Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Moraes, Sávio Arcanjo Santos Nascimento de"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    O processo de carcinização como um mediador ao dimorfismo sexual e variações morfométricas clinais: ecogeografia em decapoda
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-12) Moraes, Sávio Arcanjo Santos Nascimento de; Freire, Fulvio Aurelio de Morais; http://lattes.cnpq.br/8313295480738032; http://lattes.cnpq.br/2281190407515935; Pinheiro, Allysson Pontes; http://lattes.cnpq.br/6694712411033380; Almeida, Ariádine Cristine de; http://lattes.cnpq.br/9104947767194284; Barros Neto, Luciano de Freitas; Lima Filho, Paulo Augusto de; http://lattes.cnpq.br/6923870491324619
    Decapoda podem ter uma variedade de formas corporais, alongadas para exímia natação, assimétricos, ou simétricos comprimidos com carapaça rígida. Estas denominadas como: ‘Shrimp-like’, ‘Lobster-like’, ‘Squat-lobster-like’, ‘Pagurus-like’ e ‘Crab-like’, que representam morfótipos convergentes em diferentes linhagens filogenéticas. Tal processo é conhecido como Carcinização, série de modificações associados a ocupação de nichos vagos bentônicos em cenário pretérito. Processos de convergência adaptativa dentro de um táxon são pouco investigados, e seus mecanismos em macroescala, como as regras de Rensch (a correlação do dimorfismo sexual de tamanho) e Bergmann (relação positiva entre tamanho médio corporal e latitude). Assim, por meio de modelos regressivos com dados obtidos por uma revisão sistemática e dados coletados (avaliados pela ferramenta de morfometria geométrica: Centroid Size, Form e Shape) descrever/entender as regras ecomorfológicas. Além disso, foi avaliada a variação da forma corporal para comparação interpopulacional entre as espécies de mesmo morfótipos. As famílias revisadas de Crablike mostraram que a relação tamanho de machos e fêmeas seguiu a neutralidade da regra de Rensch. A magnitude do dimorfismo sexual (DS) de tamanho e tamanho de fêmeas mostrou neutralidade da regra de Rensch. Entre tamanho Médio da população e latitude, houve tendência em corroborar com a regra de Bergmann. E na relação DS de tamanho e latitude foi visualizada neutralidade. As informações que envolvem magnitude como variável resposta (Centroid DS, Shape DS e Form DS) mostraram resultados semelhantes tanto em modelos gerais como nas tendências para cada morfótipo, o inverso proposto da regra de Bergmann. Os ectotérmicos possuem uma limitação metabólica baseada no balanço tamanho corporal, amplitude da taxa metabólica e a taxa térmica ótima. A interação Rensch-Bergmann é uma abordagem clinal de Rensch. Isto sugere que alguns traços variam de maneira sistemática com a latitude, sendo a regra de Rensch visualizada em seu grau de magnitude entre as populações e sua tendência geral nas espécies ou linhagens em questão. No geral, foram evidenciadas tendências a direções distintas, mas o sinal entre os morfótipos nem sempre foi conclusivo. As variações do morfo-espaço demostraram que os morfótipos tem tendências a unificação das variações morfométricas. Os deslocamentos vetoriais das ‘homologias evolutivas’ mostram uma ação nem sempre em mesmo sentido, mas a variação é perceptível entre eixos e nas mesmas estruturas para cada grupo.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Variabilidade fenotípica e genotípica do camarão Macrobrachium jelskii (Miers, 1877) das Bacias do Nordeste Brasileiro: uma abordagem de sistemática integrativa
    (2017-02-21) Moraes, Sávio Arcanjo Santos Nascimento de; Freire, Fulvio Aurélio de Morais; Lima, Sérgio Maia Queiroz; ; http://lattes.cnpq.br/8316105480397252; ; http://lattes.cnpq.br/8313295480738032; ; http://lattes.cnpq.br/2281190407515935; Andrade, Luciana Segura de; ; http://lattes.cnpq.br/3128108056966519; Mendes, Renata Akemi Shinozaki; ; http://lattes.cnpq.br/2026358226342858
    Macrobrachium jelskii é uma espécie de ampla distribuição no nordeste brasileiro, e ocorrendo em toda América do Sul. Contudo, nenhum estudo acerca a filogeografia, variações morfológicas locais e variabilidade genética das populações desta espécie foi efetuado. Esta espécie de camarão, pode revelar informações importantes sobre o padrão de dispersão e vicariantes correlatos à cenários de arranjos tectônicos pretéritos e outros eventos que possam ter influenciado a biogeografia dos taxa aquático. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo investigar a diversidade fenotípica e molecular das populações do camarão Macrobrachium jelskii, nas ecorregiões Nordeste Médio Oriental, Maranhão Piauí e São Francisco, frente a influência de cenários pretéritos e respostas ambientais locais. Este trabalho utilizou uma abordagem de Sistemática integrativa, a morfometria geométrica multivariada, análises filogenéticas e de estruturação genética. A morfometria geométrica, revelou dimorfismo sexual evidente, em que fêmeas apresentaram cefalotórax e abdômen mais estirados horizontalmente. Isto, possivelmente, favorece o desenvolvimento gonadal, vitelogênese e armazenamento dos ovos. Abstração da forma dos três planos corporais não demostrou um consenso acerca da estruturação das populações entre de M. jelskii no Nordeste Brasileiro. Tal fato corrobora com a baixa diversidade nucleotídica e haplotípica, em que foi relatado apenas um haplótipo compartilhado entre as populações das bacias. Assim, ratificando a possibilidade de introdução da espécie nos corpos d’água do Nordeste pelo DNOCS. Em adição, os dados genéticos relataram a presença de ruídos e picos duplos no eletroferograma, que representa co-amplificação de pseudogenes mitocondriais da região Citocromo Oxidase I, pouco relatadas na literatura para o gênero Macrobrachium. Este fato abre um precedente de desconfiança para relações filogenéticas e filogeográficas publicadas, recentemente que não retratam isto. Sabendo que esta característica pode gerar uma superestimação de linhagens evolutivas e, assim, conclusões errôneas sobre eventos dispersivos, vicariantes ou de especiação, se faz de suma importância retratar os casos de pseudogenes e a utilização de iniciadores específicos para cada táxon.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM