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Navegando por Autor "Moreira, José Antonio de Morais"

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    Dissertação
    Estudo da sismicidade na barragem do Açu no período de 2012 a 2013
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-02-24) Ferreira, Pedro Augusto Rodrigues; Ferreira, Joaquim Mendes; ; http://lattes.cnpq.br/0807368274222975; ; http://lattes.cnpq.br/6959170875551064; Moreira, José Antonio de Morais; ; Lima, Maria da Guia; ; http://lattes.cnpq.br/2202888433661735
    A atividade sísmica do Nordeste do Brasil tem sidoalvo constante de estudos, uma vez que esta é região mais ativa do país.Contudo, algumas áreas possuem seus terremotos relacionados com ação humana, ouseja, são de caráter induzido. A barragem do Açu constitui um exemplo clássicode sismicidade induzida por reservatório e já foi alvo de diversos estudos.Recentemente, após um considerável período sem que houvesse atividade sísmicana barragem, o LabSis/UFRN registrou, por meio de uma estação regional, eventosrelacionados com o açude, o que motivou a instalação de uma rede local ao redorda barragem. A partir dos dados provenientes dessa rede, observou-se que aatividade sísmica está relacionada com uma nova área epicentral dento dabarragem. Os parâmetros hipocentrais dessa atividade foram determinados, bemcomo o respectivo mecanismo focal. Verificou-se que eventos estavamrelacionados com a reativação do embasamento em uma nova falha subvertical comorientação NE-SW subparalela a falha de São Rafael. Esses resultados foramutilizados na elaboração de um artigo científico, o qual discutiu a relaçãodessa sismicidade com a geologia da região e também com o nível de água doreservatório. O artigo mostrou que a difusão da pressão de poro foi o mecanismoque controlou o disparo da sismicidade induzida na barragem.
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    Livro
    Física experimental e análise estatística de dados
    (SEDIS-UFRN, 2024-09-12) Takeya, Mario Koechi; Moreira, José Antonio de Morais
    Este material é o resultado de um investimento intelectual e econômico assumido por diversas instituições que se comprometeram com a Educação e com a reversão da seletividade do espaço quanto ao acesso e ao consumo do saber E REFLETE O COMPROMISSO DA SEDIS/UFRN COM A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA como modalidade estratégica para a melhoria dos indicadores educacionais no RN e no Brasil
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    Dissertação
    Geoquímica de elementos maiores e traços de granitoides neoproterozoicos da província Borborema e sua correlação com propriedades físicas de rochas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-03-28) Fillippi, Rafael Rabelo; Galindo, Antonio Carlos; ; http://lattes.cnpq.br/9747727150782125; ; http://lattes.cnpq.br/6113927801214052; Moreira, José Antonio de Morais; ; Nogueira Neto, José de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/0273671687486902
    O presente trabalho discute a correlação de condutividade térmica, densidade e susceptibilidade magnética com composição de elementos maiores e traços de corpos ígneos neoproterozoicos da Província Borborema, Nordeste do Brasil. Estas propriedades foram usadas como possíveis marcadoras entre as suítes magmáticas estudadas. Para a correlação entre propriedades petrofísicas e geoquímicas, consideramos um conjunto de 195 análises químicas de rocha total de granitoides, separadas entre si pelo grau de acidez em básicas, intermediárias e ácidas. Foram utilizados elementos maiores (SiO2, Al2O3, Fe2O3, MgO, CaO, Na2O, K2O e TiO2) e alguns traços (Rb, Sr, Ba, Zr, Th e U) que estão usualmente ligados à formação dos minerais mais comuns das rochas ígneas. Os resultados obtidos mostram que o SiO2 é o que apresenta melhor correlação positiva com a condutividade térmica, enquanto Al2O3, CaO, Fe2O3, MgO e TiO2 exibem correlação negativa para esta mesma propriedade. A correlação com a densidade é inversa à obtida por estes óxidos com a condutividade térmica. Já a susceptibilidade magnética não apresentou nenhuma correlação com os elementos estudados. Os resultados obtidos para condutividade térmica e densidade indicam uma tendência do SiO2 e dos óxidos com maior afinidade com minerais máficos (Al2O3, CaO, Fe2O3, MgO e TiO2) em controlar estes parâmetros petrofísicos. O conjunto de amostras foi subdividido em cinco diferentes suítes magmáticas, com base em conteúdos litogeoquímicos: i) peralcalina / alcalina; ii) alcalina; iii) cálcio alcalina; iv) cálcio alcalina de alto K; e v) shoshonítica. A análise dos dados mostrou que a condutividade térmica e a densidade apresentaram bons resultados na individualização dessas suítes, notadamente entre as suítes peralcalina / alcalina, alcalina, cálcio-alcalina e shoshonítica. Contudo, a suíte cálcio-alcalina de alto K mostrou superposição com as demais. Por outro lado, a susceptibilidade magnética não apresentou resultados efetivos na separação das cinco suítes.
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    Dissertação
    Mapeamento da isoterma de Curie na Bacia do Parnaíba estimada através da profundidade da base das fontes magnéticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-05-22) Dantas, Alessandro José Soares; Casas, Jordi Julià; Moreira, José Antonio de Morais; ; ; http://lattes.cnpq.br/0012168139768170; ; http://lattes.cnpq.br/2243256966445301; Medeiros, Walter Eugênio de; ; http://lattes.cnpq.br/2170299963939072; Ussami, Naomi; ; http://lattes.cnpq.br/6704246490515612
    Localizada no limite oeste do nordeste brasileiro, a Bacia do Parnaíba é uma bacia intra-cratônica produtora de petróleo. O presente estudo tem como objetivo caracterizar sua estrutura térmica, utilizando dados aeromagnéticos e gravimétricos. Com isso, foi utilizado à técnica de análise espectral em dados magnéticos da bacia, para mapear a profundidade dos corpos magnéticos e assimila-los à profundidade da isoterma de Curie da magnetita, com o interesse de mapear o seu gradiente geotérmico. Utilizando a técnica da análise espectral, foi possível mapear a Superfície da base das fontes magnéticas (SBFM), superfície que delimita a profundidade na qual ainda ocorre magnetização da magnetita. Na Bacia do Parnaíba a SBFM apresentou profundidades em torno de -20,5 e -28,5 km. Paralelamente para servir como gabarito para a SBFM, foi feita uma inversão dos dados magnéticos utilizando a técnica de inversão do vetor de magnetização (MVI), que demonstrou ser consistente com a SBFM. Além disso, a SBFM se correlaciona positivamente com a profundidade da Moho que foi estimada através de dados gravimétricos do satélite GOCE (Gravity Field and Steady-State Ocean Circulation Explorer). Supondo que a SBFM coincida com a Isoterma de Curie da Magnetita (ICM), superfície na qual a magnetita ( ) perde as suas propriedades ferromagnéticas, foi possível estimar o gradiente geotérmico. Deste modo, o gradiente geotérmico na bacia apresentou valores entre 19,2 e 26,5 . Pelo gradiente geotérmico foi possível estimar o fluxo térmico na bacia utilizando uma condutividade térmica de 2,69 . Deste modo, foi encontrado um fluxo térmico na bacia variando entre 51,6 e 71,3 , que é consistente com valores encontrados em outros trabalhos de fluxo térmico da América do Sul. Adicionalmente foi possível estimar a espessura da litosfera através de uma relação empírica entre esta e a Isoterma de Curie da Magnetita, encontrando valores entre -65,8 e -89,2 . Através destas informações, propomos que a estrutura térmica da bacia do Parnaíba está sendo influenciada por uma anomalia térmica profunda. Esta anomalia tem aquecido a litosfera sob a bacia e tem resultado em valores relativamente finos III para a espessura litosférica e valores relativamente altos para o fluxo de calor na superfície. A origem desta anomalia não é clara, mas a correlação entre a profundidade de Curie e a topografia da Moho, sugere que processos tectônicos de extensão poderiam ter influenciado na geração da mesma.
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    Dissertação
    Modelos de condutividade térmica em rochas silicáticas, com ênfase em rochas da província Borborema, NE do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-09-19) França, Diego Tavares de; Moreira, José Antonio de Morais; ; ; http://lattes.cnpq.br/6364156212086879; Xavier Júnior, Milton Morais; ; http://lattes.cnpq.br/3128669965557866; Argollo, Roberto Max de; ; http://lattes.cnpq.br/7355604682792589
    Para estimar-se a condutividade térmica de rochas são usados modelos baseados apenas no seu conteúdo mineral. Neste trabalho, avaliamos o desempenho dos modelos Krischer e Esdorn (KE), Hashin e Shtrikman (HS), Maxwell clássico (CM), Maxwell-Wiener (MW), e a média geométrica (GM) para reproduzir os valores de condutividade térmica medidos em amostras de rochas cristalinas. Foram utilizadas 1105 amostras de rochas ígneas e metamórficas coletadas em afloramentos da Província Borborema. Para estas amostras, foram medidas as condutividades térmicas e se dispunha dos dados das análises modal (porcentagem em volume de quartzo, k-feldspato, plagioclásio e soma de minerais máficos). As rochas foram divididas em três grupos: (a) rochas ígneas e ortoderivadas, (b) rochas metassedimentares e (c) todas as amostras. O grupo das rochas ígneas e orto-derivadas (939 amostras) cobre a maioria das litologias definida no diagrama de Streckeisen, com alta concentração no campo dos granitos, granodioritos e tonalitos. No grupo das rochas metassedimentares (166 amostras), foram amostradas as litologias representativas, usualmente com baixo a médio grau metamórfico. O problema de reproduzir os valores medidos de condutividade foi tratado como um problema inverso onde, além das medidas de condutividade, a fração em volume dos minerais constituintes é conhecida e a condutividade efetiva dos minerais constituintes e os parâmetros dos modelos são as incógnitas. O objetivo é identificar o modelo (e as suas estimativas de condutividade efetiva dos minerais e parâmetros) que melhor reproduz os valores de condutividade medida das rochas. O desempenho do modelo foi medido pela porcentagem do número de amostras que reproduziam os valores medidos com uma tolerância de 15%. Em geral, para todos os modelos o desempenho foi bastante inferior para as rochas sedimentares (com desempenho entre 34% e 65%) em comparação com as rochas ígneas e orto-derivadas (desempenho entre 51% e 70%). Para as rochas ígneas e orto-derivadas todos os modelos tiveram um desempenho similar (desempenho em torno de 70%) exceto para o modelo GM (desempenho entre 51% e 65%). Os modelos KE e HS (desempenho de 70%) apresentaram desempenho ligeiramente superior ao modelo CM e MW (67%). O conteúdo de quartzo é um fator dominante na explicação da condutividade das rochas ígneas e orto-derivadas; em particular, usando o modelo MW a iv UFRN/CCET– Dissertação de mestrado Resumo solução é na pratica uma media harmônica (associação em série) do conteúdo de quartzo e da matriz. Por outro lado, para as rochas metassedimentares, os desempenhos dos modelos foram diferentes com o modelo KE (65%) sendo bastante superior ao HS (53%), CM (entre 34% e 42%) e MW (40%) e GM (entre 35% e 42%). Os valores efetivos obtidos para os minerais constituintes apresentaram estabilidade para perturbações tanto nos valores das condutividades medidas como também com relação à perturbações no conteúdo de quartzo. O fato de as rochas sedimentares serem mais ricas em minerais planares explica parcialmente o baixo desempenho dos modelos para estas rochas. Neste caso há uma maior dificuldade em obter-se uma superfície polida para um bom acoplamento entre a amostra e o sensor para medida da condutividade, além da anisotropia térmica apresentada por esses minerais (biotita, por exemplo). Independente do tipo de rocha, tanto os valores muito alto e muito baixo de condutividade são dificilmente explicáveis levando-se em conta apenas o conteúdo mineral.
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    Tese
    Otimização global para resolver problemas inversos em eletrorresistividade com flexibilidade na escolha dos vínculos
    (2017-11-28) Barboza, Francisco Márcio; Medeiros, Walter Eugênio de; https://orcid.org/0000-0002-6757-0572; http://lattes.cnpq.br/2170299963939072; https://orcid.org/0000-0002-1036-6634; http://lattes.cnpq.br/2081741472782887; Nascimento, Aderson Farias do; https://orcid.org/0000-0002-3961-5884; http://lattes.cnpq.br/8600906973888297; Costa, Jessé Carvalho; https://orcid.org/0000-0002-2906-3588; http://lattes.cnpq.br/7294174204296739; Moreira, José Antonio de Morais; Barbosa, Valéria Cristina Ferreira; http://lattes.cnpq.br/0391036221142471
    Inversão em eletrorresistividade é um problema inverso mal posto, porque diferentes realizações de um mesmo modelo podem satisfazer aproximadamente o mesmo critério de ajuste. Se faz necessário portanto o uso de vínculos para obter soluções únicas e/ou estáveis à pequenas perturbações nas medidas. Contudo, em geral, a introdução de vínculos tem ficado restrita aos casos de vínculos diferenciáveis e que podem ser tratados com algoritmos de otimização local. A modelagem direta 1D e 2D em resistividade DC é computacionalmente barata, permitindo o uso de métodos de otimização global (GOMs) para resolver problemas inversos 1.5D e 2D com flexibilidade na incorporação de vínculos. As modificações da função de custo, seja na mudança de vínculos ou no critério de ajuste de dados, podem ser realizadas com facilidade, já que cada termo da função de custo é devidamente normalizado para permitir a invariância aproximada dos multiplicadores Lagrange. Os GOMs têm potencial para suportar um ambiente computacional adequado para interpretação quantitativa em que a comparação de soluções que incorporam diferentes restrições é uma maneira de inferir características da distribuição real da resistividade subterrânea. Neste trabalho foram desenvolvidas: (i) Comparação das performances dos métodos Simulated Annealing (SA), Algoritmo Genético (GA) e Particle Swarm Otmization (PSO) para resolver o problema inverso 1.5D na resistividade DC usando dados sintéticos e de campo; (ii) Apresentação de uma abordagem de inversão baseada no Particle Swarm Optimization (PSO) para os dados 2D de resistividade de corrente contínua (DC); (iii) Exploração de vários vínculos na variação de log da resistividade: continuidade espacial tanto nas normas L1 quanto L2, incluindo o caso de restrição de variação apenas na direção horizontal, variação total e vínculos de esparsidade usando transformada discreta do cosseno e bases de Daubechies. Além disso, exploramos o vínculo de mínimo momento de inércia, incluindo o caso de usar a superfície da Terra como eixo alvo, para impor a concentração de materiais resistivos ou condutores ao longo dos eixos alvo. Os principais resultados da comparação para o case 1.5D são: a) todos os métodos reproduzem bastante a distribuição de resistividade de modelos sintéticos, b) PSO e GA são muito robustos para mudanças na função de custo e SA é comparativamente muito mais sensível, c) primeiro PSO e GA segundo apresentam o melhores desempenhos computacionais, exigindo um menor número de modelos de encaminhamento do que SA, e d) GA mostra o melhor desempenho em relação ao valor final alcançado da função de custo e seu desvio padrão, enquanto a SA tem o pior desempenho neste aspecto. Igualmente importante para ambos os casos 1.5D e 2D, a partir dos critérios de parada do algoritmo PSO resulta não apenas a melhor solução, mas também um conjunto de quase-soluções sub-ótimas a partir dos quais as análises de incerteza podem ser realizadas. Como resultado, o intérprete tem liberdade para realizar um processo de interpretação quantitativa com base em uma abordagem de inversão de julgamento e erro, de forma semelhante, ele tem ao usar um software de modelagem avançado amigável, sendo capaz de conduzir a solução para incorporar suas concepções sobre o ambiente geológico, além de avaliar o ajuste de dados e a estabilidade das soluções obtidas. Apresentamos exemplos de dados sintéticos e de campo para ambos os casos de inversão.
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    Dissertação
    Sismicidade em Pedra Preta-RN no período de 2013-2014
    (2016-08-31) Costa, Cristiane de Souza; Ferreira, Joaquim Mendes; ; http://lattes.cnpq.br/0807368274222975; ; http://lattes.cnpq.br/0650140926808669; Moreira, José Antonio de Morais; ; Medeiros, Vladimir Cruz de; ; http://lattes.cnpq.br/9369889068441214
    A atividade sísmica em Pedra Preta-RN teve início em dezembro de 2010. Antes disso, não havia registro de sismos nesta área, localizada no nordeste brasileiro, onde é registrada a maior sismicidade intraplaca do Brasil. Durante o ano de 2013 e início de 2014, a rede sismográfica de Pedra Preta-RN registrou 273 sismos locais em três ou mais estações. Todo o conjunto de dados foi analisado no software COMPASS. Através do diagrama Wadati, foram selecionados os 50 eventos com melhores leituras dos tempos de chegada das ondas sísmicas P e S. Com o auxílio do programa HYPO71 foi determinado o modelo de velocidades (Vp/Vs =1,72 e Vp = 5,90 km/s) e calculados os hipocentros. Para a determinação do mecanismo focal composto, realizou-se uma nova seleção de sismos obedecendo critérios mais restritos para os hipocentros (Gap < 180, RMS ≤ 0,01 s, Nº de observações ≥ 10, ERH < 0,1 Km, ERZ < 0,1 Km), selecionando 24 eventos. Os hipocentros destes sismos mostram que a falha sismogênica tem aproximadamente 3 km de extensão, com sismos entre 2,3 a 5,8 km de profundidade. Os parâmetros da falha sismogênica foram obtidos pela combinação do método dos mínimos quadrados e do programa FPFIT (strike = 254°, dip = 67° e o rake = -66°), caracterizando uma falha normal. Os epicentros e o mecanismo focal foram utilizados para verificar se havia ou não possíveis correlações com feições geológicas mapeadas na área de estudo. A conclusão é que não existem feições geológicas mapeadas que possam estar relacionadas diretamente com a atividade sísmica estudada.
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