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    Tese
    Relação entre composição corporal, baixa massa muscular e desempenho físico em mulheres de meia-idade e idosos: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-09-26) Nascimento, Rafaela Andrade do; Câmara, Saionara Maria Aires da; ; ; ; Dantas, Diego de Sousa; ; Azevedo, Ingrid Guerra; ; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; Guerra, Ricardo Oliveira;
    Introdução: Dentre as mudanças clinicamente significativas que ocorrem durante o envelhecimento feminino, destacam-se aquelas que alteram a composição corporal, levando à diminuição da massa muscular e densidade óssea e também ao aumento da massa gorda, com modificações no padrão de distribuição da gordura corporal. Essas alterações causam impactos significativos no sistema musculoesquelético, com diminuição da força muscular e prejuízos no desempenho físico, capacidade funcional e na saúde das mulheres, a partir de meia-idade. Objetivo: Analisar a relação entre composição corporal, baixa massa muscular e desempenho físico em mulheres de meiaidade e idosas residentes na comunidade. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, analítico, de caráter transversal e natureza epidemiológica. A população foi constituída por mulheres com idade entre 40 e 80 anos, residentes nos municípios de Parnamirim e Santa Cruz, estado do Rio Grande do Norte, Brasil. A amostra fonte do estudo foi composta de 708 mulheres. Em seguida, para cada estudo realizado foi utilizado uma amostra alvo, sendo no primeiro artigo de 593 mulheres e no segundo de 368 mulheres. Foram realizadas coletas para a dosagem bioquímica, avaliações da composição corporal e desempenho físico, além da coleta de dados sociodemográficos, socioeconômicos e a prática regular de atividade física. Para as análises estatísticas, foram utilizadas medidas de tendência central e de dispersão, teste t de Student, Curva ROC, qui-quadrado, regressão logística, correlação de Pearson e correlação canônica. As variáveis dependentes do estudo foram baixa massa muscular, força de preensão palmar, velocidade de marcha, teste de sentar e levantar e escore total do SPPB (Short Physical Performance Battery). O grupo de variáveis independentes foi composta pelos índices antropométricos de adiposidade: IMC (índice de massa corporal), CC (circunferência de cintura), RCQ (relação cinturaquadril), RCA (relação cintura-altura), IC (índice de conicidade), BAI (índice de adiposidade corporal), VAI (índice de adiposidade visceral) e LAP (produto de acumulação lipídica). Resultados: O resultado da presente tese originou dois artigos científicos. Quanto ao primeiro artigo pode-se observar que os pontos de corte dos índices antropométricos foram capazes de identificar a presença de baixa muscular (p<0,05), com exceção apenas do VAI. Após as análises de regressão, os índices CC, RCQ, RCA e BAI, estiveram associados a um maior risco de apresentar baixa massa muscular (6,2; 1,8; 5,0 e 14,5 respectivamente). Em relação ao segundo artigo, as três primeiras funções canônicas apresentaram significância estatística, sendo as mesmas responsáveis por 97,54% da variância compartilhada entre os dois conjuntos de variáveis. No entanto, a primeira função foi a que melhor estimou a variância compartilhada, além de apresentar maior correlação canônica e maior índice de redundância (% variância cumulativa = 82,52, Lambda de Wilks = 0,66, correlação canônica = 0,532, p valor <0,001). A partir da análise da primeira função canônica foi observada correlação inversa entre o IC (-0,59) com a força de preensão palmar (0,84) e o SPPB (0,68), além de correlação direta com a velocidade da marcha (-0,43). Conclusões: As alterações na composição corporal durante o processo de envelhecimento feminino estão associadas a baixa massa muscular e queda no desempenho físico em mulheres de meia-idade e idosas. Os pontos de corte dos índices antropométricos de adiposidade criados são eficazes na identificação de baixa massa muscular, evidenciando que incrementos nesses índices aumentam a chance de apresentar baixa massa muscular. Além do mais, pode-se observar que o desempenho físico sofre influência significativa das mudanças na composição corporal que ocorrem com o decorrer da idade. Os resultados apresentados possuem importante relevância clínica, uma vez que o melhor entendimento sobre essa temática é fundamental para fornecer subsídios científicos para o planejamento de políticas públicas de saúde, auxiliando a identificar e agir de forma preventiva nas mulheres com maior risco de apresentar baixa massa muscular.
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    Dissertação
    Relação entre estágio menopausal e composição corpórea em mulheres de meia idade: um estudo transversal
    (2015-01-23) Nascimento, Rafaela Andrade do; Maciel, Alvaro Campos Cavalcanti; ; ; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; Carvalho, Valéria Conceição Passos de;
    Introdução: Estudos sugerem que, durante o envelhecimento reprodutivo feminino, as modificações hormonais sejam acompanhadas por alterações na composição corpórea, que se caracterizam principalmente pelo declínio da massa magra, aumento da massa gorda e modificação do padrão da distribuição de gordura corporal. Entretanto, existem poucos estudos que abordem essa relação, a qual ainda não é bem estabelecida na literatura. Objetivo: Avaliar relação entre o estágio menopausal e a composição corpórea em mulheres nos diferentes estágios do envelhecimento reprodutivo feminino. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal, onde foram coletados dados sócio-demográficos, histórico ginecológico, composição corpórea, dosagens bioquímicas e dados de qualidade de vida, em uma amostra de mulheres entre 40 e 65 anos do município de Parnamirim-RN. Para avaliar a relação entre as variáveis independentes e as variáveis desfechos da composição corpórea foram utilizados Test T, ANOVA, Qui-quadrado e Correlação de Pearson. Análises de regressão linear foram realizadas para analisar a relação entre o estágio menopausal e a composição corpórea. Resultados: Foram avaliadas 389 mulheres com média de idade de 49,5 (±5,6) anos. Destas, 26,7% eram pré-menopausadas, 39,1% peri-menopausadas e 34,2% pós-menopausadas. Quando comparadas as mulheres da pré-menopausa com as do grupo da pós-menopausa, houve um aumento da porcentagem de massa gorda (p=0,01), dos valores de circunferência de cintura (p=0,04) e uma diminuição da porcentagem de massa magra (p=0,04). Além disso, em relação à porcentagem de massa gorda, houve diferença em relação às variáveis escolaridade (p=0,03) e atividade física (p=0,03). Quanto aos exames bioquímicos, foram observadas diferenças significativas entre os grupos do estágio menopausal, para os valores de Estradiol, Glicose, Colesterol e LDL, sendo p<0,01 para todos. Após as análises de regressão múltipla linear, o estágio menopausal se manteve estatisticamente relacionado às variáveis de composição corpórea analisadas (p<0,001). Conclusões: Os dados apresentados, a partir da amostra deste estudo, são de fundamental importância para o aprimoramento do perfil do envelhecimento feminino, além de fornecer subsídios para o planejamento de ações de saúde voltadas para essa população.
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