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    TCC
    Sobreviventes de Alcaçuz: relatos dos que viram, ouviram e sentiram o massacre
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-08) Nascimento, Jerusa Vieira do; Kneipp, Valquíria Aparecida Passos; Andrade, Alice Oliveira; Aquino, Mirella Lopes
    Este Trabalho de Conclusão de Curso teve como objetivo a criação da reportagem Sobreviventes de Alcaçuz - Relatos dos que viram, ouviram e sentiram o massacre, composta por perfis jornalísticos nos quais são relatadas as histórias de três homens que vivenciaram presencialmente o massacre na penitenciária Alcaçuz, no Rio Grande do Norte. Depois de sete anos desse ataque, que escancara os problemas sociais e logísticos de uma unidade prisional, e alerta para o terror que traz a existência das facções criminosas no estado, ainda faltava contar essa história na perspectiva de quem vivenciou na pele a rebelião. Pessoas que não tiveram suas visões apresentadas na mídia que costuma priorizar fontes oficiais e boletins (RODRIGUES, 2010). Este trabalho ouviu e relatou as perspectivas de quem vivenciou o massacre em Alcaçuz, com relatos de episódios terríveis e consequências psicológicas e físicas. No processo de construção deste trabalho, a expectativa era encontrar pessoas que vivenciaram esse episódio com o sentimento de renascimento, algumas lidando ainda com os traumas, outras vivendo na tentativa de superar o tempo perdido atrás das grades e recomeçando a vida de outras formas, inclusive longe do crime. Diante dessa perspectiva, e a partir da teoria de jornalismo humanizado de Ijuim (2012), este trabalho traz à tona vozes ainda não ouvidas, mas que estiveram presentes no ataque. Por meio desta reportagem esperou-se romper a mesmice dos veículos de comunicação que geralmente ouvem somente fontes de autoridades, mas abrir espaços e amplificar vozes dos que ainda não foram ouvidos para contar o acontecimento a partir desses relatos. Para a construção desta reportagem foram realizadas pesquisas bibliográficas, e entrevistas em profundidade de Duarte (2005), buscando em cada conversa com os entrevistados o diálogo possível de Medina (1986). Com a reportagem foi possível aprofundar e mostrar novos olhares sobre esse massacre, com depoimentos dos personagens selecionados que vivenciaram, sobreviveram e retornaram à vida fora do cárcere como sobreviventes.
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