Navegando por Autor "Mota, Rui Carlos de Sousa"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Dissertação Análise de viabilidade técnica de utilização da Fibra de bananeira com resina sintética em Compósitos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-26) Mota, Rui Carlos de Sousa; Mendes, José Ubiragi de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/7103009428184656; ; http://lattes.cnpq.br/8101200419429469; Souza, Luiz Guilherme Meira de; ; http://lattes.cnpq.br/0801747108308706; Souza, Roberto Silva de; ; http://lattes.cnpq.br/4012782800846844Este trabalho tem como objetivo apresentar a viabilidade de um compósito utilizando material descartado da lavoura da bananeira (pseudocaule), o qual é fibrilado juntamente com resina sintética em substituição à fibra de vidro, a ser utilizado em elementos estruturais que não demandem grandes esforços mecânicos, tais como reservatórios, calhas, domos, tubulações de esgotamento etc. Para isso foram efetuados estudos sobre as propriedades mecânicas de um compósito de resina poliéster e fibra de bananeira (musa s.p., musácea), nos quais foram retiradas as talas do pseudocaule, sendo feita a fibrilização de forma manual, com o auxílio de uma escova de aço, seguido de secagem ao natural. Após tratamento para limpeza e retirada de cera, a fibra foi cortada em pedaços de aproximadamente 60 mm a 100 mm para, juntamente com a resina sintética, fabricar placas de um compósito de características fibrosas com orientação aleatória em relação ao peso da resina. Foram utilizadas três percentagens distintas de fibras (3%, 6% e 9%), a fim de se efetuar um estudo comparativo entre elas e determinar qual seria aquela com o melhor desempenho mecânico. Foram fabricados corpos de prova de cada material, sendo então submetida aos ensaios de tração uniaxial, flexão em três pontos, absorção de umidade e características térmicas. Os resultados demonstram que, de forma geral, o uso de fibra de bananeira é viável, bastando uma melhoria no seu processo de obtenção (mecanização do procedimento) e um maior cuidado durante a fabricação das peçasTese Aproveitamento do exocarpo do licuri particulado para produção de um compósito utilizando como matriz um poliéster ortoftálico(2017-09-11) Mota, Rui Carlos de Sousa; Mendes, José Ubiragi de Lima; ; ; Farias, Aline Cristina Mendes de; ; Ribeiro, Fernanda Alves; ; Silva, Iris Oliveira da; ; Santos, Natanaeyfle Randemberg Gomes dos; ; Paranhos, Raimundo Jorge Santos;Visando a melhoria e otimização dos processos produtivos, pesquisadores dos mais diversos segmentos buscam apresentar soluções que reduzam custos operacionais e a utilização de matéria-prima empregada na fabricação de bens em geral. O uso de resíduo, de origem vegetal e industrial, atende ao apelo da sustentabilidade e agrega renda aos agricultores familiares e de baixa renda. Este trabalho estuda o aproveitamento do exocarpo da fruta do licurizeiro (Syagro Coronata), palmeira nativa do semiárido baiano e chamada também de nicuri, licuri, Ouricuri etc. e tem como objetivo contribuir para a ampliação da cadeia produtiva, agregando renda ao pequeno produtor e ao agricultor familiar. Para tanto, buscou-se caracterizar e analisar as propriedades mecânicas e térmicas do referido resíduo, que após a cominuição pelo processo de impacto (pilão manual) e moagem em um moinho de facas com telas de 1,0 mm e de passar pelo processo de peneiramento para separar as partículas com tamanhos entre 0,0085 e 0,0074 mm e foi caracterizado por MEV, DRX; TG e densidade volumétrica para melhor conhecer suas propriedades. Este particulado foi utilizado como carga em um compósito polimérico tendo como matriz a resina poliéster ortoftalica pré acelerada em quatro proporções em massa, 10; 20; 30 e 40 % que foram comparadas com a resina pura e que depois foi caracterizados MEV, por DRX, TG, Condutividade térmica, densidade volumétrica, impacto, absorção de água, tração e flexão em três pontos, para tanto foram fabricadas placas com as dimensão de 400 x 300 x 8 mm e cortado os corpos de provas de acordo com as normas vigentes, a mistura foi homogeneizada com a utilização de uma batedeira doméstica por dez minutos a uma rotação de 720 rpm e depois despejada na forma de granito e deixado curar por oito horas e uma pós cura de mais oito horas, depois foi cortado os corpos de prova nas dimensões normatizadas e lixadas e polidas para que não houvesse a menor interferência possível nos resultados. Ficou demonstrado que a formulação com adição de 20% de resíduo apresentou no geral uma melhor performance para utilização estrutural em aplicações que não exijam solicitações mecânicas, assim como um melhor acabamento para utilização em ecodesign e peças acadêmicas.