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Navegando por Autor "Muniz, Cláudia Virgínia de Souza"

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    Dissertação
    Influência e uso do inibidor nitrito de sódio no combate à corrosão na armadura do concreto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1996-10) Muniz, Cláudia Virgínia de Souza; Silva, Djalma Ribeiro da; http://lattes.cnpq.br/2791074318745945; Gentil, Vicente; Alves Júnior, Clodomiro; http://lattes.cnpq.br/7441669258580942; Scatena Júnior, Hélio; http://lattes.cnpq.br/6975073327732548
    Estudou-se a influência do nitrito de sódio como inibidor do processo da corrosão no aço embutido no concreto, nas proporções de 0. 4, 6, 8, e 10% em relação à massa de cimento. Os corpos de prova foram imersos em solução aquosa de NaCl 3,5% simulando a atmosfera marinha. O efeito deste inibidor foi verificado utilizando-se as medidas dos valores das seguintes propriedades: resistência à compressão, absorção de água, resistividade elétrica e os parâmetros de Tafel. Objetivando-se o estudo da corrosão, foram obtidos os parâmetros de Tafel para cada percentual de inibidor ensaiado, através de simulação, com destaque para iCOir, que possibilita a verificação de como atua o inibidor no que diz respeito à cinética da corrosão. Verificou-se que à medida que se aumenta a concentração de íons nitrito de sódio, mais eficaz é a sua ação. Obteve-se 8% como percentual limite para inibir o processo corrosivo neste caso em estudo. Quanto à absorção e à resistividade, os resultados foram praticamente constantes quando se adicionou inibidor, porém a resistência à compressão diminui para 30% nos corpos de prova com 6% de inibidor, quando comparados com os corpos de prova sem inibidor. Conclui-se que a adição de íons nitrito de sódio na água de amassamento do concreto pode ser uma alternativa simples para retardar a corrosão das armaduras provocadas pelos íons cloretos, aumentando desta forma a vida útil da estrutura, desde que possam ser usados com outros aditivos que melhorem a propriedade de resistência à compressão. Quanto à técnica de polarização potencioestática, utilizada para a medida de icor, observou-se que é de boa reprodutibilidade, desde que seja feito um condicionamento antes do inicio da medida e os corpos de prova sejam protegidos, para não haver erro na interpretação das medidas.
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