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    TCC
    Associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo brazuca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-04-13) Nascimento, Lorena Lima do; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Bezerra, Mariana Silva; https://orcid.org/0000-0002-5095-5804; http://lattes.cnpq.br/4069752006762840; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; https://orcid.org/ 0000-0002-5192-1219; http://lattes.cnpq.br/4847259923239924; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; Bezerra, Mariana Silva; https://orcid.org/0000-0002-5095-5804; http://lattes.cnpq.br/4069752006762840; Lyra, Clélia de Oliveira; https://orcid.org/0000-0002-1474-3812; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; Barbosa, Suamy Sales; https://orcid.org/0000-0002-2525-3931; http://lattes.cnpq.br/2534907823567429
    O envelhecimento populacional é um fenômeno global que gera desafios para a saúde pública, essa fase da vida predispõe o aparecimento de doenças não transmissíveis como a hipertensão, a qual tem sido uma das principais causas de morbimortalidade e incapacidade funcional entre os idosos, por causar complicações cardiovasculares e cerebrais, as quais podem estar associadas a diversos fatores predisponentes como a obesidade. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo Brazuca Natal. Trata-se de um estudo transversal de base populacional realizado com 191 idosos residentes do município Natal-RN, foram coletados dados sociodemográficos, econômicos, antropométricos (peso, estatura, perímetro da cintura e perímetro do quadril), autorreferida a hipertensão arterial sistêmica. A partir disso, foram calculados o Índice de Massa Corporal (IMC), a Razão Cintura-Estatura (RCE) e a Razão Cintura Quadril (RCQ). Os dados foram analisados pelo software Statistical Package for the Social Science Statistics (SPSS) versão 20.0. Foram realizadas análises descritivas por meio de frequências relativas simples, frequências absolutas e intervalos de confiança. Além disso, utilizou-se o Teste t de Student para avaliar as diferenças entre médias das variáveis antropométricas e demográficas de acordo com o sexo e presença de HAS. A análise de associação entre a HAS e variáveis sociais e antropométricas foi feita pela Regressão de Poisson, com estimativa robusta da variância, para obter as razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas e seus intervalos de confiança (95%). Observamos que, a maioria dos idosos eram do sexo feminino (55%), com média de idade 69,48 anos (DP= 7,38) e IMC de 28,46 (DP=5,25), 59,4% com excesso de peso e 60,1% HAS. Ao comparar os sexos, registramos maiores médias de IMC, PQ e RCE mulheres (p<0,05). Além disso, observamos maiores médias de idade, IMC, PC, PQ, RCQ e RCE entre os idosos com hipertensão (p<0,05). Constatamos na análise múltipla que, a prevalência de HAS estava associada com escolaridade de até 9 anos de estudo, raça não branca e perímetro da cintura de risco elevado. Concluímos que o PC pode ser eficientes para a detecção precoce da HAS em idosos.
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    Artigo
    Associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo brazuca
    (Revista Ciência Plural, 2023) Lima, Severina CarlaVieira Cunha; Lyra, Clélia de Oliveira; Roncalli, Ângelo Giuseppe; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Oliveira, Glenda Laetitia Ribeiro de; Barbosa, Suamy Sales; Bezerra, Mariana Silva; Nascimento, Lorena Lima do; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    Introdução:A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica que acometea maior parte idosos brasileiros, sendo uma das principais causas de mortes prematuras e incapacidades funcionais que causam complicações cardiovasculares e cerebrais, as quais podem estar associadas a diversos fatores predisponentes como a obesidade.Objetivo:Avaliar a associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo BrazucaNatal.Metodologia: Estudo transversal de base populacional com 191 idosos do município Natal-RN. Foram coletados dados sociodemográficos, econômicos e antropométricos (peso, estatura, perímetro da cintura e perímetro do quadril) e cálculo do Índice de Massa Corporal, Razão Cintura-Estatura e Razão Cintura Quadril. A hipertensão arterial foi auto referida. Os dados foram analisados pelo software SPSS versão 20.0. Teste t de Student foi utilizado para avaliar as diferenças entre médias das variáveis de acordo com o sexo e presença de hipertensão arterial. A associação entre a presença da doença e as variáveisfoi realizadapela Regressão de Poisson, comas razões de prevalência brutas e ajustadas e seus intervalos de confiança (95%).Resultados:A maioria dos idosos eram do sexo feminino (55%), com média de idade 69,48 anos (DP=7,38) e índice de massa corporalde 28,46 (DP=5,25), 59,4% possuíamexcesso de peso e 60,1% hipertensão. Ao comparar os sexos, registramos maiores médias de índice de massa corporal, perímetro do quadrile relação cintura estaturanas mulheres (p<0,05). Observamos maiores médias de idadee indicadores antropométricos entre os idosos com hipertensão (p<0,05). Constatamos que a presença de hipertensão estava associada a perímetro da cintura e índice de massa corporal no modelo bruto, mantendo-se apenas o perímetro da cinturano modelo ajustado. Conclusões:Indicadores antropométricos de fácil aplicação e baixo custo como o perímetroda cintura podeser eficientes para a detecção precoce da hipertensão arterial em idosos.
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    Artigo
    Associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo brazuca
    (Revista Ciência Plural, 2023-04) Lyra, Clelia de Oliveira; Nascimento, Lorena Lima do; Bezerra, Mariana Silva; Barbosa, Suamy Sales; Oliveira, Glenda Laetitia Ribeiro de; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Roncalli, Ângelo Giuseppe; Lima, Severina Carla Vieira Cunha
    Introdução: A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica que acomete a maior parte idosos brasileiros, sendo uma das principais causas de mortes prematuras e incapacidades funcionais que causam complicações cardiovasculares e cerebrais, as quais podem estar associadas a diversos fatores predisponentes como a obesidade. Objetivo: Avaliar a associação entre hipertensão arterial sistêmica e indicadores antropométricos em idosos do estudo Brazuca Natal. Metodologia: Estudo transversal de base populacional com 191 idosos do município Natal-RN. Foram coletados dados sociodemográficos, econômicos e antropométricos (peso, estatura, perímetro da cintura e perímetro do quadril) e cálculo do Índice de Massa Corporal, Razão CinturaEstatura e Razão Cintura Quadril. A hipertensão arterial foi auto referida. Os dados foram analisados pelo software SPSS versão 20.0. Teste t de Student foi utilizado para avaliar as diferenças entre médias das variáveis de acordo com o sexo e presença de hipertensão arterial. A associação entre a presença da doença e as variáveis foi realizada pela Regressão de Poisson, com as razões de prevalência brutas e ajustadas e seus intervalos de confiança (95%). Resultados: A maioria dos idosos eram do sexo feminino (55%), com média de idade 69,48 anos (DP=7,38) e índice de massa corporal de 28,46 (DP=5,25), 59,4% possuíam excesso de peso e 60,1% hipertensão. Ao comparar os sexos, registramos maiores médias de índice de massa corporal, perímetro do quadril e relação cintura estatura nas mulheres (p<0,05). Observamos maiores médias de idade e indicadores antropométricos entre os idosos com hipertensão (p<0,05). Constatamos que a presença de hipertensão estava associada a perímetro da cintura e índice de massa corporal no modelo bruto, mantendo-se apenas o perímetro da cintura no modelo ajustado. Conclusões: Indicadores antropométricos de fácil aplicação e baixo custo como o perímetro da cintura pode ser eficientes para a detecção precoce da hipertensão arterial em idosos
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    Artigo
    Indices for measurement of sustainable diets: a scoping review
    (Plos One, 2023) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Oliveira Neta, Rosa Sá de; Nascimento, Lorena Lima do; Souza, Camila Valdejane Silva de; Lyra, Clélia de Oliveira; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    Introduction: The current food system is associated with negative impacts on health, food insecurity and environmental harm. Sustainable diets have attracted increasing interest and novel proposals with a global scope have emerged. This scoping review aims to give an overview of the analysis of all the available evidence related to the sustainable diet indices that have been developed based on the EAT-Lancet Commission. Methods Searches were conducted in the PubMed, Embase, Web of Science, Scopus and Science Direct databases. This review was conducted following the PRISMA-ScR guidelines. The target population were studies addressed the use of an index or metric for assessing sustainable diets based on the EAT-Lancet Commission Summary Report were included. PCC acronym was used in the design of the study to describe eligibility criteria: P (Population)—Indexes; C (Concept)—Sustainable diets; C (Context)—Knowledge on the structure and applicability of measurement indices of sustainable diets based on EAT-Lancet recommendations available in the literature. Study eligibility criteria were restricted to papers published in English, from January 2019 through October 2022, with no population restriction. Results: A total of 1,458 papers were retrieved, 14 of which were included in the review. Seven measures of sustainable diets were identified as follow: EAT-Lancet diet score (ELD-I), New EAT-Lancet diet score (EAT), Planetary Health Diet Index (PHDI), Sustainable Diet Index (SDI), Sustainable-HEalthy-Diet (SHED), novel Nutrient-Based EAT index (NB-EAT) and World Index for Sustainability and Health (WISH). Most studies were conducted in developed countries, where greater adherence to this type of diet was found. Estimated greenhouse gas emissions was the most reported indicator of sustainability, followed by diet quality and the benefits of sustainable diets with regards to health outcomes. Discussion: We identified barriers that hinder progress towards sustainable diets, including the difficulty of comparing different indices and the tendency to neglect social aspects and the lack of common definitions and metrics. Despite being challenge, we highlight the importance of using indices that assess sustainable diets that harmonize various indicators, as recommended by the EAT-Lancet Commission, in order to promote positive changes towards a more sustainable future.
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    Artigo
    Indices for measurement of sustainable diets: a scoping review
    (Plos one, 2023) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Oliveira Neta, Rosa Sá de Oliveira; Nascimento, Lorena Lima do; Souza, Camila Valdejane Silva de; Lyra, Clélia de Oliveira; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    Introduction: The current food system is associated with negative impacts on health, food insecurity and environmental harm. Sustainable diets have attracted increasing interest and novel proposals with a global scope have emerged. This scoping review aims to give an overview of the analysis of all the available evidence related to the sustainable diet indices that have been developed based on the EAT-Lancet Commission. Methods: Searches were conducted in the PubMed, Embase, Web of Science, Scopus and Science Direct databases. This review was conducted following the PRISMA-ScR guidelines. The target population were studies addressed the use of an index or metric for assessing sustainable diets based on the EAT-Lancet Commission Summary Report were included. PCC acronym was used in the design of the study to describe eligibility criteria: P (Population)—Indexes; C (Concept)—Sustainable diets; C (Context)—Knowledge on the structure and applicability of measurement indices of sustainable diets based on EAT-Lancet recommendations available in the literature. Study eligibility criteria were restricted to papers published in English, from January 2019 through October 2022, with no population restriction. Results: A total of 1,458 papers were retrieved, 14 of which were included in the review. Seven measures of sustainable diets were identified as follow: EAT-Lancet diet score (ELD-I), New EAT-Lancet diet score (EAT), Planetary Health Diet Index (PHDI), Sustainable Diet Index (SDI), Sustainable-HEalthy-Diet (SHED), novel Nutrient-Based EAT index (NB-EAT) and World Index for Sustainability and Health (WISH). Most studies were conducted in developed countries, where greater adherence to this type of diet was found. Estimated greenhouse gas emissions was the most reported indicator of sustainability, followed by diet quality and the benefits of sustainable diets with regards to health outcomes. Discussion: We identified barriers that hinder progress towards sustainable diets, including the difficulty of comparing different indices and the tendency to neglect social aspects and the lack of common definitions and metrics. Despite being challenge, we highlight the importance of using indices that assess sustainable diets that harmonize various indicators, as recommended by the EAT-Lancet Commission, in order to promote positive changes towards a more sustainable future.
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