Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Moreira, Simone da Nóbrega Tomáz"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Abordagem dos aspectos psicológicos da mulher infértil :um estudo quali-quantitativo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004-09-15) Moreira, Simone da Nóbrega Tomáz; Azevedo, George Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; ; http://lattes.cnpq.br/3642294168997314; Morais, Kleber de Melo; ; Maranhão, Técia Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7869140767244263
    Objetivo: avaliar a freqüência de estresse e níveis de ansiedade em mulheres inférteis, correlacionar esses aspectos com fatores de risco e analisar, qualitativamente, os sentimentos advindos da incapacidade de conceber, de forma a obter subsídios para uma orientação psicológica específica. Métodos: o estudo incluiu um total de 302 mulheres, sendo 152 inférteis (grupo caso: 30,3 ± 5,4anos), e 150 não-inférteis (grupo controle: 25,7 ± 7,9 anos). A abordagem quantitativa envolveu a aplicação do Inventário de Sintomas de Estresse de Lipp (ISSL) e Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), ao passo que a abordagem qualitativa consistiu de uma entrevista semi-estruturada. As variáveis resposta consideradas foram: freqüência de estresse e escores de ansiedade (Estado e Traço). A análise estatística compreendeu a comparação de freqüências e medianas entre os grupos, por meio dos testes qui-quadrado e Mann-Whitney, respectivamente, assim como a construção de modelos de regressão logística para testar associações entre as variáveis resposta e os fatores de risco considerados. Os dados qualitativos foram analisados de forma descritiva e categorizados para realização de análise de correspondência. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: na amostra estudada, a freqüência de estresse foi maior no grupo caso do que no controle (61,8 e 36,0%; respectivamente), no entanto, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos com relação às fases do estresse e tipo de sintomatologia predominante. Em relação à ansiedade, não houve diferenças significativas entre os grupos caso e controle quanto às medianas dos escores de estado (39,5 e 41,0; respectivamente) e traço (44,0 e 42,0; respectivamente) de ansiedade. No grupo caso, os fatores de risco associados significativamente com estresse ou ansiedade foram: infertilidade primária, desconhecimento do fator causal, fase de investigação diagnóstica, religião e ausência de filhos advindos de outros casamentos. Na abordagem qualitativa, as mulheres inférteis expressaram as seguintes respostas emocionais predominantes: tristeza, ansiedade, raiva, medo e culpa. Conclusões: os resultados permitem concluir que as mulheres inférteis estão mais vulneráveis ao estresse, no entanto, são capazes de responder aos eventos estressores de forma adaptativa, sem comprometimentos mais sérios nas áreas física e psicológica
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    A experiência da pré-eclâmpsia vivenciada por gestantes e profissionais de saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-10-06) Azevedo, Daniela Vasconcelos de; ; http://lattes.cnpq.br/7207146627442417; ; http://lattes.cnpq.br/0020990380987548; Moreira, Simone da Nóbrega Tomáz; ; http://lattes.cnpq.br/3642294168997314; Maia, Eulália Maria Chaves; ; http://lattes.cnpq.br/2021670670663453; Pereira, Maria Lúcia Duarte; ; http://lattes.cnpq.br/1204949768401883; Pinheiro, Patrícia Neyva da Costa; ; http://lattes.cnpq.br/3311923741926368
    O presente estudo objetivou compreender as percepções de gestantes e profissionais de saúde sobre a pré-eclâmpsia e a relação entre profissional e paciente. Optou-se por abordagem qualitativa, com entrevistas semi-estruturadas, observação participante e Teste de Associação Livre de Palavras (TALP). Os dados foram coletados entre fevereiro e junho de 2007, na Maternidade-Escola Januário Cicco (MEJC), Natal-RN, com 61 gestantes e 87 profissionais, dos quais 20 de cada grupo participaram das entrevistas. Utilizou-se uma perspectiva interpretativa e compreensiva aproximada à hermenêutica de Gadamer, com a construção de temas e categorias empíricas. As gestantes revelaram medo da pré-eclâmpsia e suas conseqüências e mostraram que sabiam pouco a respeito do tema e que gostariam de saber mais. As mudanças ocorridas, decorrentes, da doença foram mais de ordem emocional, do que relacionada à adoção de estilo de vida saudável. Observou-se despreparo das unidades básicas em atender e encaminhar as gestantes com pré-eclâmpsia para unidade de referência. Os profissionais conheciam características da clientela, sabiam do medo que sentiam e do pouco conhecimento sobre a doença, porém não as envolviam no tratamento. Na relação entre profissional e paciente observou-se ausência de diálogo sobre a doença e inabilidade, por parte dos primeiros em lidar com questões emocionais. Há necessidade de um novo olhar para a assistência à pré-eclâmpsia priorizando a construção coletiva de estratégias de abordagem e intervenção que inclua aspectos subjetivos, numa perspectiva hermenêutica da saúde
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    A humanização no parto e no nascimento: os saberes e as práticas no contexto de uma maternidade pública brasileira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-22) Morais, Fatima Raquel Rosado; Traverso-yépez, Martha Azucena; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703134T0; ; http://lattes.cnpq.br/8086396650395631; Moreira, Simone da Nóbrega Tomáz; ; http://lattes.cnpq.br/3642294168997314; Bastos, Ana Cecília de Sousa Bittencourt; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780268A4&dataRevisao=null; Oliveira, Isabel Fernandes de; ; Silva, Raimunda Magalhães da; ; http://lattes.cnpq.br/8577652222943813
    As práticas em saúde relacionadas ao processo gestacional tendem a se organizar de acordo com o contexto e os espaços assistenciais, os quais são dependentes das condições socioeconômicas e da estrutura física e funcional dos serviços. A elevada morbimortalidade nesse processo desencadeou, desde 1986, a reflexão pela Organização Mundial de Saúde (OMS) quanto aos aspectos técnicos e às iniquidades sociais que influenciam essa situação em diferentes contextos, culminando nas recomendações que propunham a reorientação da dinâmica assistencial com foco na maternidade segura. O Brasil adota, no ano 2000, as sugestões da OMS, enfatizando a humanização como eixo orientador das ações. Contudo, essa discussão tende a desconsiderar os problemas das iniquidades locais e os condicionantes epidemiológicos e sociais que definem as ações no Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido, esta pesquisa objetivou analisar as práticas discursivas nas ações de trabalhadores e usuárias da Maternidade de Felipe Camarão em face da organização do cuidado na perspectiva da humanização do parto e do nascimento no contexto institucional de uma maternidade pública. Então, além da análise dos documentos públicos que lidam com essa temática, foi desenvolvido um estudo etnográfico em uma maternidade em Natal (RN), considerada modelo para a humanização após ter recebido o prêmio Galba de Araújo, em 2002. Nessa etapa, as estratégias metodológicas foram a observação participante, o grupo focal e a prática da entrevista individual com trabalhadores e usuárias do serviço. Na análise dos dados, evidenciou-se que os diferentes atores, os profissionais e as mulheres em parturição, tendem a mostrarem-se alheios aos contextos que delimitam a produção e reprodução das práticas em saúde, o que favorece a ausência de uma postura crítica diante das ações destinadas à população. Além disso, ficou evidente que as dificuldades institucionais, associadas às questões econômicas, culturais, políticas e de gestão, também dificultam o envolvimento e a reflexão dos trabalhadores em favor de mudanças assistenciais para o processo. Há também a utilização de uma perspectiva prescritiva da humanização no fazer cotidiano desses atores sociais, sem uma reflexão crítica acerca do seu significado. Alguns trabalhadores apresentam em seus posicionamentos uma preocupação com os aspectos sociais e econômicos que afetam as práticas em saúde e com as limitações do discurso humanizador, que desarticula as necessidades dos envolvidos nesse contexto. Todavia, possivelmente por questões culturais e relacionadas ao processo de formação, logo tendem a retornar ao discurso da humanização enquanto prática caridosa caracterizada pela minimização das ações intervencionistas. Já as usuárias mostram-se passivas diante da dinâmica dos serviços, submetendo-se ao que lhes é oferecido enquanto assistência, sem questionar e/ou refletir acerca das suas carências usuais. Assim, pensar em mudanças no saber/fazer em saúde destinadas ao parto e ao nascimento implica refletir a produção cotidiana dessas práticas e os contextos sociais que influenciam o processo assistencial em saúde. Dessa forma, seria possível antever a apropriação, pelos diferentes atores, dos seus anseios e necessidades, fazendo-os ativos na busca pelos seus direitos de cidadania
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Repercussões psico-sociais da síndrome dos ovários policísticos: estudo quali-quantitativo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-11-03) Moreira, Simone da Nóbrega Tomáz; Azevedo, George Dantas de; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; ; http://lattes.cnpq.br/3642294168997314; Nomura, Roseli Mieko Yamamoto; ; http://lattes.cnpq.br/1256048327375313; Soares, Ana Helena Rotta; ; http://lattes.cnpq.br/0826876986971012; Costa, Iris do Céu Clara; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794938J9; Araújo, Ana Cristina Pinheiro Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/7207146627442417
    Objetivos: avaliar a qualidade de vida das mulheres que apresentam a síndrome dos ovários policísticos (SOP), como também compreender a experiência vivida por essas mulheres diante dos sintomas que apresentam.Percurso metodológico: este estudo foi realizado em dois momentos distintos e compreendeu duas abordagens metodológicas: quantitativa e qualitativa. O estudo quantitativo incluiu um total de 213 mulheres, sendo 109 apresentando SOP (grupo caso: 26,85 :t 5,4 anos) e 104 saudáveis (grupo controle: 23,89 :t 6,7 anos), tendo sido utilizado o SF¬ 36, instrumento genérico que avalia a qualidade de vida relacionada à saúde. A análise estatística compreendeu a utilização dos testes t de student e qui-quadrado, além dos testes de correlação de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5%. Em relação à abordagem qualitativa, participaram do estudo 30 mulheres que apresentavam SOP, escolhidas propositalmente, a partir dos sintomas que apresentavam. Essas mulheres participaram de entrevista em profundidade, mediante uso de roteiro semi-estruturado. Os dados qualitativos foram analisados por meio da técnica análise de conteúdo temática categoria!. Resultados: as mulheres pertencentes ao grupo SOP apresentaram comprometimento na sua qualidade de vida quando comparadas ao grupo de mulheres saudáveis (capacidade funcional 76,5:t20,5 e 84,6:t15,9, respectivamente; aspectos físicos 56,4:t43,3 e 72,6:!:33,3; estado geral de saúde 55,2:!:21,0 e 62,5:t17,2; vitalidade 49,6:t21,3 e 55,3:!:21 ,3; aspectos sociais 55,3:t32,4 e 66,2:t26,7; aspectos emocionais 34,2:!:39,7 e 52,9:!:38,2; saúde mental 50,6:t22,8 e 59,2:!:20,2). Em relação aos dados qualitativos, a análise temática categorial aponta que as mulheres expressaram sentimentos de "anormalidade" ou diferente das outras mulheres, tristeza, medo e ansiedade, os quais estiveram associados aos principais sintomas da SOP hirsutismo, irregularidade menstrual, infertilidade e obesidade. Esses sintomas promoveram ainda repercussões na vida social das mulheres, como comprometimentos na esfera profissional e no relacionamento conjugal e também isolamento social. Conclusões: a síndrome dos ovários policísticos compromete a qualidade de vida das mulheres que a apresentam, levando-as a se sentirem diferentes das outras mulheres. Devido a isso, a mulher com SOP não necessita apenas de tratamento médico para as repercussões reprodutivas, estéticas e metabólicas, mas de atendimento com equipe multidisciplinar, pois a SOP não é apenas uma condição física, mas também um problema psicossocial, podendo afetar vários aspectos da vida da mulher
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Resiliência e adesão ao tratamento em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-05-30) Faria, Daniella Antunes Pousa; Maia, Eulália Maria Chaves; ; http://lattes.cnpq.br/2021670670663453; ; http://lattes.cnpq.br/9819353108502895; Correia, Divanise Suruagy; ; http://lattes.cnpq.br/4587796198121901; Oliveira, Luciana Carla Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/9664507110577422; Cunha, Maria de Fátima Lobato da; ; http://lattes.cnpq.br/1777683636476405; Moreira, Simone da Nóbrega Tomáz; ; http://lattes.cnpq.br/3642294168997314
    Objetivo: Avaliar a capacidade de resiliência e os comportamentos de adesão ao tratamento auto-relatados, em pacientes com LES, investigando quais destes fatores encontram-se associados à resiliência. Método: Estudo de caráter transversal, multidisciplinar, realizado com a ajuda da equipe de médicos reumatologistas do Hospital Universitário Onofre Lopes, a equipe de psicologia da base de pesquisa Grupo de Estudos de Psicologia e a estística. O estudo foi realizado com 40 mulheres com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Utilizou-se um questionário de informações sócio-demográficas e histórico de saúde e a Escala de Resiliência de Wagnild & Young. Resultados: 62,5% realizam o tratamento medicamentoso adequadamente, porém, 55% sente dificuldade em segui-lo. 27,5% dos pacientes apresentaram resiliência baixa, 57,5% moderada e 15% alta. No teste Qui-quadrado a resilência associou-se (p-valor < 0,05) com as variáveis trabalho; compreensão do LES; procurou saber sobre o LES; faz o tratamento corretamente; dificuldade de seguir o tratamento; com o fato de deixar de fazer alguma atividade devido a doença. Na análise de correlação a resiliência associou-se com: idade (-0,3960), carga horária de trabalho (0,5533), tempo de doença após diagnóstico (-0,8014) e duração de tratamento especializado (-0,8103). Conclusão: Pacientes com alta resiliência tendem a seguir o tratamento corretamente, buscando compreender a doença e se aderir ao tratamento, de forma a evitar riscos e promover fatores de proteção. Neste processo, se faz importante que o Estado possa tomar as medidas necessárias para facilitar o acesso ao tratamento, a assistência médica e a programas de educação em saúde. Promover o conhecimento da doença e aconselhamento podem contribuir para que estes pacientes possam promover as capacidades individuais para aprender a lidar com a doença.O apoio psicológico da família e dos médicos podem desempenhar um papel importante neste processo
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Significados e percepções de puérperas sobre as síndromes hipertensivas da gravidez e parto prematuro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-12-18) Souza, Nilba Lima de; Araújo, Ana Cristina Pinheiro Fernandes de; ; http://lattes.cnpq.br/7207146627442417; ; http://lattes.cnpq.br/3552543432083948; Araújo, Ednaldo Cavalcante de; ; http://lattes.cnpq.br/7392652886296731; Diniz, Normélia Maria Freire; ; http://lattes.cnpq.br/1881283437408319; Brito, Rosineide Santana de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794971P8&dataRevisao=null; Moreira, Simone da Nóbrega Tomáz; ; http://lattes.cnpq.br/3642294168997314
    As síndromes hipertensivas da gravidez (SHG) são complicações do período gravídico puerperal e podem levar à prematuridade neonatal e consequente hospitalização do recém-nascido em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). O estudo objetivou compreender percepções, significados e sentimentos de puérperas relativos às SHGs que tiveram como consequência o parto prematuro e a hospitalização do filho na UTIN. É um estudo qualitativo que teve como referencial teórico metodológico a Teoria das Representações Sociais (TRS), na abordagem complementar da Teoria do Núcleo Central. Participaram do estudo 70 mulheres ; com idade média de 29 anos; a maioria com nível médio de escolaridade; em união consensual; primíparas e com parto cesário ocorrido entre 32 e 37 semanas de gestação. Os dados foram coletados de maio a dezembro de 2008, na Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal/RN, por meio de: questionário para caracterização sociodemográfica das participantes; técnica de associação livre de palavras (TALP); construção verbalizada de imagens mentais; e entrevista, com a seguinte questão norteadora: O que significou para você ter uma gravidez com pressão alta e, como consequência, o nascimento de um filho prematuro? A análise de dados foi realizada por meio de multimétodos, a partir do processamento de dados pelos software EVOC (Ensemble de programmes permettant L analyse des evocations) e ALCESTE (Análise lexical por contexto em um conjunto de segmentos de texto), e análise temática categorial. Os resultados foram apresentados em quatro unidades temáticas, no âmbito dos seguintes universos representativos: SHG; prematuridade como consequência das SHGs; UTIN; e as representações sociais de puérperas sobre as SHGs seguidas do nascimento prematuro e hospitalização do filho na UTIN. Os resultados obtidos por meio dos multimétodos de análise apresentaram construções semelhantes entre si e apontam a morte como núcleo periférico, aspectos negativos, estratégias de enfrentamento, necessidades de cuidados, conhecimento sobre a doença, fragilidade e significados da UTIN. Considera-se que as percepções, significados e sentimentos de puérperas relativas às SHGs e ao parto prematuro constituem uma representação social negativa, com elementos representacionais que podem ter influenciado os efeitos adversos sobre a doença e suas consequências. Sugere-se atuação sobre os elementos periféricos dessa representação, com orientações adequadas, diagnóstico precoce, condutas efetivas, postura acolhedora da equipe, atitudes de promoção à saúde e políticas públicas eficazes, de forma a melhorar a assistência às mulheres/puérperas, acolhendo-as adequadamente e minimizando seus sofrimentos
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM