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Navegando por Autor "Nascimento, George João Ferreira do"

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    Artigo
    A 38-year review of oral schwannomas and neurofibromas in a Brazilian population: clinical, histopathological and immunohistochemical study
    (2011) Nascimento, George João Ferreira do; Rocha, Danielle de Albuquerque Pires; Galvão, Hebel Cavalcanti; Costa, Antonio de Lisboa Lopes; Souza, Lelia Batista de
    The benign peripheral nerve sheath tumours are rare lesions mainly represented by schwannoma and neurofibroma. The present work evaluated the clinical and histopathological features of schwannomas and neurofibromas of the oral cavity diagnosed in a Brazilian population. Among 9.000 cases of oral lesions archived from 1970 to 2008, four schwannomas and 12 neurofibromas were identified, microscopically revised and immunohistochemically certified through a panel including monoclonal antibodies (anti-S100, vimentin, HHF-35 and desmin). From biopsy and histological sections records, clinical and histopathological data were retrieved, reviewed and statistically analysed. Predominantly, schwannomas affected non-white males (3:1), with an age and size averages of 34.7 years and 2.8 cm, respectively. Neurofibromas preferentially occurred on the gingival/alveolar ridge of white females (5:1), with 35.7-year mean age, peak of incidence between 3rd and 5th decade, and size average of 1.7 cm. (12 cases, 75%). The studied tumours exhibited more frequently as a painless, sessile and slow growth very similar to other oral lesions, but their microscopic features differed significantly. Schwannomas and neurofibromas are extremely uncommon in the oral cavity, exhibiting clinical features very similar but specific and peculiar microscopic findings that are useful in the establishment of the diagnosis, which in some particular cases must be confirmed by immunohistochemistry.
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    Tese
    Análise de fatores clínico-demográficos, psicológicos, hormonais e genéticos na síndrome da ardência bucal e ardor bucal secundário
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-03) Lima, Emeline das Neves de Araújo; Medeiros, Ana Miryam Costa de; ; http://lattes.cnpq.br/8375651517819318; ; http://lattes.cnpq.br/6564170148868185; Trevilatto, Paula Cristina; ; TREVILATTO, Paula Cristina; Nascimento, George João Ferreira do; ; http://lattes.cnpq.br/9194162897414436; Moura, Sérgio Adriane Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/1323062374722389; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838
    A síndrome da ardência bucal (SAB) é uma condição clínica pouco esclarecida caracterizada por sensação espontânea de ardência, dor ou prurido na mucosa oral, sem alterações locais ou sistêmicas identificáveis. Sua etiopatogenia é incerta, não havendo até o momento uma padronização dos critérios utilizados para o seu diagnóstico. O presente estudo objetivou verificar a associação de fatores psicológicos, hormonais e genéticos com a SAB no sentido de propor uma melhor caracterização de sua natureza. Além de uma análise descritiva da amostra estudada, os aspectos analisados foram especificamente os níveis de estresse e sua fase, depressão, e ansiedade, compondo os fatores psicológicos; mensuração dos níveis séricos de cortisol e desidroepiandrosterona (DHEA); bem como a verificação sobre a ocorrência de polimorfismos no gene da Interleucina-6 (IL6). Foram realizadas análises comparativas entre um grupo de pacientes com SAB e um grupo composto por indivíduos com ardor bucal secundário (AB). Os resultados revelaram diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos com relação aos seguintes aspectos: xerostomia (p=0,01) e hipossalivação em repouso (p<0,001), que foram mais prevalentes no grupo SAB; sintomas de depressão (p=0,033), também mais presentes no grupo SAB; e dosagem de DHEA, que apresentou níveis mais reduzidos no grupo SAB (p=0,003). A dosagem desse hormônio mostrou-se amplamente sensível e específica para o diagnóstico da síndrome em estudo, sendo verificado que níveis séricos de DHEA abaixo de 0,37µg/mL para mulheres, utilizando-se os procedimentos propostos na pesquisa, possuem um Odds Ratio de 4,0 [95%IC (0,37 a 2,71)]. Foi verificado ainda que o alelo C do polimorfismo rs2069849 da IL-6 pode representar um alelo de risco para a ocorrência de ardor bucal em ambos os grupos, no entanto, não se pode garantir sua real implicação nos processos inflamatórios da SAB. Os presentes resultados sugerem uma provável influência da depressão, bem como de níveis diminuídos do hormônio DHEA na SAB
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    Tese
    Associação entre polimorfismos funcionais nos genes da MMP-7 e MMP-9 e o perfil clinicopatológico do carcinoma epidermóide de língua
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-18) Nascimento, George João Ferreira do; Freitas, Rosena de Almeida; ; ; http://lattes.cnpq.br/9194162897414436; Sobral, Ana Paula Veras; ; http://lattes.cnpq.br/7338874761603515; Cruz, Maria Carmen Fontoura Nogueira da; ; http://lattes.cnpq.br/8702018716079552; Souza, Lélia Batista de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787927Z7&dataRevisao=null; Medeiros, Sílvia Regina Batistuzzo de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781004Y8
    As metaloproteinases da matriz extracelular-7 (MMP-7) e -9 (MMP-9) modulam importantes funções relacionadas ao desenvolvimento, invasão e metástase de diversos cânceres humanos, dentre os quais o carcinoma epidermóide de língua (CEL). Entretanto, fatores genéticos individuais, tais como polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) funcionais, influenciam no padrão de expressão proteica dessas MMPs, podendo estar relacionados à variabilidade no comportamento clínico tumoral observado em pacientes com CEL. Neste contexto, o presente trabalho objetivou, através de análise em secção transversal, estudar a associação entre a frequência dos SNPs funcionais MMP-7 -181 A/G e MMP-9 -1562 C/T e as características clínicas (idade, sexo e metástase) e patológicas (gradação histológica e expressão imuno-histoquímica) em uma série de casos de CEL. A genotipagem dos referidos SNPs foi executada por PCR-RFLP em amostras de DNA de 71 casos de CEL e de 60 indivíduos sem câncer, que constituíram o grupo controle. Dentre os resultados da presente pesquisa, evidenciou-se que a frequência dos alelos polimórficos MMP-7 -181 G e MMP-9 -1562 T nos pacientes com CEL foi de 28% e 12%, respectivamente, sendo as frequências dos heterozigotos A/G (RP = 2.00; p < 0.001) e C/T (RP = 1.54; p = 0.014) significativamente maiores neste grupo de pacientes que no grupo controle. A prevalência dos pacientes portadores da combinação dos SNPs estudados associou-se significativamente aos casos de CEL (RP = 2.00; p = 0.011) e à metástase (RP = 2.00; p < 0.001). Ademais, junto à frequência dos SNPs analisados, a idade, sexo, gradação histológica e imunoexpressão da MMP-7 e -9 constituíram parâmetros clinicopatológicos relevantes para a identificação de subgrupos populacionais mais predispostos ao desenvolvimento do CEL e metástase. Frente a estes resultados, sugere-se que os níveis de expressão da MMP-7 e -9 influenciam consideravelmente no balanço entre suas funções pró e antineoplásicas e, consequentemente, no perfil clinicopatológico do carcinoma epidermóide de língua.
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    Artigo
    Candida dubliniensis – levedura emergente associada à candidose oral
    (2008) Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Nascimento, George João Ferreira do; Goulart Filho, João Augusto Vianna; Lima, Kenio Costa de; Milan, Evelin Pipolo
    Dentre os microrganismos capazes de determinar o desenvolvimento de processos patológicos em humanos, encontram-se as espécies de leveduras pertencentes ao gênero Candida. A presença destas leveduras em pacientes que apresentam condições predisponentes como terapias com múltiplos antimicrobianos, imunossupressores e imunodeficiências, é capaz de determinar numerosos processos patológicos, sejam estes de ordem local ou sistêmica. Apesar da Candida albicans ser implicada como principal patógeno relacionado ao desenvolvimento de candidose oral, o isolamento de uma espécie intimamente relacionada, denominada Candida dubliniensis, tem sido reportado de forma crescente. Diversos fatores de virulência são descritos para esta nova levedura, assumindo destaque a hidrofobicidade de superfície celular, as aspartil proteinases secretadas (Saps) e compostos enzimáticos extracelulares, como fosfatase ácida, leucinaarilamidase, estearases e α-mannosidase. Além disso, isolados de C. dubliniensis apresentam bombas de efluxo de drogas, codificadas pelos genes CdCR1 e CdMDR1, um dos mecanismos propostos para explicar o desenvolvimento de resistência a quimioterápicos como o fluconazol e, em certos casos, ao cetoconazol e itraconazol. Em decorrência do emergente número de relatos e pesquisas enfatizando o papel da C. dubliniensis no desenvolvimento de doença local e sistêmica, o presente trabalho realiza uma revisão da literatura acerca dos aspectos epidemiológicos, métodos de identificação, fatores de virulência e mecanismos de resistência a antifúngicos inerentes a esta levedura.
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    Dissertação
    Correlação entre a infecção genital pelo vírus do papiloma humano, a resposta imune e os achados colpocitológicos em mulheres grávidas e não grávidas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-12-20) Lima, érika Galvão de; Fernandes, José Veríssimo; ; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; ; http://lattes.cnpq.br/1873806627098889; Nascimento, George João Ferreira do; ; http://lattes.cnpq.br/9194162897414436; Araújo, Joselio Maria Galvão de; ; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765
    A infecção genital pelo vírus do papiloma humano (HPV) é muito frequente entre homens e mulheres em todo o mundo, afetando em especial mulheres jovens, constituindo-se em grave problema de saúde pública nas regiões menos desenvolvidas, sendo favorecida pelas condições precárias de vida da população. A citologia oncótica e a colposcopia têm notória importância no diagnóstico das lesões precursoras do câncer do colo uterino e, portanto, na sua prevenção. No entanto, mesmo com a disponibilidade dessas ferramentas diagnósticas o número de mulheres que desenvolvem câncer do colo do útero ainda é elevado. Esse estudo tem por objetivo avaliar a prevalência de infecção do trato genital por HPV, em mulheres grávidas e não grávidas, avaliando o perfil da resposta imune apresentado pelas mulheres desses dois grupos, visando estabelecer correlações entre o perfil de resposta imune, a presença do vírus e ocorrência de lesões da cérvice uterina. Foram incluídas neste estudo 221 pacientes, sendo 91 grávidas e 130 não grávidas, com idade variando de 14 a 72 anos. As mulheres foram submetidas a uma avaliação colpocitológica para a detecção de possíveis alterações na cérvice uterina e em seguida coletados espécimes para análise por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR) convencional para detecção do HPV e PCR em tempo real para detecção de RNA mensageiro (RNA-m) de citocinas pró-inflamatórias e anti-inflamatórias. A prevalência global da infecção genital pelo HPV, encontrada neste estudo, foi de 28,1%, sendo 31,9% em pacientes grávidas e 25,4% nas não grávidas. As mulheres jovens com até 30 anos e aquelas com baixa escolaridade apresentaram maior risco de ter infecção pelo HPV. A colposcopia apresentou melhor correlação com a detecção do DNA do HPV por PCR, quando comparada à citologia. De um modo geral, as pacientes infectadas pelo HPV, grávidas ou não, apresentaram uma redução da expressão de RNA-m tanto para as citocinas pró-inflamatórias (IFN-γ, TNF-α), quanto para a citocina anti-inflamatória (IL-10) em relação às pacientes não infectadas com HPV. Nas pacientes não grávidas e infectadas, a expressão do RNA-m para IL-17 mostrou-se aumentada nas pacientes sem lesões, enquanto que, aquelas com lesão apresentaram maior expressão do RNA-m para TGF-β. As mulheres grávidas e infectadas pelo HPV e sem lesão, apresentaram aumento na expressão do RNA-m para TGF-β. Não houve diferença de prevalência do HPV entre mulheres grávidas e não grávidas. Observou-se uma redução da produção de citocinas pró-inflamatórias, exceto IL-17, em todas as mulheres infectadas pelo HPV, e um aumento de TGF-β, nas mulheres infectadas pelo HPV grávidas ou não. Os resultados sugerem que, nas mulheres deste estudo, a infecção pelo HPV promoveu uma alteração no perfil de citocinas necessárias para a ativação de uma resposta imune efetiva, possivelmente favorecendo a persistência viral
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    Dissertação
    Efeito antiinflamatório de fucana extraída da alga Parda spatoglossum schroederii em modelos experimentais de Peritonite, choque não séptico e colite
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-05-17) Silva, Ana Katarina Andrade; Souto, Janeusa Trindade de; ; http://lattes.cnpq.br/6501426772186111; ; http://lattes.cnpq.br/8820354051144315; Guedes, Paulo Marcos da Matta; ; http://lattes.cnpq.br/5445410844075357; Nascimento, George João Ferreira do; ; http://lattes.cnpq.br/9194162897414436
    Fucana é uma denominação utilizada para polissacarídeos sulfatados, que tem como característica estrutural mais marcante a presença de L-fucose sulfatada, sendo encontrados em algas pardas (Phaeophyceae) e em equinodermos (ouriços e pepinos do mar). Esses polissacarídeos tem sido descritos por possuir atividade anticoagulante, anti-tumoral, anti-viral, antiproliferativa e anti-inflamatória. Portanto, no presente estudo foi avaliado o efeito da fucana da alga parda Spatoglossum schroederii em modelos de peritonite e choque não séptico induzido por zimosan, bem como em um modelo murino de colite induzida por DSS. Dessa forma, o tratamento de camundongos pela via intravenosa com a fucana foi capaz de reduzir a formação do exsudato e a migração celular no modelo de peritonite aguda induzida por zimosan durante a cinética de 6, 24 e 48 horas. De maneira semelhante, no modelo de choque não-séptico induzido por zimosan a fucana demonstrou efeito protetor ao inibir a migração celular para o peritônio, diminuir os níveis de IL-6 sérico e no exsudato peritoneal, ao atenuar a perda de peso do animais, além de reduzir os níveis séricos das transaminases hepáticas, assim como a lesão no fígado. No modelo murino de colite, o tratamento com a fucana reduziu a perda de peso dos animais, diminuiu os níveis de IL-17 e IFN- produzidos no intestino e diminuiu a lesão intestinal ocasionada pela DSS. Conclui-se então, que a fucana usada nesse estudo apresentou efeito protetor significativo diante dos modelos murinos de inflamação
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    Dissertação
    Efeito atenuante do análogo sintético N-metil do alcaloide caulerpina no processo inflamatório em modelos murinos de inflamação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-14) Assunção, Adailson de Souza; Souto, Janeusa Trindade de; Souza, Cássio Ricardo de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/6501426772186111; http://lattes.cnpq.br/7305814843923249; Brandão, Deysiane Oliveira; Nascimento, George João Ferreira do
    A inflamação é uma resposta do organismo a diferentes tipos de injúrias, que visa reparar tecidos danificados e eliminar células mortas. A caulerpina é um alcaloide extraído da alga marinha Caulerpa racemosa com propriedade anti-inflamatória e através de modificações estruturais no núcleo indol e no grupo éster da caulerpina clássica (CLPc), gerou-se o análogo N-metil (CLPNmt), que facilita sua solubilidade e lipofilicidade. Assim, o presente estudo teve por objetivo avaliar a ação anti-inflamatória do análogo CLPNmt em diferentes modelos murinos de inflamação aguda, comparando com a CLPc e a dexametasona. Inicialmente foi realizado o modelo de peritonite, camundongos Swiss machos foram tratados por via oral com CLPc (2 mg/kg), CLPNmt (4, 2 e 1 mg/kg) e via intraperitoneal com dexametasona (1 mg/kg) e uma hora depois receberam zimosan (40 mg/kg) por via intraperitoneal. Após 24 horas, os camundongos foram eutanasiados, realizado o lavado peritoneal, que foi centrifugado, sendo determinada contagem total e diferencial de leucócitos e o sobrenadante usado para a dosagem de IL-1β, IL-6 e TNF-α por ELISA. Para o modelo de edema de orelha, os camundongos Swiss foram tratados com CLPNmt, na dose (2 mg/kg), e os demais tratamentos citados anteriormente, seguido pela aplicação tópica do xilol (40μL) nas orelhas direitas. Uma hora após o tratamento, as orelhas esquerdas e direitas foram removidas e pesadas em balança de precisão para obtenção do percentual de inibição de edema e acondicionadas em PBS/formol 10%, para realização de análise histológica. No modelo de lesão pulmonar aguda (LPA), os animais foram tratados por via oral com CLPc ou CLPNmt (2 mg/kg) ou por via intraperitoneal com dexametasona (1 mg/kg). Uma hora depois, os animais receberam 50 μL de LPS (100 μg/kg) por via intranasal. Após 24 horas, os camundongos foram eutanasiados, o lavado broncoalveolar (LBA) foi coletado, centrifugado, o botão celular foi utilizado para contagem total e diferencial de leucócitos e o sobrenadante foi usado para mensuração dos níveis de citocinas inflamatórias por ELISA e dosagem de nitrito pela reação de Griess. Amostras de pulmão foram processados para análise histológica e para extração de ácido ribonucleico (RNA) para avaliar expressão quantitativa de TNF- por reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real (qPCR). Os resultados obtidos mostraram que o tratamento com a CLPNmt foi eficaz na diminuição da migração celular e na secreção de IL-6 na cavidade peritoneal, sendo a dose de 2 mg/kg mais eficiente nessa inibição, sendo utilizada como dose padrão nos demais experimentos. Dessa forma, verificou-se que a CLPNmt inibiu a formação de edema no modelo induzido por xilol de maneira significativa, similar ao observada para a CLPc e dexametasona, além de inibir o recrutamento leucocitário para a cavidade pulmonar e diminuir os níveis de IL-1, IL-6, TNF-α, IFN- e nitrito no LBA e reduzir o dano pulmonar no modelo de LPA. Portanto, a metilação da CLP manteve o potencial anti-inflamatório, similar ao que se observou para CLPc e comparado com os dados obtidos para dexametasona, tornando esse análogo um potencial alvo farmacológico.
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    Dissertação
    Efeitos do potencial probiótico Enterococcus faecium 32 e de sua associação com o extrato da alga marinha Caulerpa mexicana no tratamento de colite experimental murina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-03-15) Silva, Hylarina Montenegro Diniz; Souto, Janeusa Trindade de; ; http://lattes.cnpq.br/6501426772186111; ; http://lattes.cnpq.br/3180260647321319; Guedes, Paulo Marcos da Matta; ; http://lattes.cnpq.br/5445410844075357; Nascimento, George João Ferreira do; ; http://lattes.cnpq.br/9194162897414436
    A colite ulcerativa compreende uma doença inflamatória intestinal, cuja consequência mais severa é o desenvolvimento de neoplasia intestinal. Os medicamentos atualmente utilizados para o tratamento da doença desencadeiam uma variedade de efeitos adversos sérios e não são eficazes em muitos casos. Estudos recentes apontaram para a eficácia de produtos naturais no tratamento de processos inflamatórios. Extratos de algas marinhas e seus produtos purificados têm mostrado efeito protetor em modelos de inflamação e a associação de terapias tradicionais com probióticos tem melhorado significativamente o quadro clínico da colite ulcerativa. Sendo assim, os objetivos do presente estudo incluíram avaliar os efeitos do uso da potencial cepa probiótica Enterococcus faecium 32 (Ef32), do extrato metanólico da alga marinha verde Caulerpa mexicana (E.M.) e da administração conjunta no modelo murino de colite induzida por dextrana sulfato de sódio (DSS). Nesse sentido, camundongos C57BL/6 machos foram pré-tratados oralmente com Ef32 (109 UFC/ml) durante sete dias. Nos sete dias seguintes, a colite experimental foi induzida através da administração DSS 3% (p/v) diluída na água de beber dos animais. Neste período, os animais foram tratados com Ef32 diariamente e com o E.M. (2,0 mg/kg) em dias alternados pela rota intravenosa. O desenvolvimento de colite foi monitorado através do índice de atividade da doença (IAD), que leva em consideração a perda de peso corporal, consistência e presença de sangue nas fezes. Após eutanásia dos animais, o cólon foi removido e mensurado e amostras do tecido foram destinadas à análise histológica e cultura para dosagem de citocinas. Os níveis de citocinas no sobrenadante da cultura do cólon foram mensurados por ELISA. Os tratamentos com o probiótico Ef32 ou com o E.M. sozinhos ou com a associação dessas duas substâncias desencadearam significativa melhora quanto à perda de peso corporal e IAD, e preveniram o encurtamento do cólon em resposta à DSS. Os tratamentos isolados desencadearam uma melhora discreta no dano tecidual da mucosa intestinal. No entanto, a combinação deles foi capaz de reparar completamente a injúria desencadeada pelo DSS. A associação foi ainda capaz de reduzir os níveis de todas as citocinas analisadas (IFN-γ, IL-4, IL-6, IL-12, IL-17A e TNF-α). Por outro lado, o tratamento com Ef32 não interferiu nos níveis de TNF-α, enquanto que o tratamento com o E.M não alterou os níveis de IL-6. Portanto, o potencial probiótico Ef32 e o E.M. e especialmente quando essas substâncias foram associadas, mostraram-se alternativas promissoras no tratamento da colite ulcerativa, como demonstrado no modelo experimental em razão dos seus efeitos benéficos sobre parâmetros clínicos e morfológicos, bem como pela redução da produção de citocinas pró-inflamatórias das respostas Th1, Th2 e Th17
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    Artigo
    Immunoexpression of vascular endothelial growth factor in periapical granulomas, radicular cysts, and residual radicular cysts
    (2008) Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Maia, Alexandre Pinto; Nascimento, George João Ferreira do; Freitas, Roseana de Almeida; Souza, Lelia Batista de; Galvão, Hebel Cavalcanti
    OBJECTIVE: Our aim was to assess and compare the immunoexpression of vascular endothelial growth factor (VEGF) in periapical granulomas (PGs), radicular cysts (RCs), and residual radicular cysts (RRCs), relating it to the angiogenic index and the intensity of the inflammatory infiltrate. STUDY DESIGN: Twenty PGs, 20 RCs, and 10 RRCs were evaluated by immunohistochemistry using anti-VEGF antibody. Angiogenic index was determined by microvessel count (MVC) using anti-von Willebrand factor antibody. RESULTS: The PGs and RCs showed higher expression of VEGF than the RRCs. Lesions presenting few inflammatory infiltrate revealed the lowest immunoexpression of VEGF (P < .05). Irrespective of the intensity of the inflammatory infiltrate, most of the RCs and RRCs showed moderate to strong epithelial expression of VEGF. Lesions showing dense inflammatory infiltrate presented higher MVC indices (P < .05). VEGF expression and MVC did not reveal a significant correlation (P > .05). CONCLUSIONS: VEGF is present in periapical inflammatory lesions but at a lower level in RRCs. The expression of this proangiogenic factor is closely related to the intensity of the inflammatory infiltrate in these lesions.
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