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Navegando por Autor "Mota, Maria Teresa da Silva"

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    TCC
    Cognição e menopausa cirúrgica: transtornos de humor e qualidade do sono como preditores do desempenho cognitivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-29) Aguiar, Júlia Albuquerque; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; Coelho, Nicole Leite Galvão; Mota, Maria Teresa da Silva; Mota
    A redução do desempenho cognitivo de mulheres ovariectomizadas é documentada na literatura, confirmando uma associação com desta com a drástica modificação endócrina relacionada à perda dos esteroides sexuais de origem ovariana. A privação hormonal brusca vem acompanhada de uma série de consequências além daquelas de natureza metabólica, como o déficit cognitivo, mudanças nos estados de humor, incluindo sintomas de depressão e ansiedade, redução da qualidade do sono e sintomas do climatério, como ondas de calor e sudorese noturna. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho cognitivo de mulheres ovariectomizadas cirurgicamente em relação aos transtornos de humor e qualidade de sono. Onze mulheres foram recrutadas no Ambulatório de Climatério da Maternidade Escola Januário Cicco/UFRN em Natal, RN. O desempenho cognitivo foi avaliado por meio de testes cognitivos para memória verbal episódica e função executiva, incluindo os componentes de inibição, atualização e memória operacional, além de questionário para queixas de memória. Os transtornos de humor foram investigados por meio de questionários de depressão e ansiedade, assim como também foi avaliada a qualidade do sono. Estas últimas variáveis foram avaliadas como preditoras do desempenho cognitivo por meio da análise estatística de modelo linear generalizado, considerando p < 0,05. Os resultados indicaram que os transtornos de humor e qualidade do sono predizem o desempenho cognitivo para função executiva em mulheres menopausadas cirurgicamente. O acompanhamento dessas mulheres deve ser imediato no sentido de preservar a sua função cognitiva, buscando controlar os fatores que a afetam, incluindo o hipoestrogenismo e a presença de transtornos de humor e qualidade do sono.
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    Dissertação
    Comportamento de parâmetros fisiológicos de homens e mulheres em condições de estresse laboral submetidos à técnica Watsu
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004-10-29) Tavares, Larissa Bastos; Mota, Maria Teresa da Silva; Rocha, Vera Maria da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792162H6; ; http://lattes.cnpq.br/6570907055304144; ; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; ; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790
    As variações de parâmetros fisiológicos em situação de estresse laboral podem funcionar como indicadores no surgimento de desordens. Essas condições têm levado pesquisadores a investigar alternativas que possam favorecer a qualidade de vida em pessoas sob estresse laboral. O presente estudo teve como objetivo Investigar o comportamento de parâmetros fisiológicos (pressão arterial, freqüência cardíaca e freqüência respiratória) de homens e mulheres em condição de estresse laboral submetidos à técnica Watsu. Utilizou-se uma metodologia experimental com população formada por homens e mulheres em idade reprodutiva que exercem a função de operadores de caixa, numa rede de supermercados em Natal/RN. Os sete indivíduos selecionados foram submetido às três etapas do estudo (grupos dependentes), que consisti na fase 1 de obtenção da medida basal (controle 1), na fase 2 de imersão na água (controle 2), e fase 3 da aplicação da técnica Watsu (fase experimental). Foi verificado que durante a fase basal (condição 1) os parâmetros fisiológicos (PAS, PAD, FC e FR) de ambos os sexos avaliados mostrou os valores médios da mulheres (média ±desvio-padrão: PAS = 104.1 ±7.92; PAD = 70.83 ±7.92; FC = 77.58 ±3,87; FR = 19.83 ±2.58) semelhantes àqueles apresentados pelos homens (PAS = 118.75 ±7.55; PAD = 75.00 ±9.91; FC= 71.75 ±14.95; FR=16.62 ±3.99) . A avaliação desses parâmetros antes e aos a imersão dos voluntários na água (Condição 2) mostrou uma redução significativa (W=30:p≤0,05) apenas para os valores de PAS apresentado pelo sexo feminino após a imersão. Entre os homens, todos os parâmetros fisiológicos analisados não variaram significativamente. Com relação ao perfil dessas variáveis antes e após aplicação do Watsu (condição 3), foi verificado um aumento significativo (W=0,0: p≤0.05) para a PAS e PAD nas mulheres. Já os homens, não mostraram variação significativa para todos os parâmetros fisiológicos. Diante dos resultados apresentados, pode-se concluir que as pressões arteriais: sistólica e diastólica foram os parâmetros fisiológicos que sofreram influência da Técnica Watsu, apenas para o gênero feminino
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    Dissertação
    Correlato hormonal do comportamento reprodutivo de machos de sagüi comum (Callithrix jacchus) em ambiente natural
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-10-23) Pontes, Mariana Chiste; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; ; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790; ; http://lattes.cnpq.br/6961190330733151; Mota, Maria Teresa da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/6570907055304144; Albuquerque, Ana Cláudia Sales Rocha de; ; http://lattes.cnpq.br/9180501991200434
    Ao contrário do que ocorre para as fêmeas da espécie Callithrix jacchus, as interações sociais e perfis hormonais de machos são pouco estudados, principalmente em grupos naturais. O objetivo desse estudo foi estabelecer os perfis comportamental e endócrino de machos adultos reprodutores (MRs) e não reprodutores (MnRs) vivendo em ambiente natural em dois grupos silvestres (GC1 e GR2). Os grupos habitavam a área da Escola Agrícola de Jundiaí/UFRN, localizada no município de Macaíba. A coleta de fezes para dosagem de cortisol e andrógenos e o monitoramento comportamental foram feitas uma vez por semana durante a fase de atividade no período de abril a setembro de 2005. A coleta de dados comportamentais foi feita usando o método focal instantâneo a cada 5 minutos para cada animal, em um total de observação de 11.563 registros. Para a análise estatística, foram utilizados testes não paramétricos e p < 0,05. Além de apresentarem variação diurna significativa, a freqüência de comportamentos afiliativos foi maior entre os pares reprodutores, comparado aos registros entre os MnRs e as fêmeas reprodutoras. As interações afiliativas dos MRs com as fêmeas reprodutoras foram semelhantes a freqüência de interações entre os focais (MRs e MnRs), possivelmente em função da ligação do par e recrutamento de ajudantes, respectivamente. O comportamento de cuidado com o infante também foi semelhante entre os MRs e MnRs e os níveis de cortisol e andrógenos se elevaram após o nascimento dos filhotes, principalmente nos MRs. O perfil longitudinal dos andrógenos flutuou mais em resposta aos encontros agonistas e contextos de cópulas do que o cortisol. A excreção basal média de cortisol e andrógenos foi significativamente maior nos MRs e parecem refletir o maior envolvimento destes em contextos de territorialidade, vigilância e guarda da parceira no grupo social. Correlações positivas significativas foram detectadas entre a freqüência de comportamentos agonísticos e os hormônios cortisol e andrógenos. Estes resultados descrevem pela primeira vez o perfil comportamental associado ao perfil hormonal de machos de C. jacchus vivendo em grupos silvestres e sugerem que o macho reprodutor é mais responsivo tanto comportamental como hormonalmente a dinâmica do grupo social
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    Artigo
    Hormonal changes related to paternal and alloparental care in common marmosets (Callithrix jacchus)
    (2006) Mota, Maria Teresa da Silva; Franci, Celso Rodrigues; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de
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    Dissertação
    Indicadores da resposta ao estresse agudo associados com a familiaridade ao ambiente e aos procedimentos de banho e tosa em cães (Canis familiaris) da raça poodle
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-05-07) Medeiros, Viviane da Silva; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; ; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790; ; http://lattes.cnpq.br/6936620892403666; Morais, Débora Andréa Evangelista Façanha; ; http://lattes.cnpq.br/7335358058619043; Mota, Maria Teresa da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/6570907055304144
    As respostas de estresse podem ser variáveis utilizadas para identificar o nível de bem-estar dos animais. Parâmetros comportamentais também podem ser usados tentando identificar sua correspondência com situações estressantes. Neste estudo cães da raça poodle, adultos, de ambos os sexos, familiarizados (Grupo 1) e não familiarizados (Grupo 2) a um ambiente de salão de beleza canino foram avaliados por meio da concentração plasmática de cortisol, contagem de células do sistema imune (leucócitos totais e percentuais de neutrófilos e linfócitos) e observação de alterações comportamentais antes e após os procedimentos de banho e tosa. Após a chegada do animal no canil, dentro do ambiente de banho e tosa, foi realizada uma primeira coleta de sangue seguida por um intervalo de observação de 10 minutos, realização dos procedimentos de banho e tosa e coleta de uma segunda amostra de sangue. Os resultados foram analisados usando testes estatísticos não paramétricos e o valor de p < 0.05. Cães familiarizados e não familiarizados tiveram respostas hormonais e comportamentais diferentes: os cães familiarizados apresentaram elevação do cortisol na segunda coleta, indicando o estresse provavelmente aos procedimentos, e respostas comportamentais que podem ser caracterizadas como estresse moderado. Os cães não familiarizados ao ambiente apresentaram concentrações semelhantes de cortisol na primeira e segunda coletas sugerindo que a situação estressante parece ser anterior aos procedimentos, provavelmente relacionada ao novo ambiente. Apresentaram também respostas comportamentais que podem ser caracterizadas como estresse agudo. Machos e fêmeas apresentaram alterações imunológicas semelhantes e alterações endócrinas e comportamentais diferentes entre os sexos nos dois grupos experimentais. Com relação à agressividade observou-se que morder o proprietário é um bom preditor de agressividade durante os procedimentos de banho e tosa, os machos foram mais agressivos que as fêmeas e reagiram mais a um tosador estranho. Estes resultados sugerem que a familiaridade do animal ao ambiente de tosa e banho e ao tosador é importante para o bem-estar animal de cães da raça poodle, particularmente nos machos
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    Tese
    Influência de fatores individuais e sociais sobre as respostas endócrina e comportamental de callithrix jacchus a desafios ambientais físicos e sociais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-05-21) Coelho, Nicole Leite Galvão; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; ; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790; ; http://lattes.cnpq.br/9256395169042054; Tavares, Maria Clotilde Henriques; ; http://lattes.cnpq.br/7422288792695902; Mello, Luiz Eugênio Araújo de Moraes; ; http://lattes.cnpq.br/4462750801249231; Mota, Maria Teresa da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/6570907055304144; Silva, Regina Helena da; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933
    Diante do aumento crescente de patologias de natureza física e mental associadas aos diferentes agentes estressores, nos seres humanos, se procura validar modelos animais com maior proximidade filogenética do homem, para estudo da resposta ao estresse. Callithrix jacchus vem sendo amplamente utilizado em pesquisas biomédicas, inclusive sobre estresse, mas há escassez de dados na literatura sobre como fatores individuais e sociais modulam a resposta a estressores nesta espécie. Este trabalho compreende 4 abordagens de estudo da resposta de C. jacchus, machos e fêmeas, adultos, em contextos de estresse. A primeira apresenta evidências sobre a importância desta espécie como modelo experimental em pesquisas que envolvam o estudo do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal. E ainda investiga se o sexo e os níveis basais de cortisol modulam a resposta comportamental e hormonal a separação. Em outras duas abordagens investiga se o tipo do suporte social (co-específico parente ou não-parente) e o posto social interferem na resposta comportamental e hormonal quando os animais são expostos a um ambiente novo, pareado com co-específico (F2); expostos a um ambiente novo, isolados (F3) e quando reunidos (F4). Finalmente, a quarta abordagem investigou nos machos os níveis de andrógenos, com foco na hipótese do desafio, referentes à responsividade ambiental e à exposição macho-macho, de animais parentes e não-parentes. Encontrou-se que: (1) o cortisol basal do animal é preditivo da reatividade do cortisol à separação; (2) machos e fêmeas não apresentam dimorfismo na resposta do cortisol aos estressores, embora as fêmeas apresentem maiores níveis basais deste hormônio e apresentam maiores freqüências de comportamentos indicadores de ansiedade; (3) apenas o suporte social provido por parentes mostrou-se eficaz em tamponar a resposta do cortisol. Em termos comportamentais esta resposta foi dimórfica, mostrando que apenas as díades de machos aparentados apresentaram uma resposta atenuada ao estresse; (4) os machos apresentaram diferenças nos níveis de cortisol em função do posto social e das fases do estudo, enquanto nas fêmeas não foram observadas alterações nestas variáveis. Enquanto os machos com hierarquia de dominância indefinida (HDI) reduziram o cortisol nas fases F2 e F4, as fêmeas HDI elevaram em F3 e F4; (5) os machos de díades parentes e não-parentes não variaram os níveis de andrógenos em função do ambiente novo. Apenas os machos parentes elevaram os níveis de cortisol durante a fase de reunião, apresentado a responsividade macho-macho maior do que aquela dos não-parentes. Estes resultados, no seu conjunto, (a) corroboram a utilização de C. jacchus como um bom modelo animal para estudos relacionados ao estresse, por apresentarem alterações comportamentais e fisiológicas semelhantes àquelas dos seres humanos em resposta aos agentes estressores; (b) apontam a importância de se considerar fatores moduladores individuais e sociais durante experimentos com estressores, (c) fornecem parâmetros de comparação com aumento da confiabilidade dos estudos nos quais estes primatas são utilizados como modelo animal e (d) evidenciam que os andrógenos variam em função da proximidade genética (parente ou não-parente) frente a desafios do ambiente físico e social, fornecendo informações importantes para estudo da hipótese do desafio nesta espécie
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    Dissertação
    Perfil hormonal anual de machos e fêmeas adultos de saguis (callithrix jacchus)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-03-31) Rego, Márcio Vinícius; Mota, Maria Teresa da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/6570907055304144; ; http://lattes.cnpq.br/5432613828425254; Camillo, Christina da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0021644707162925; Menezes, Alexandre Augusto de Lara; ; http://lattes.cnpq.br/1846287904254246
    Muitas variáveis biológicas e comportamentais dos animais se expressam sob a forma de ritmos biológicos, determinadas pelo Sistema de Temporização Circadiana, que as sincronizam com o ambiente a partir de estímulos externos, com a luz. Uma delas é o perfil de secreção da maioria dos hormônios circulantes regulado pelo eixo Hipotálamo-Hipofisário, que control funções essenciais para a sobrevivência e a reprodução dos organismos. O sagüi, Callithrix jacchus, uma das espécies mais estudadas quanto à sua fisiologia endócrina, é um sujeito adequado para a avaliação do perfil plasmático de prolactina e cortisol de machos e fêmeas adultas nascidos em cativeiro ao lonto do ano. Três machos e duas fêmeas adultas foram alojados individualmente e submetidos às condições ambientais naturais durante dois anos. Amostras de sangue foram usadas para dosar os níveis circulantes de ambos os hormônios pelos métodos Radioimunoensaio (RIA) e Imunoenzimático (ELISA), respectivamente. A análise ao longo do ano dos valores plasmáticos de ambos os hormônios foi realizada pelo teste de ANOVA para Medidas Repetidas, pela correlação de Spearman, e pelos testes de Friedman e t de Student. Os níveis de prolactina no plasma se mostraram mais elevados durante os meses nos quais há uma maior ocorrência de nascimentos de filhotes na colônia, servindo possivelmente para modular a expressão do comportamento de cuidado parental em ambos os sexos. O cortisol plasmático mostrou uma elevação em antecipação à estação com maior natalidade, podendo estar associada com a preparação do indivíduo para participação no cuidado aos filhotes, e também com o estabelecimento de laço afetivo entre os parceiros reprodutivos. Assim, o presente estudo mostra que, apesar das variações observadas no ambiente no qual os animais vivem, os níveis plasmáticos de prolactina e cortisol oscilam pouco ao longo do ano.
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    Artigo
    Primates: behavioral and hormonal response of common marmosets, Callithrix jacchus, to two environmental conditions
    (2009-03-11) Barbosa, Maricele Nascimento; Mota, Maria Teresa da Silva
    Captive animals of several species change their behavioral pattern and hormonal profile in response to physical (for example, cage size and temperature) and social (for example, group size and social isolation) modification of their environment. To evaluate the effect of environmental change in captivity, the affiliative (contact/proximity and allogrooming) and individual (approach, leaving, scent mark, locomotion, and autogrooming) behavior of five family groups of common marmosets, Callithrix jacchus, were recorded on weekdays (non-quiet) and at the weekend (quiet) for two months. In addition, fecal samples were collected for four of these groups to measure their cortisol levels under both conditions. The behavioral pattern and hormonal profile of breeding pairs and their offspring were modified by different management routines used in the experimental conditions. We found that the animals spent more time in affiliative interactions at the weekend, whereas on weekdays, they showed more individual behaviors. Moreover, cortisol levels of breeding pairs and their offspring were higher on weekdays, suggesting that common marmosets living in captivity react to environmental modification by changing their behavioral and hormonal pattern.
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    Artigo
    Primates: Do newborn vocalizations affect the behavioral and hormonal responses of nonreproductive male common marmosets (Callithrix jacchus)
    (2014-01) Mota, Maria Teresa da Silva; Barbosa, Maricele Nascimento
    Parental care in mammals is influenced by sensory stimuli from infants, such as sight and sound, and by changes in the hormone levels of caretakers. To determine the responsiveness of common marmoset (Callithrix jacchus) adult males with and without previous experience in caretaking to newborn sensory cues, we exposed twelve males to infant vocalization recordings and assessed their hormonal and behavioral responses. Males were placed in the testing cage for 10 min under two conditions: (a) control condition (exposure to adult conspecific vocalization recordings), and (b) experimental condition (exposure to infant vocalization recordings). We recorded the frequency of approach towards the sound source, the time spent near it and locomotion frequency of males in the cage under both conditions. Blood samples were collected after each test for cortisol, measured by the enzyme immunoassay method. Infant vocalization affects the behavioral and hormonal responses of non-reproductive male common marmosets. All males approached and spent more time near the sound source and showed an increase in locomotion during infant vocalization exposure compared to the control condition. Successive exposure to infant vocalization increased the responsiveness in inexperienced males. Cortisol levels were significantly higher following infant vocalization exposure compared to the control condition. These findings support the assumption that sound stimuli from the newborn are critical in initiating and maintaining caretaker responsiveness and that cortisol seems to be important for alertness to sensory stimuli, modulating their motivation to interact with infants.
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    Artigo
    Reproductive Patterns and Birth Seasonality in a South-American Breeding Colony of Common Marmosets, Callithrix jacchus
    (Primates, 1999-04) Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; Peregrino, H. P. A.; Cirne, Maria de Fatima Campos; Mota, Maria Teresa da Silva
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    Tese
    Resposta comportamental e hormonal de machos não reprodutores de sagüi, callithrix jacchus, a estímulos sensoriais de filhotes não aparentados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-07-27) Barbosa, Maricele Nascimento; Mota, Maria Teresa da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/6570907055304144; ; http://lattes.cnpq.br/5821112358734718; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; ; http://lattes.cnpq.br/8488760386226790; Miranda, Maria de Fátima Arruda de; ; http://lattes.cnpq.br/4654421846443562; Silva, Valdir Luna da; ; http://lattes.cnpq.br/8681906752938613; Oliveira, Maria Adelia Borstelmann de;
    Em mamíferos, o cuidado parental é influenciado por estímulos sensoriais provenientes dos infantes, tais como, a vocalização e a visão e por mudanças hormonais que ocorrem nos cuidadores. O objetivo desse estudo foi avaliar a resposta comportamental e hormonal de 12 machos adultos não reprodutores de sagüi, Callithrix jacchus, a vocalização, a visão e contato físico com filhotes recémnascidos. Seis dos doze machos utilizados tinham experiência prévia no cuidado à prole. No primeiro artigo, analisamos os machos adultos quando expostos a vocalização de filhotes por 10 minutos. Na condição controle a vocalização não foi apresentada. No segundo artigo, os machos foram testados em 2 condições: a) Controle: uma caixa de acrílico vazia (caixa teste) foi colocada nas gaiolas-viveiro dos animais por 15 minutos; e b) Experimental: machos foram expostos a filhotes colocados na caixa teste fechada, de modo evitar a influência de pistas sonoras, olfativas e táteis do filhote nos machos de sagüi. No terceiro artigo, apresentamos os resultados de machos que foram expostos a caixa teste com filhote aberta ou fechada, permitindo ou não o acesso e interação física do macho com o infante. Após todas as observações comportamentais, amostras de sangue foram coletadas para avaliação dos níveis de cortisol dos machos. Nos três artigos, a resposta comportamental dos machos adultos foi significativamente influenciada pela vocalização, visão e contato físico com o infante. Os machos se aproximaram e passaram mais tempo próximos da fonte sonora e se deslocaram mais durante exposição à vocalização. Além disso, machos se aproximaram, cheiraram e passaram mais tempo próximo da caixa teste quando o infante estava presente. Nos dois primeiros artigos não foi encontrada diferença no padrão comportamental dos animais com relação à experiência prévia no cuidado. No terceiro artigo, a experiência prévia no cuidado influenciou significativamente o padrão comportamental dos machos. Machos experientes recuperaram mais rapidamente e carregaram mais os filhotes que os inexperientes. Todavia, a latência de recuperação diminui e o tempo de carregar aumentou nos inexperientes após exposição sucessiva aos filhotes. Os níveis plasmáticos de cortisol variaram após a exposição à vocalização de infantes, sendo significativamente mais elevados nos machos experientes. Quanto ao efeito da visão do filhote, os níveis de cortisol não variaram após a exposição, nem foram modificados pela experiência prévia do cuidador. A ocorrência de interação social entre o cuidador e o filhote não modificou o perfil hormonal dos machos de sagüi; contudo, enquanto maior a duração os episódios de carregar pelos machos experientes menores os seus níveis de cortisol. Assim, membros do grupo social ou cuidadores em potencial de sagüi expostos a pistas sensoriais de filhotes dependentes, como a vocalização, visão, cheiro e contato físico, apresentam mudança em suas respostas comportamental e hormonal que são moduladores fisiológicos do comportamento de cuidado à prole em sagüi. GESTÃO DA INFORMAÇÃO PARA O EMPREENDEDORISMO
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    Livro
    Temas e práticas sobre saúde, sexualidade e interação social
    (2017-02-23) Mota, Maria Teresa da Silva; Lopes, Fívia de Araújo
    Este livro é produto da I Jornada "Meu corpo fala, mas será que entendo?" ,realizada no mês de novembro de 2014, como parte do projeto de extensão de mesmo nome cadastrado na Pró-Reitoria de Extensão da UFRN, com apoio financeiro do Programa de Extensão Universitária MEC/SESu. Visa suprir a necessidade da oferta de atividades de atualização e capacitação a respeito de saúde, sexualidade e interação social, para os profissionais que atuam na educação básica do estado do Rio Grande do Norte.
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