade nas suas dimensões. Essa variabilidade pode levar o tendão a sofrer alterações patológicas. Na sua maioria, os estudos do SI são realizados em peças ósseas, porém as estruturas ligamentares e ósseas que formam o sulco podem levar a alterações na sua morfologia. Portanto, este trabalho visou analisar a morfologia do SI e do CLBB que o acompanha. Foram obtidas peças molhadas e ósseas do laboratório de anatomia da UFRN, as quais foram analisadas as variáveis do comprimento, largura, profundidade, área ,ângulo do sulco, ângulo medial e lateral do SI. No CLBB foram analisadas a largura e espessura do seu terço proximal, médio e distal. Foram encontradas nas peças molhadas o aumento do comprimento, profundidade, ângulo medial e lateral. Já na largura, área e no ângulo, houve diminuição. A CLBB é mais espessa e larga no seu terço distal, diminuindo suas dimensões ao penetrar no SI. As peças molhadas apresentam dimensões significativamente diferentes das peças ósseas, demonstrando uma diminuição do espaço do SI nas peças molhadas.Dissertação Definição dos objetivos instrucionais da taxonomia de Bloom revisada no contexto da anatomia humana(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-06) Montello, Mauro Bezerra; Abreu, Bento João da Graça Azevedo; Moura, Sérgio Adriane Bezerra de; https://orcid.org/0000-0002-8204-3244; http://lattes.cnpq.br/1323062374722389; https://orcid.org/0000-0001-8010-806X; http://lattes.cnpq.br/1725848357337658; http://lattes.cnpq.br/5161953492829381; Souza Júnior, Airton Araújo de; Cerqueira, Gilberto SantosINTRODUÇÃO: A Anatomia humana tem sido um dos eixos fundamentais do ensino da educação médica por centenas de anos. Pensando no desenvolvimento de novas metodologias e na adaptação das metodologias já existentes, torna-se necessário o uso de ferramentas que possam ser utilizadas para facilitar a estruturação do que se espera em sala de aula. Uma ferramenta que pode auxiliar nesse propósito é a Taxonomia de Bloom, que, é composta por uma tabela bidimensional que direciona o uso de verbos, na definição dos objetivos educacionais que serão aplicados na construção da ementa de componentes curriculares e planos de aula. OBJETIVO: Realizar a designação dos verbos da taxonomia de Bloom que serão aplicadas na elaboração de planos de aulas no componente curricular da anatomia humana. METODOLOGIA: A proposta será construída com base na tabela bidimensional de Bloom, já estabelecida, com a alocação de verbos que sejam aplicáveis ao contexto da Anatomia humana. O desenvolvimento dos planos considera a aquisição de conhecimentos e competências de natureza teórico-práticas organizados em categorias de crescente complexidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foi realizada a designação de vinte quatro verbos com a devida alocação na tabela bidimensional e a descrição do que se espera do objetivo correspondente ao verbo, contendo exemplos de como ele seria usado inserido em um contexto. Foram produzidos três planos de aula que utilizaram a aula expositiva dialogada, a aprendizagem baseada em problemas e a aprendizagem baseada em times como estratégias validas e já presentes na realidade brasileira, tendo nesses planos de aula a presença dos dados de identificação, do tema, objetivos gerais e específicos, conteúdo, recursos metodológicos, recursos didáticos, avaliação e bibliografia. Em cada plano de aula foi descrito quais verbos seriam empregados e qual o objetivo do seu uso, destacando como a taxonomia de Bloom se relaciona com aquela metodologia específica e o que se deve esperar/enfatizar ao se desenhar os objetivos educacionais. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A taxonomia de Bloom revisada é uma ferramenta utilizada para o desenvolvimento de objetivos educacionais. A partir dela foi produzida uma tabela com sugestões de verbos que se enquadram nas situações que podem surgir no contexto da anatomia humana, sendo uma sugestão para educadores consultarem ao iniciar a elaboração dos objetivos a serem alcançado em uma aula, disciplina ou atividade educacional. Identificamos uma deficiência na baixa quantidade de artigos que trabalhem com descrições dos verbos da taxonomia de Bloom em situações da área da saúde, principalmente no aspecto metacognitivo e na disponibilização de bancos de planos de aula com objetivos baseados na taxonomia de Bloom. Esperamos realizar a validação dessa versão da taxonomia de Bloom através da aplicação dos verbos em situações que serão avaliadas por professores de anatomia.Livro Guia ilustrado de anatomia humana para o aparelho locomotor(EDUFRN, 2018-07-18) Abreu, Bento João da Graça Azevedo; França, Ingrid Martins de; Montello, Mauro Bezerra; Santos, Whitney Houston Barbosa dos; Correia, Déborah Carolline do Nascimento Câmara; Dantas, Jonatas Eduardo Alves; Almeida, Maria Fernanda de; Dantas, Tatiana Camila de Lima Alves; Araújo, Valéria de Fátima ChavesA obra nasce da necessidade relatada pelos alunos de um roteiro prático completo e de fácil manuseio nos laboratórios de Anatomia Humana. Consiste em um guia ilustrado, com ênfase no aparelho locomotor, construído por meio do acervo de peças anatômicas produzidas a partir da dissecação de cadáveres e, depois, fotografadas e digitalizadas pelos monitores da disciplina na UFRN. No primeiro capítulo, o livro traz uma apresentação geral dos conceitos e termos fundamentais para a sequência do estudo da Anatomia do aparelho locomotor. No capítulo 2, descreve todos os ossos que formam o esqueleto humano, ressaltando as partes ósseas de interesse clínico. Em seguida, o leitor visualiza as principais articulações do corpo no capítulo 3, principalmente aquelas relacionadas aos grandes movimentos esqueléticos. Por último, conhece os principais grupamentos de músculos esqueléticos no corpo humano. O livro tem escrita leve e simples, assemelhando-se a um roteiro prático de aula, conta com mais de 100 figuras inter-relacionadas ao texto, e representa o esforço da equipe de autores em facilitar e ampliar a experiência dos alunos não só no laboratório, mas também extraclasse.