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Navegando por Autor "Nóbrega, Alessandro Teixeira"

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    Dissertação
    Canções no ensino de sociologia: reflexões e aplicação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-04-29) Sales, Rodrigo Viana; ; http://lattes.cnpq.br/7178264870931102; ; http://lattes.cnpq.br/5370975549933632; Nóbrega, Alessandro Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/0785180073694550; Cruz, Dalcy da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/7873985618977852; Lopes Júnior, Orivaldo Pimentel; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767289H0
    Com a obrigatoriedade da Sociologia como componente curricular do Ensino Médio no Brasil, vivemos um momento oportuno para proposições e transformações na disciplina e no ensino em geral. Percebe-se a grande importância do papel que a imaginação criadora tem na formação do sujeito (BACHELARD), e observa-se, também, que a educação brasileira vem marginalizando a imaginação em detrimento de um cientificismo unifocal que esteriliza a criatividade, a ludicidade e a poesia nos nossos processos educacionais. Contudo, destaca-se uma via para pensar redefinições dos horizontes educacionais da disciplina Sociologia e da educação. Uma prática educativa que religue o prosaico e o poético, usando imagens/canções como caminho/estratégia do ensino/aprendizagem. Para isso, fez-se uso do espaço escolar no qual se exerceu o ofício de docente, para empreender experiências que possibilitassem o uso de canções como estratégia para facilitar/estimular a aprendizagem da disciplina Sociologia no Ensino Médio. A partir das reflexões e resultados dessas experiências, somadas aos estudos bibliográficos, realizou-se análises. Objetiva-se, nesta dissertação, fazer uso e estimular a criação de imagens poéticas suscitadas por canções brasileiras, e aprofundar a perspectiva do uso das imagens sob o viés do ensino, especialmente da disciplina Sociologia no Ensino Médio, repensando e buscando formas mais eficazes e/ou mais lúdicas de abordagem e construção de métodos educativos a partir de imagens; estimulando ao desenvolvimento da Reforma do Pensamento e da Antropoética do gênero humano (MORIN); e reconhecendo que a imaginação é parte imprescindível na nossa formação integral
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    Dissertação
    A coleção mossoroense e a construção dos mitos: Dix-Sept Rosado, o herói imolado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-03-26) Nóbrega, Alessandro Teixeira; Oliveira, Margarida Maria Dias de; ; http://lattes.cnpq.br/5565266295414497; ; http://lattes.cnpq.br/0785180073694550; Fraga, Maria da Conceição; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761546P6; Silveira, Rosa Maria Godoy; ; http://lattes.cnpq.br/6110897091327776
    Essa pesquisa compreende um estudo sobre os valores e ideais atribuídos a Dix-sept Rosado pela Coleção Mossoroense. Pesquisadores locais demonstram como a Coleção Mossoroense constrói uma imagem de Mossoró, formando nos membros da cidade uma identidade com o lugar, uma coesão social ou criando uma forma de ver e dizer da cidade de Mossoró. A Coleção Mossoroense, através de Vingt-un Rosado juntamente com sua família, só conseguiu estabelecer uma forma da população mossoroense de se ver e de se identificar com a cidade porque associou e foi, ao mesmo tempo, um movimento social (festas cívicas por exemplo), político (a dominação da família) e cultural (os livros e as peças teatrais sobre a cidade). A conjunção da Coleção Mossoroense como e com um movimento social, político e cultural foi capaz de estabelecer uma identidade social, um constituinte subjetivo . Com esse conhecimento básico, pôde-se partir para o estudo da imagem que a Coleção Mossoroense atribui a Dix-sept Rosado, realizando-se uma análise do discurso das obras de e sobre Dix-sept Rosado na Coleção Mossoroense fundamentado em Bakhtin (1989) e Bourdieu (2000). A imagem de Dix-Sept Rosado foi construída pela Coleção Mossoroense depois de sua morte e seu responsável foi Vingt-un Rosado, que ficou na direção da Coleção Mossoroense até 2006, ano de seu falecimento. A Coleção Mossoroense construiu uma imagem de Dix-sept Rosado enquanto um homem empreendedor, progressista e inovador, de grande capacidade de liderança e oratória (um condutor de multidões ), popular e carismático, um político honesto e dinâmico. Essa imagem construída pela Coleção Mossoroense, apesar de ao realçar em demasia as qualidades de Dix-sept Rosado tem como objetivo transmitir uma imagem de um personagem heróico, tem alguma relação com a realidade. Dix-sept Rosado foi um homem identificado com a sua localidade. Isso pode ensejar um nacionalismo regional, um certo bairrismo. As atitudes de Dix-sept Rosado devem ser compreendidas dentro do contexto social mais amplo, de uma época marcada pela política populista. Qualidades inclusive, apreciadas e desenvolvidas dentro de um contexto histórico especifico e determinado nacional e localmente. A Coleção Mossoroense realça as qualidades de Dix-sept Rosado para que os políticos atuais da família Rosado possam estabelecer um elo de continuidade em suas práticas políticas contemporâneas
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    Tese
    Geopoética da imaginação em Antonio Francisco
    (2011-05-02) Nóbrega, Alessandro Teixeira; Dantas, Alexsandro Galeno Araújo; http://lattes.cnpq.br/2568499843473943; http://lattes.cnpq.br/0785180073694550; Gomes, Ana Laudelina Ferreira; http://lattes.cnpq.br/7178264870931102; Almeida, Maria da Conceiçao Xavier de; http://lattes.cnpq.br/9961862139964562; Lima, Hermano Machado Ferreira; http://lattes.cnpq.br/3544078387684243; Gondim Filho, Raimundo Leontino Leite; http://lattes.cnpq.br/9732825376645502
    Essa pesquisa compreende um estudo sobre a imaginação poética inspirada nas poesias de Antônio Francisco. O objetivo é investigar os devaneios poéticos que inspira as suas poesias ao leitor de consciência imaginante. O trabalho de pesquisa fundamenta-se, portanto, em Gaston Bachelard. Nesse sentido, vários espaços poéticos foram construídos. O espaço poético da cidade. O poeta elabora seus versos de um território determinado. Assim, sua poesia canta as angústias, solidões e esperanças de um lugar. Ao cantar a cidade com seus problemas sociais, o poeta propõe uma cidade de sua imaginação. Mas várias cidades podem ser imaginadas através do devaneio poético de quem ler. A crítica ao progresso, existente nas poesias exploradas neste capítulo, não pode apontar para o retorno ao modo de vida primitivo, primeiro, da humanidade. É preciso coordenar os avanços e descobertas técnico-científicos com um modo de viver melhor para os seres humanos. A primeira diferença do autor da tese com as poesias trabalhadas é estabelecida. Outro espaço poético estabelecido é dos valores humanos. A ganância, a ética, a humildade e outros são discutidos na pesquisa através das poesias de Antônio Francisco. Uma outra civilização é proposta, ou melhor, é preciso renovar a civilização. Dessa maneira abordada, pede-se auxilio a Edgar Morin para esta discussão das produções artísticas do poeta. Uma vida mais lenta, distante do frenético tempo do relógio social fincado pelo capitalismo, em prol de um modo de vida preocupado com o humano, com o seu outro igual. É uma sociedade solidária, fraterna, de irmãos. Porém, uma renovação da civilização através da mudança de valores do individuo não pode esquecer a necessidade da mudança social. Aponta-se, então, outra diferença do autor da tese com as poesias de Antônio Francisco. O espaço da política surge inspirado na constante crítica social existente nas poesias de Antônio Francisco. A maneira como vê e canta os políticos basea-se na visão do senso comum. As poesias de Antônio Francisco são de forte crítica social. Entretanto, não se pode resumi-la somente a isso. Através de suas poesias é possível imaginar novas reflexões, novas ideias inspiradas no devaneio poético de quem ler através da consciência imaginante. A poesia não pode ser limitada a mensagens políticas ou diretas sem empobrecê-la. Importa também o que inspira a imaginação. As críticas ao progresso, aos valores humanos e a política são espaços construídos como diáfanos para o devaneio poético inspirado na imaginação e, dessa maneira, demonstrar que a poesia de Antônio Francisco, como toda poesia bem elaborada, possui grande potencia imaginativa.
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