Navegando por Autor "Nascimento, Arthur Noronha Costa do"
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TCC Infecção congênita ou perinatal por CMV: identificação de gestantes com infecção primária e diagnóstico laboratorial em recém-nascidos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-07) Nascimento, Maverson Carneiro do; Nascimento, Arthur Noronha Costa do; https://orcid.org/0000-0002-5967-4873; http://lattes.cnpq.br/8100403446331304; https://orcid.org/0000-0002-3085-9778; http://lattes.cnpq.br/8904316209025915; 0000-0001-9052-8922; https://lattes.cnpq.br/0182642028287761; Barreto, Anna Christina Nascimento Granjeiro; 0000-0001-7319-5011; http://lattes.cnpq.br/6438957368498950; Farias, Kleber Juvenal Silva de; https://orcid.org/0000-0003-3927-444X; http://lattes.cnpq.br/9145835635441776A infecção congênita por citomegalovírus (CMV) é uma das principais causas de perda auditiva e deficiências neurológicas em recém-nascidos. A infecção ativa por CMV pode ocorrer por infecção primária, reinfecção ou reativação viral. Essa revisão teve como objetivo abordar como é realizado atualmente o diagnóstico da infecção primária por CMV em mulheres grávidas e da infecção congênita ou perinatal em recém-nascidos. As buscas de artigos foram realizadas nas plataformas PUBMED e LILACS de acordo com o protocolo PRISMA 2020. Atualmente, a sorologia ainda é o método mais aplicado no diagnóstico em mães para diferenciar os casos de infecção primária e secundária. Para o diagnóstico de infecção congênita ou perinatal os testes moleculares são os mais utilizados. Estratégias para tornar o diagnóstico da infecção por CMV mais acessível são necessárias, para uma adequada conduta terapêutica e a redução dos efeitos que a infecção pode causar na criança.Dissertação Transmissão perinatal do citomegalovírus em recém-nascidos pré-termo através do leite materno(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-10-27) Nascimento, Arthur Noronha Costa do; Machado, Paula Renata Lima; Barreto, Anna Christina do Nascimento Granjeiro; http://lattes.cnpq.br/6438957368498950; https://orcid.org/0000-0002-3085-9778; http://lattes.cnpq.br/8904316209025915; https://orcid.org/0000-0002-5967-4873; http://lattes.cnpq.br/8100403446331304; Barbosa, Nayara Gonçalves; Farias, Kleber Juvenal SilvaO Citomegalovírus humano (CMV) é um vírus de DNA linear de cadeia dupla e possui uma ampla distribuição mundial. A amamentação representa uma importante via de transmissão perinatal por CMV da mãe para o filho. O objetivo desse estudo foi avaliar a transmissão perinatal do CMV em recém-nascidos (RN) prematuros provenientes de uma UTIN através do aleitamento materno. O estudo foi observacional, de coorte longitudinal, prospectivo, envolvendo RNs prematuros internados na UTIN da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) entre setembro de 2021 a junho de 2022 com idade gestacional inferior a 33 semanas ou peso ao nascimento inferior a 1500g. Todas as mães foram submetidas a coletas de sangue após o parto e testadas quanto à soropositividade para o CMV. Já as amostras biológicas de urina dos prematuros e o leite materno foram submetidas às técnicas de biologia molecular (extração, PCR e eletroforese). Os dados clínicos e laboratoriais foram obtidos a partir dos registros dos prontuários médicos. Como resultados, constatou-se a ocorrência de soropositividade para anticorpos IgG antiCMV em 76/77 mães (98,70%) e de IgM em 3/77 pacientes (3,90%). A taxa de detecção do vírus no leite materno foi analisada em 21/63 (33%) mães com amostras de leite disponíveis. O grupo das mães excretoras do CMV teve uma idade materna mediana inferior comparada ao grupo das mães não excretoras com diferenças estatisticamente significativas. O peso ao nascer foi inferior para o grupo de prematuros que nasceram de mães excretoras do CMV no leite (1.171 ± 390) em relação ao grupo de prematuros que nasceram de mães não excretoras do CMV no leite (1.450 ± 450) com diferenças estatisticamente significantes. A incidência da infecção perinatal via leite materno foi analisada em 3/45 (6,66%) RNs com amostras de urina disponíveis. Não foi possível associar a infecção perinatal com os sintomas clínicos e os fatores de risco para o desenvolvimento da doença devido a limitada incidência de casos da infecção perinatal. Portanto, desenvolver novos estudos multicêntricos e prospectivos com prematuros são cruciais para estabelecer definitivamente o verdadeiro equilíbrio risco/benefício da exposição ao CMV através da amamentação com leite materno fresco em ambientes de UTIN.