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Navegando por Autor "Moura, Walda Viana Brígido de"

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    Dissertação
    Avaliação das ações do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) em Macaíba/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-04-30) Nóbrega, Jane Suely de Melo; Costa, Iris do Céu Clara; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794938J9; ; http://lattes.cnpq.br/8994299965695567; Andrade, Fabia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; Moura, Walda Viana Brígido de; ; http://lattes.cnpq.br/3000380181468976
    Esta pesquisa objetivou avaliar a contribuição do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) em relação à sua atuação nas Unidades de Saúde da Família por meio da percepção dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e do NASF, bem como a satisfação dos usuários em relação a esta atuação. Os dados foram coletados na rede pública de serviços de saúde do município de Macaíba-RN em 2012, utilizando um questionário semiestruturado e pela observação sistemática não participante, tendo como sujeitos investigados 272 indivíduos (60 profissionais da ESF, 12 profissionais do NASF e 200 usuários representantes das 20 unidades pesquisadas). Para análise das respostas subjetivas foi usado o processo de categorização e, em relação ao método observacional, este se baseou na verificação da organização do espaço no ambiente, as características dos sujeitos participantes e o conjunto específico das atividades realizadas pelas equipes do NASF segundo um roteiro de observação. Os resultados sinalizam para uma boa aceitação da atuação das equipes do NASF pela maioria dos profissionais da ESF, os quais relataram uma participação ativa do NASF na rotina das Unidades de Saúde, sua integração às atividades das equipes da ESF com ações resolutivas e de caráter de promoção à saúde. Em relação aos profissionais dos NASF, estes também relataram contribuição positiva por participarem ativamente na rotina das Unidades integrando-se às atividades das equipes da ESF, desenvolvendo ações resolutivas. Para os usuários, o NASF trouxe garantia de melhor acesso aos serviços com atendimento especializado, resolutivo e acolhedor. A observação sistemática não participante ratificou os dados obtidos pelo questionário. Foi percebida a necessidade de implantar ações voltadas à saúde do homem, de investir na ampliação do número de equipes do NASF, na maior oferta de medicamentos, no aperfeiçoamento do processo de regulação e no planejamento conjunto como estratégia fundamental de promover uma integração mais efetiva entre as equipes NASF/ESF
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    Tese
    Meios de resgatar a saúde bucal e autoestima de idosos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-08-26) Moura, Walda Viana Brígido de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794938J9; ; http://lattes.cnpq.br/3000380181468976; Azevedo, George Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794935P9&dataRevisao=null; Saintrim, Maria Vieira de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/4640029618752231; Cidrack, Marlene Lopes; ; http://lattes.cnpq.br/5561256910333344
    O presente estudo objetivou analisar as características epidemiológicas das condições de saúde bucal de 98 idosos de uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e de 125 participantes de Grupos de Convivência, de bairros periféricos, socialmente semelhantes, de Fortaleza, Ceará, Brasil, para orientação do tratamento odontológico. Investigou-se a autopercepção em saúde bucal desses idosos a fim de realizar uma avaliação comparativa entre eles e com os levantamentos epidemiológicos de base nacional (SB Brasil) e de base estadual (SB Ceará). Devido a alguns idosos da ILPI recusarem o tratamento dentário e a identificação do elevado percentual de demenciados, optou-se por realizar uma avaliação cognitiva, o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) visando identificar os aptos à reabilitação oral. Métodos: abordagem epidemiológica do tipo transversal, sendo a coleta de dados realizada por cinco examinadores, utilizando os critérios recomendados pela OMS (1997). Resultados: O CPO-D médio encontrado na ILPI, foi de 29,88, com predomínio do componente perdido (93,27%) enquanto o CPO-D médio dos não institucionalizados fixou-se em 30,17, com predomínio do componente perdido (63,70%). Também se avaliou o uso e a necessidade de prótese dentária: dos residentes na ILPI, 10,20% usavam prótese superior e 3,06%, inferior; 94,90% necessitavam de prótese superior e 97,96% de inferior; sendo a prótese total foi o tipo mais prevalente, 88,78% para ambos os arcos. O percentual do uso de prótese dos não institucionalizados foi 71,20% no arco superior, sendo 66,40% prótese total; já para o arco inferior, 32,80%, das quais 31,20% era prótese total. No presente estudo, tanto para uso quanto para necessidade, considerando ambos os arcos, a diferença entre os idosos institucionalizados e não institucionalizados foi estatisticamente significativa pelo teste Qui - quadrado (p<0,001). Como resultado do MEEM, observou-se deterioração cognitiva (escore ≤ 12) em 37,25% dos entrevistados, bem como um declínio cognitivo com o avanço da idade. Conclusões: Os resultados apontam que há um maior percentual de uso de prótese total no arco superior e maior frequência quanto à ausência de próteses de qualquer tipo no arco inferior. Evidenciou-se que os idosos pesquisados foram submetidos a tratamento mutilador e, como consequência necessitam de reabilitação oral, o que pressupõe a necessidade de políticas públicas para que isso ocorra efetivamente. Os participantes deste estudo caracterizam-se por uma autopercepção positiva da sua saúde bucal, a despeito das condições clínicas insatisfatórias e de precária saúde bucal, com acentuada prevalência de cárie dentária e edentulismo. O MEEM revelou deficiência cognitiva na maioria dos idosos, confirmando que a sua aplicação, previamente à reabilitação oral pode evitar desperdícios financeiros.Tais achados refletem a necessidade de implantação de políticas reabilitadoras em saúde bucal voltadas para o idoso; baseadas na perspectiva da integralidade como princípio doutrinário do Sistema Único de Saúde, o que redundaria numa melhor qualidade de vida, tanto pela melhor mastigação, digestão e nutrição, pelo maior aproveitamento dos alimentos, quanto pelo favorecimento à comunicação, pela dicção e fala, contribuindo para a socialização e consequente elevação da autoestima dessa clientela.
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    Tese
    Prevalência e fatores associados à síndrome da fragilidade em idosos: inquérito populacional em Campina Grande-PB
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-09-04) Silva, Anna Ferla Monteiro; Costa, Iris do Céu Clara; ; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; ; http://lattes.cnpq.br/3861010654270418; Pichelli, Ana Alayde Werba Saldanha; ; http://lattes.cnpq.br/3894708493299308; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; Rosendo, Tatyana Maria Silva de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/4946747115155324; Moura, Walda Viana Brígido de; ; http://lattes.cnpq.br/3000380181468976
    A Síndrome da Fragilidade é um estado clínico geriátrico de vulnerabilidade que resulta no declínio das reservas fisiológicas, caracterizada por consequências de alto risco como: quedas, incapacidade funcional, hospitalização, institucionalização e morte. Embora a presença de comorbidades associadas não seja sempre acompanhada da fragilidade, essa presença poderia também indicar um aumento do risco de eventos adversos à saúde, levando o idoso a uma maior probabilidade de tornar-se frágil, devido às limitações físicas que podem ocorrer com o surgimento das doenças, as quais são fortemente preditoras da Síndrome da Fragilidade. Esse estudo teve como objetivo geral avaliar a prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos e os fatores associados. Os objetivos específicos foram: identificar a prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos e suas associações com variáveis demográficas, econômicas, de saúde, funcionais e psicológicas; identificar as razões de prevalência da Síndrome da Fragilidade com o perfil demográfico, problemas de saúde, uso de drogas lícitas e problemas com o sono dos idosos. O estudo foi transversal e composto por 385 idosos com 65 anos ou mais. Foram utilizados modelos de regressão de Poisson multivariada, para verificar condições associadas à fragilidade e determinar a razão de prevalência (α = 0,05). A prevalência de fragilidade foi de 8,7% e pré-fragilidade de 50,4%. Os idosos frágeis e pré-frágeis apresentaram, maiores e crescentes razão de prevalência para estado civil, dificuldade para realizar as atividades instrumentais da vida diária, idade avançada, perda involuntária de fezes, depressão e afetos negativos. Os idosos que não trabalham tem maior prevalência de fragilidade, assim como aqueles que relataram já ter tido derrame/acidente vascular cerebral/isquemia, os que sofreram quedas nos últimos 12 meses e aqueles que apresentaram problemas de sono. Considera-se que os resultados, juntamente a outros disponibilizados na literatura, possam contribuir para o entendimento da epidemiologia da fragilidade e também na implementação de programas específicos que visem reduzir a prevalência da fragilidade, otimizando a qualidade de vida. Sugere-se que futuros programas tenham especial atenção aos perfis de idosos que ainda não tenham desenvolvidos fragilidade, ou seja, os pré-frágeis. Isso poderia evitar que os idosos se tornassem frágeis.
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    Tese
    Relação entre estresse percebido e qualidade de vida em pessoas idosas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-08-08) Silva, Isabella Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; ; http://lattes.cnpq.br/9830016208482926; Medeiros Júnior, Antonio; ; http://lattes.cnpq.br/8911091115987549; Andrade, Fábia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; Eulálio, Maria do Carmo; ; http://lattes.cnpq.br/8757576547339240; Moura, Walda Viana Brígido de; ; http://lattes.cnpq.br/3000380181468976
    O envelhecimento é um processo multifatorial, influenciado por mudanças biológicas, sociais e psicológicas que pode estar associado ao desenvolvimento de estresse e ao comprometimento da qualidade de vida. O objetivo deste trabalho foi investigar a relação entre o estresse percebido e a qualidade de vida em idosos no município de Campina Grande, PB. O estudo teve um delineamento transversal e descritivo, com abordagem quantitativa, amostragem do tipo snowboll e não probabilística, com amostra composta por 326 idosos, considerando as perdas, totalizaram 253 idosas para a análise dos dados. Foram realizados análises descritivas e testes paramétricos e não-paramétricos entre as características da amostra, adotando um nível de significância de 5%. Utilizou-se como instrumentos um questionário sócio-demográfico e epidemiológico, o Índice de Barthel, a Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária de Lawton e Brody, as Escalas de Estresse Percebido, PSS14 e PSS10 e o SF-36, para avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde. As idosas participantes apresentaram o seguinte perfil sócio-demográfico e epidemiológico: idade média de 71,3 anos; 80,2% casadas ou viúvas; 55,3% praticam alguma atividade física; aproximadamente 50% tinham menos de 8 anos de estudo; 76,7% recebiam até dois salários mínimos por mês; a maioria, 82,2%, vivia com a família; e 87,4% apresentava alguma doença crônica. Com relação ao estresse percebido, foi possível identificar que as pontuações da P SS-14 e PSS-10 variaram entre, 2-53 e 4-39, respectivamente, sendo que a quantidade de participantes com valores PSS-14  28 e PSS-10  21 foram de 15.8% (n = 40) e 20.6% (n= 52), respectivamente. Na avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde, os escores do SF-36 foram menores nas dimensões de dor (62,7) e aspectos físicos (63,6), e maiores nas dimensões aspectos sociais (84,4) e saúde mental (75,6). Observou-se uma correlação negativa e estatisticamente significativa entre os valores de estresse percebido e os domínios do SF-36 (p <0,001). O estresse percebido relacionou-se tanto com os aspectos físicos e funcionais como com a saúde mental das idosas, apresentando uma associação com a qualidade de vida de forma global, sendo um ótimo indicador da qualidade de vida das idosas.
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