Navegando por Autor "Mota, Ana Carolina Costa Campos"
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Artigo Amateur ballet practicing, body image and eating behaviors: a comparative study of classical ballet dancers, gym users and sedentary women(Journal of Eating Disorders, 2021) Maciel, Bruna Leal Lima; Eufrásio, Ruty Eulália de Medeiros; Ferreira, Rannapaula Lawrynhuk Urbano; Leal, Leilane Lílian Araújo; Avelino, Erikarla Baracho; Pelonha, Rafaela Nayara da Costa; Carvalho, Maria Clara da Cruz; Torres, Carlos Henrique de Medeiros; Praseres, Ana Luísa de Sousa; Lima Filho, Marcos de Paiva; Mota, Ana Carolina Costa Campos; Nunes, Adriana Bezerra; Ferreira, Diana Quitéria Cabral; Vale, Sancha Helena de LimaBackground: Ballet dancers are a risk group for body image (BI) distortion, dissatisfaction and eating disorders (ED), but few studies have investigated these aspects in amateur adult practitioners. This study aimed to evaluate if amateur female adult classical ballet dancers presented diferent BI and behaviors for ED than gym users and sedentary women. Methods: This is a cross-sectional study where classical ballet dancers (n=19) were compared to gym users (n=19) and sedentary women (n=19). Body mass index (BMI) was assessed, and a fgure rating scale was applied to assess BI distortion/dissatisfaction. The body shape questionnaire (BSQ) was used to measure BI concern. The eating attitudes test (EAT-26) and the bulimic investigatory test, Edinburgh (BITE) were used for behaviors toward anorexia and bulimia. Results: BMI was signifcantly lower in ballet dancers than gym users and sedentary women (F, p=.04). BI distortion did not difer among the studied groups. BI dissatisfaction was lower (X2 , p=.041) in ballet dancers (75.0%) and gym users (70.6%) compared to sedentary women (100%). Correspondence analysis showed ballet dancers were mostly not concerned with BI, which was not observed among the other groups. The EAT-26 did not difer between the studied groups. The BITE score was lower (Tukey’s post hoc test, p=.005) in the ballet dancers [mean 5.3 (5.6)] compared to the sedentary women [mean 10.9 (4.8)]. Conclusions: Data suggest that amateur classical ballet practicing is associated to better BI and fewer behaviors for ED in the studied population. The lower BMI in ballet dancers might explain these fndings, and further studies should explore these associationsTCC Associação entre ansiedade, estresse percebido e qualidade da dieta em estudantes de graduação: uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-06) Ataliba, Luana Dantas; Maciel, Bruna Leal Lima; Galvão, Liana Letícia Paulino; https://orcid.org/0000-0003-2135-9779; http://lattes.cnpq.br/3854870088201101; https://orcid.org/0000-0002-0724-1961; http://lattes.cnpq.br/5790541670952158; https://orcid.org/0009-0006-4282-4376; https://lattes.cnpq.br/9594884229245193; Maciel, Bruna Leal Lima; https://orcid.org/0000-0002-0724-1961; http://lattes.cnpq.br/5790541670952158; Galvão, Liana Letícia Paulino; https://orcid.org/0000-0003-2135-9779; http://lattes.cnpq.br/3854870088201101; Mota, Ana Carolina Costa Campos; https://orcid.org/0000-0001-5503-0096; http://lattes.cnpq.br/8528548105238494Durante o período acadêmico os graduandos passam por diversas situações que desencadeiam maiores níveis de estresse e ansiedade, o que impacta nos hábitos alimentares e, consequentemente, na qualidade da dieta. Para os estudantes de graduação, particularmente, as escolhas alimentares são pontos primordiais que interferem na qualidade da dieta desse grupo, já que o quadro de sofrimento mental desencadeado por esse período pode levar a um maior desejo de consumo de alimentos hipercalóricos e açucarados em comparação a alimentos mais frescos. Objetivo: O objetivo desse estudo foi investigar a associação entre ansiedade, estresse percebido e qualidade da dieta em estudantes de graduação. Metodologia: Foi realizada uma revisão narrativa, abordando a relação entre qualidade da dieta, ansiedade e/ou estresse percebido em estudantes de graduação, considerando publicações entre os anos de 2018 e 2024, em todos os idiomas, nas bases de dados Embase, Medline/PubMed, ScienceDirect, Scopus e Web of Science. Resultados: Foi observada a associação entre níveis mais elevados de estresse, ansiedade e qualidade da dieta ruim ou muito ruim em estudantes de graduação. Ao todo foram analisados 16 estudos, os quais associaram ansiedade e estresse à piores resultados da qualidade da dieta de forma direta, por meio de escalas de qualidade da dieta, ou indiretamente, por meio características associadas à qualidade da dieta ruim ou muito ruim. Conclusão: Os estudantes de graduação geralmente apresentam adesão à dietas com qualidade ruim, com baixa ingestão de alimentos in natura e minimamente processados e alto consumo de ultraprocessados ricos em açúcares, gorduras e aditivos. Logo, é importante que mais estudos sejam feitos para observar a relação entre ansiedade, estresse percebido e qualidade da dieta nos estudantes de graduação, a fim de auxiliar na obtenção de informações e dados reais para a construção de políticas públicas de educação alimentar e apoio psicológico aos estudantes de graduaçãoArtigo Ensinar alimentação e nutrição na infância: práxis de educação infantil em colégio de aplicação(Revista Educação e Infâncias, 2022-03-18) Jorge, Thiago Perez; Mota, Ana Carolina Costa Campos; Oliveira, Felipe Carlos de Macêdo; Vilar, Gabriel Dantas de Carvalho; https://orcid.org/0000-0002-0375-8613; https://orcid.org/0000-0001-5503-0096; https://orcid.org/0000-0001-9715-1267; https://orcid.org/0000-0003-2842-9039A infância é uma fase de importantes mudanças e desenvolvimentos – motores, emocionais, cognitivos e sociais – que influenciarão na formação e consolidação de hábitos da criança. Nesse sentido, reflete-se a importância de se promover, na educação infantil, práticas pedagógicas tomando a alimentação e nutrição enquanto objeto de aprendizagem. Mas como ensiná-lo? Com o objetivo de discutir a pedagogização de práticas alimentares saudáveis junto aos escolares, apresenta-se neste relato experiências de graduandos do Curso de Nutrição junto ao Núcleo de Educação Infantil de um Colégio de Aplicação Federal. O referencial teórico se apoia em Paulo Freire para uma interlocução junto aos campos da Educação Infantil e da Educação Alimentar e Nutricional. O caminho percorrido se dá como processo construído e partilhado entre todos envolvidos, culminando no planejamento de ações educativas contextualizadas e significativas visando autonomia. Espera-se que mais estudos e relatos contribuam para a questão de como ensinar alimentação e nutrição junto à educação infantilDissertação Sobrepeso e obesidade e a sua relação com a barreira morfofuncional intestinal, perfil bioquímico e o status de vitamina E(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-25) Mota, Ana Carolina Costa Campos; Maciel, Bruna Leal Lima; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; https://orcid.org/0000-0002-0724-1961; http://lattes.cnpq.br/5790541670952158; https://orcid.org/0000-0001-5503-0096; http://lattes.cnpq.br/8528548105238494; Morais, Ana Heloneida de Araújo; Machado, Richele Janaina AraújoAlterações na função da barreira morfofuncional intestinal (FBMI) foram observadas em modelos animais de obesidade, no entanto, poucos estudos avaliaram essa temática em humanos. Também a vitamina E que é armazenada no tecido adiposo parece ter relação com o sobrepeso e obesidade. Entretanto, as relações entre a vitamina E e a FBMI no contexto do sobrepeso e a obesidade têm demonstrado resultados inconsistentes. Este estudo teve como objetivo determinar as relações entre o sobrepeso e a obesidade com a FBMI, perfil bioquímico e o status de vitamina E. Foi realizado um estudo observacional, quantitativo e transversal com coleta de dados em setembro de 2019 a março de 2020 e novembro de 2021 a março de 2023. Foram coletados dados sociodemográficos, antropométricos (IMC, circunferência da cintura - CC, razão cintura/quadril – RCQ e índice de conicidade - IC), amostras de sangue e urina. Ao total, participaram do estudo 75 indivíduos, sendo 32 eutróficos e 43 com sobrepeso/obesidade. A avaliação da permeabilidade intestinal foi realizada por meio do teste lactulose/manitol (L/M), utilizando a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) conforme descrito por Barboza et al. (1999). O perfil bioquímico foi avaliado por meio de marcadores bioquímicos como colesterol total e frações, triglicerídeos, glicemia de jejum, insulina de jejum e proteína C reativa ultrassensível (PCR-Us). As amostras de alfa-tocoferol no soro foram analisadas de acordo com o método de Ortega et al.(1998) e adaptado por Ribeiro et al. (2016) por meio de CLAE. Correlações entre as variáveis antropométricas (IMC, CC, RCQ, IC) e parâmetros da FBMI e vitamina E, foram realizadas utilizando as correlações de Pearson (r) e Spearman (ρ). A razão L/M foi similar entre os grupos estudados (p = 0,180), apresentandomediana de 0,028 (0,013; 0,061) no grupo dos eutróficos e 0,020 (0,010; 0,036) no grupo com sobrepeso/obesidade. As concentrações séricas de alfatocoferol não apresentaram diferença entre os grupos estudados (p = 0,654). A deficiência de vitamina E esteve presente em 30,20% dos indivíduos com sobrepeso/obesidade e 28,10% dos eutróficos. No grupo com sobrepeso/obesidade, o percentual de lactulose apresentou uma correlação positiva com o HDL-c (ρ = 0,347, p = 0,028), assim como a razão L/M (ρ = 0,418, p = 0,008). Já o percentual de manitol demonstrou uma correlação negativa com o HDL-c (ρ = - 0,371, p = 0,014) e uma correlação positiva com a glicemia de jejum (ρ = 0,367, p = 0,020). Os resultados mostraram que não houve alteração da FBMI e do status de vitamina E nos participantes com sobrepeso e obesidade quando comparado ao grupo dos eutróficos. Entretanto, as variáveis de perfil bioquímico se correlacionaram com os parâmetros da FBMI, indicando inflamação de baixo grau e alterações metabólicas advindas do excesso de peso.TCC Sobrepeso, obesidade e associações com o status de vitamina A: uma revisão narrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-09) Sousa, Ingrid Naihara França de; Maciel, Bruna Leal Lima; Mota, Ana Carolina Costa Campos; http://lattes.cnpq.br/8528548105238494; http://lattes.cnpq.br/5790541670952158; http://lattes.cnpq.br/8612952969802414; Carvalho, Maria Clara da Cruz; http://lattes.cnpq.br/9381749484824348A obesidade caracteriza-se pelo excesso de gordura corporal, abrangendo uma quantidade suficientemente capaz de causar prejuízos à saúde do indivíduo. Trata-se de uma doença crônica, progressiva, envolvendo causas multifatoriais ligadas, especialmente, ao estilo de vida e fatores genéticos, hereditários, psicológicos, culturais e étnicos. Devido às mudanças ocorridas nas últimas décadas com relação aos padrões alimentares, houve a contribuição para as deficiências nutricionais, as quais tendem a prejudicar funções importantes do organismo. Estudos demonstram que a deficiência de vitaminas e minerais tendem a ser comuns em pessoas com obesidade, como no caso da vitamina A, que pode ser influenciada tanto pelo baixo consumo quanto pelo excesso de peso, por ser uma vitamina lipossolúvel e ter a capacidade de se acumular no tecido adiposo. Diante disso, nota-se a relevância de investigar as associações existentes entre o desenvolvimento da obesidade e as suas implicações relacionadas às concentrações séricas de vitamina A em pessoas com obesidade. O objetivo do presente estudo foi compreender e explicar as possíveis relações entre o sobrepeso e obesidade com a vitamina A, sendo norteado com a seguinte pergunta: “O sobrepeso e a obesidade são capazes de desencadear alterações nas concentrações séricas de vitamina A?”. Realizou-se uma pesquisa em forma de revisão narrativa nos sites de buscas PubMed, Web of Science, ScienceDirect, Embase e Scopus a fim de avaliar conteúdos ligados ao objetivo deste trabalho. Foram incluídos nesta revisão estudos clínicos realizados em humanos, de 2014 a 2024, sendo selecionados, após as buscas, 9 artigos, os quais envolveram pesquisas com crianças e adolescentes (n=4), apenas mulheres (n=3) e homens e mulheres adultos (n=2). Nas crianças e adolescentes, os resultados variaram entre estudo que não indicou relação entre a vitamina A com o excesso de peso e outros que demonstraram concentrações significativamente maiores no grupo com sobrepeso ou obesidade; concentrações séricas reduzidas de retinol e de β-caroteno em meninas e em meninos com obesidade, respectivamente. Os estudos envolvendo mulheres indicaram maiores percentuais de inadequação sérica de vitamina A nos grupos com sobrepeso e obesidade; maior prevalência de inadequação de concentração sérica de retinol, piora de deficiência de vitamina A e baixas concentrações séricas de β-caroteno nas que apresentaram medidas de adiposidade corporal acima dos pontos de corte, bem como diminuição significativa nas concentrações séricas de retinol e β-caroteno conforme o aumento do IMC e menor ingestão dietética de vitamina A no grupo com sobrepeso e obesidade. Na população adulta, uma pesquisa indicou que o IMC estava inversamente associado às concentrações séricas de retinol e outro estudo relatou que as concentrações de vitamina A foram significativamente menores no grupo com obesidade. Conclui-se que as associações entre o sobrepeso e obesidade com a vitamina A ainda não são conclusivas, sendo necessários mais estudos clínicos em humanos para confirmar e discorrer sobre as possíveis causas entre as variáveis estudadasArtigo Um laboratório a céu aberto: educação para biodiversidade na formação em nutrição com uso do método da aprendizagem baseada em hortas(Desenvolvimento e Meio Ambiente, 2021-05-27) Mota, Ana Carolina Costa Campos; Gomes,Ana Francisca Teixeira; Porciúncula, Laura Brito; Chaves, Viviany Moura; Almeida, Adriana Monteiro de; Jorge, Thiago Perez; Jacob, Michelle Cristine Medeiros; https://orcid.org/0000-0001-5503-0096; https://orcid.org/0000-0003-1265-0089; https://orcid.org/0000-0002-9654-7152; https://orcid.org/0000-0001-5447-8593; https://orcid.org/0000-0002-0375-8613; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285No campo da nutrição, há uma demanda crescente por recursos humanos com capacidade para promover dietas sustentáveis. A ciência da nutrição, no entanto, enfrenta desafios que limitam sua capacidade de criar uma força de trabalho adequada para responder a essa demanda. A falta de conhecimento sobre biodiversidade, central para as dietas sustentáveis, é uma delas. Essa deficiência é parcialmente causada por tradições fragmentadas de pensamento – social, ambiental e biológico – na área. Argumentamos que a educação para biodiversidade, com o apoio do método de Aprendizagem Baseada em Hortas (ABH), podem ajudar a abordar esse limite. O estudo é um relato de experiência de professores e alunos envolvidos em um laboratório horta em um curso de nutrição de uma universidade pública do nordeste do Brasil. Descrevemos o histórico, o design e a metodologia de trabalho do laboratório, focada no tema de Plantas Alimentícias Não Convencionais. Apresentamos exemplos da aplicação do método a partir de experiências com plantas estudadas em 2019.O uso do método ABH proporcionou oportunidades para ação objetivando o enfrentamento dos desafios apresentados pela educação para biodiversidade: discussão sobre a formação dos professores, institucionalização do laboratório, inclusão de um curso sobre Sistemas alimentares sustentáveis no currículo, trabalho com uma equipe multiprofissional, fortalecimento dos laços comunitários e adaptação de ferramentas para contextos transculturais. Nessas ações, abordamos sistematicamente o conhecimento sobre taxonomia, filogenia, ecossistemas e diversidade cultural. A escassez de literatura sobre o assunto limitou nossa capacidade de analisar nosso trabalho dentro de um quadro prévio de referências. Esperamos que nosso relato possa incentivar iniciativas semelhantes, orientando o uso do método. Em pesquisas futuras, pretendemos medir o impacto dessas estratégias no desenvolvimento de competências para trabalho com a biodiversidade na formação em nutrição