Navegando por Autor "Nascimento, Larissa Fernanda Estevam do"
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TCC Associação entre a escala de status funcional com testes funcionais e níveis de ansiedade e depressão em indivíduos pós covid-19(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-27) Barros, Vilena Cavalcante; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; Nascimento, Elizane Poquiviqui do; Nascimento, Larissa Fernanda Estevam doIntrodução: A COVID-19 é uma infecção respiratória aguda causada pela infecção do vírus SARS-CoV-2 que ocasionou a contaminação de milhões de pessoas em todo o mundo. A persistência de sintomas após a doença vem sendo discutida devido à repercussão nas atividades de vida diária dos sobreviventes. Recentemente foi criada a Escala de Status Funcional Pós COVID-19 (PCFS), entretanto, sua relação direta com a capacidade funcional e sintomatologia ainda não foram determinadas. Objetivos: Analisar a associação entre a PCFS nos pacientes após a COVID-19 com a capacidade funcional e níveis de ansiedade e depressão, além de identificar a classificação na PCFS dos pacientes com ou sem comorbidades. Metodologia: Estudo do tipo transversal, com pacientes pós COVID-19 hospitalizados ou não. Os sujeitos realizaram o teste de senta e levante de 1 minuto, o teste da caminhada dos 6 minutos e responderam a escala de ansiedade e depressão, além da PCFS. O software GraphPad Prism, versão 8.0 foi usado para análise estatística. Utilizou-se os testes de Spearman e Mann Whitney para as análises de correlação e comparação intergrupos, respectivamente, além da análise de regressão linear simples. Foi considerado p<0.05 para significância estatística e intervalo de confiança de 95%. Resultados: Os achados indicam uma associação negativa entre a escala PCFS e o 6MWT na amostra total (r= -0,45 e p= 0,02) e GH (r= -0,54 e p= 0,04), assim como, entre a fadiga final no 6MWT na amostra total (r= -0,46) e GH (r= -0,65) ambos com p= 0,01. Além disso, encontramos relação positiva entre a HADS depressão e a PCFS na amostra total (r= 0,40 e p= 0,03) e GH (r= 0,71 e p= 0,005). A análise de regressão linear simples indicou uma dependência com a PCFS entre o 6MWT (r²= 0,21 e p=0,01) na amostra total, na fadiga final ao 6MWT na amostra total (r²= 0,22 e p= 0,01) e no GH (r²= 0,43 e p=0,01) e HADS depressão (r²= 0,16 e p= 0,03) na amostra total e GH (r²= 0,55 e p= 0,002) com a PCFS. Conclusão: A escala PCFS apresenta associação negativa com o desempenho no 6MWT tanto em indivíduos hospitalizados ou não e que, quanto maior a fadiga ao final deste teste e a pontuação na HADS, maior é a classificação na PCFS. Além disso, pacientes com comorbidades apresentam mais limitações n a PCFS do que os sem comorbidades.Tese Avaliação crítica das propriedades psicométricas de testes de capacidade funcional em pacientes pós-Covid-19: implicações para reabilitação e intervenção clínica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-28) Nascimento, Larissa Fernanda Estevam do; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; Mendes, Luciana de Andrade; http://lattes.cnpq.br/9504859469122778; https://orcid.org/0000-0003-4817-9364; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; https://orcid.org/0000-0001-8697-0822; http://lattes.cnpq.br/6475299084213877; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; Cacho, Roberta de Oliveira; Pondofe, Karen de Medeiros; Otto-yanes, MatiasA COVID-19 é uma enfermidade infecciosa que induz diversas manifestações sistêmicas durante seu estágio agudo, podendo resultar, em muitos casos, na síndrome respiratória aguda grave. Na fase subsequente, conhecida como pós-COVID-19, é amplamente reconhecido que alguns pacientes experimentam redução na tolerância ao exercício e na qualidade de vida. Durante a pandemia de Covid19, houve um considerável avanço no entendimento das repercussões dessas manifestações nos sistemas cardiopulmonar e musculoesquelético, desde as limitações funcionais até estratégias otimizadas para identificação e intervenção clínica. A avaliação da capacidade funcional se mostrou essencial para identificar a deterioração funcional e planejar o processo de reabilitação em sobreviventes pós-COVID19. Entretanto, as propriedades psicométricas dos testes utilizados não foram suficientemente investigadas, destacando a necessidade de estudos que validem essas ferramentas para garantir intervenções mais eficazes e personalizadas. Dessa forma, o objetivo geral desta tese é avaliar as propriedades psicométricas dos testes de capacidade funcional utilizados em pacientes pós-COVID-19 e sintetizar as evidências sobre a eficácia desses testes para reabilitação e intervenção clínica. Métodos: Esta tese foi conduzida em duas etapas. A primeira etapa envolveu o registro do protocolo de revisão sistemática (RS), seguida pela execução da revisão sistemática propriamente dita. O protocolo da RS sobre as propriedades psicométricas (validade, confiabilidade [consistência interna e erro de medida], efeitos de aprendizagem, repetição do teste, familiaridade, responsividade e interpretabilidade) dos testes de desempenho físico como testes cardiopulmonares (CEPT), como o teste de caminhada de 6 minutos (6MWT), o teste incremental (ISWT) e o teste de endurance (ESWT), além do teste sentalevanta (STST), a bateria curta de performance física (SPPB) e o teste do degrau (ST) nos pacientes pós-Covid-19. Esse protocolo foi elaborado conforme as diretrizes de Itens de Relatório Preferenciais para Revisão Sistemática e Protocolos de Meta-Análise (PRISMA-P); sendo registrado na plataforma PROSPERO (CRD42021242334) e está publicado no periódico BMJ Open. Durante a segunda fase, a execução propriamente dita da RS, foram incluídos estudos com pacientes pós-COVID-19 que foram avaliados apenas pelo teste de caminhada de 6 minutos (6MWT). As buscas foram realizadas nas bases de dados: PubMed/MEDLINE, EMBASE, SciELO, Cochrane Library, CINAHL e Web of Science. A pesquisa incluiu ensaios clínicos randomizados (ECR), quase-ECRs e estudos observacionais realizados nos seguintes ambientes: hospital, centro de reabilitação e clínica ambulatorial; publicados em inglês, sem restrição de data, com pacientes adultos pós-COVID-19 maiores de 18 anos com diagnóstico confirmado de COVID-19. Todas as etapas de avaliação foram conduzidas por dois pesquisadores independentes e, em caso de discordância, um terceiro avaliador foi consultado. O risco de viés foi analisado através do COSMIN e a avaliação da certeza das evidências pelo GRADE modificado. Resultados: Foram identificados 8.890 artigos, dos quais, 2.701 artigos foram excluídos por duplicação. Dos 6.189 artigos que seguiram para a análise de títulos e resumos, 119 seguiram para análise de texto completo e apenas 20 artigos foram incluídos para a análise das propriedades psicométricas. As propriedades psicométricas avaliadas foram: validade e responsividade, onde um estudo avaliou a validade de constructo, 12 estudos avaliaram a validade em comparação a subgrupos. Quinze estudos avaliaram a responsividade, sendo um estudo para comparação entre subgrupos e 14 estudos pré e pósintervenção. Para a validade, apenas 6 estudos confirmaram a hipótese, possuindo classificação geral insuficiente e qualidade da evidência muito baixa. Para a responsividade, a classificação geral foi classificada como insuficiente e baixa qualidade da evidência. Conclusões: É possível inferir que o 6MWT tem potencial para avaliar a capacidade funcional em pacientes pós-COVID-19, mas as evidências atuais sobre sua validade e responsividade são limitadas. Apenas alguns estudos confirmaram sua validade e responsividade, com a maioria apresentando evidência de baixa qualidade. Há a necessidade de novos estudos com critérios metodológicos mais adequados, visando intervenções mais eficazes e personalizadas na reabilitação com o 6MWT em pacientes pós-COVID-19.TCC O uso da VNI melhora o desempenho no teste do degrau dos seis minutos em indivíduos com insuficiência cardíaca?(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-05) Nascimento, Larissa Fernanda Estevam do; Nogueira, Patrícia Angélica de Miranda Silva; Nogueira, Patrícia Angélica de Miranda Silva; Vieira, Rudolfo Hummel Gurgel; Silva, Ivanízia Soares daO objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos agudos da VNI, no modo Bi-nível e CPAP, quando aplicada imediatamente antes e durante o esforço, na tolerância ao exercício de indivíduos com IC. Tratou-se de um estudo com delineamento cross over, randomizado, cego, , realizado no Ambulatório de Cardiologia do Hospital Universitário Onofre Lopes – HUOL. A amostra foi composta por 4 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 40 e 75 anos, com IC crônica estável, alocados em GC (Grupo controle), GBA (Grupo Bi-nível Antes), GBD (Grupo Bi-nível Depois) e CPAP. Para analisar a relação entre as variáveis da espirometria (VEF1, CVF, VEF1/ CVF) e o número de degraus do TD6 foi utilizado o teste Anova One way, adotando-se nível de significância de 5%. Ao comparar os tipos e momentos de uso da VNI entre os grupos de estudo, observou-se que não houve diferença estatisticamente significativa para o número de degraus no TD6. Conclusão: o desempenho dos pacientes com IC ao realizarem o TD6, é semelhante tanto com suporte ventilatório antes ou durante o esforço, quanto sem a VNI.