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    Tese
    Doença periodontal na população brasileira: uma análise retrospectiva da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 para identificar perfis de risco
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-22) Nascimento, Thiago Antônio Raulino do; Guerra, Ricardo Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-3824-3713; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; http://lattes.cnpq.br/3699036554086930; Araújo, Aurigena Antunes de; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; Carvalho, Cyntia Helena Pereira de; Araújo, Maria das Graças Rodrigues de
    A periodontite é uma patologia inflamatória cronica, multifatorial, associada ao acumulo de biofilme que acomete os tecidos de sustentação dos dentes (gengiva, cemento, ligamento periodontal e osso alveolar) e que possui importante impacto na saúde em nível sistêmico. A investigação deste tipo de agravo bucal em grandes amostras foi desde sempre desafiadora em virtude do alto custo das pesquisas de campo, bem como pela dificuldade na definição de critérios para coleta de parâmetros periodontais que caracterizam a doença. Com a mudança no entendimento de que a progressão ou gravidade da doença periodontal está associada a fatores de risco, surge a possibilidade de se mensurar grupos populacionais suscetíveis sem necessariamente realizar exames intra orais. Assim, o presente estudo teve por objetivo, explorar variáveis de risco para doença periodontal na Pesquisa Nacional de saúde 2013, e assim propor uma variável estatística para identificação de grupos de risco para doença periodontal. Para elaboração da variável estatística, ou seja, algoritmo de associação entre variáveis que possibilitassem previsões categóricas, incluimos as varíaveis J013 (visita ao dentista nos ultimos 12 meses), P050 (fumante), Q030 (diagnóstico de diabetes), U00203 (Usa fio) e W00303 (circunferência da cintura) . A análise de cluster classificou a amostra de 42.728 indivíduos acima de 18 anos, em três níveis: baixo risco (26,33%), médio risco (23,34%) e alto risco (50,32%) para doença periodontal. Por meio de regressão ordinal verificouse chances significativas para alto risco: em 4,56 vezes maior para indivíduos acima de 60 anos, quando comparados ao grupo mais jovem (18-24); em 1,22 vezes maior para indivíduos de raça preta quando comparados aos de raça branca; em 1,38 vezes maior para indivíduos do nordeste do país, em relação aos residentes do Sul; em 3,36 vezes maior para indivíduos com escolaridade até o fundamental incompleto, quando comparados aos com nível superior. O nível de risco para agravo periodontal está associado a variáveis como faixa etária, escolaridade, raça e regiões do país, e possibilita a triagem de grupos suscetíveis e implementação de medidas de saúde pública.
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    Dissertação
    Hábitos saudáveis relacionados à boca: uma análise sócio demográfica com base na Pesquisa Nacional de Saúde, 2013
    (2015-12-29) Nascimento, Thiago Antônio Raulino do; ; ; Meira, Karina Cardoso; ; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; ; Máximo, Geovane da Conceição;
    O envelhecimento populacional decorrente do processo de transição demográfica, repercute no perfil epidemiológico das populações e de forma análoga no perfil de adoecimento bucal. No Brasil, a mudança na prevalência da cárie e da doença periodontal, suscita investigações que possibilitem uma análise dos fatores etiológicos relacionados a essas doenças sob o prisma da dinâmica populacional. Considerando que os problemas bucais estão fortemente associados ao acumulo de placa, reconhece-se que a saúde da boca se processa com base em comportamentos de cuidado que possuem diferente adesão entre os indivíduos. Por isso a importância de se conhecer os hábitos relacionados à saúde da boca entre diferentes grupos etários, baseados em suas características, demográficas (como sexo, raça/cor) e socioeconômicas. Nessa perspectiva, o objetivo central deste trabalho foi analisar os hábitos saudáveis relacionados à boca, entre a população brasileira acima dos 18 anos de idade. Utilizou-se como base informacional os dados do módulo de saúde bucal da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 na construção de uma medida para mensurar os ‘Hábitos Saudáveis relacionados à boca’ (HSBo). Essa medida, obtida pelo método da Teoria de Resposta ao Item (TRI), foi analisada segundo idade e sexo dos entrevistados. No geral, verificou-se em termos percentuais (44%) que a maioria dos brasileiros possuem hábitos saudáveis em relação à boca, estando bem consolidado o uso de escova e pasta. O uso do fio dental precisa ainda ser melhor divulgado e consolidado pelos brasileiros. Os resultados também apontam mulheres como mais adeptas aos hábitos saudáveis de impacto bucal, mantendo Hábitos Saudáveis relacionados à boca com uma razão de prevalência de 1,04 maior que os homens. A perda de adesão aos cuidados bucais, especificamente higiene bucal, nos grupos etários de idade mais avançada também foi verificada. A aplicação da regressão de Poisson revelou que os adultos jovens (18-29 anos) e os adultos (30 a 59 anos), mantêm hábitos saudáveis relacionados à boca numa razão de prevalência (RP) 1,10 e 1,09 vezes maior que adultos acima de 60 anos, respectivamente. O nível de instrução superior completo, a raça/cor autodeclarada branca, o domicilio em área urbana e a localização geográfica mais ao sul do país favorecem aos hábitos saudáveis relacionados à boca.
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    Artigo
    Missão e valores organizacionais da assistência à saúde dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
    (Revista Ciência Plural, 2018) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Silva, Janmille Valdivino da; Filgueira, Ana Cristina Gondim; Araújo, Gerliene Maria Silva; Medeiros, Ideíze de Barros; Oliveira, Jullyana Marion Medeiros de; Medeiros, Sandra Maria Rodrigues; Nascimento, Thiago Antônio Raulino do; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664
    Introdução: Os valores de uma organização permitem predizer o seu funcionamento e o comportamento organizacional dos seus membros. As organizações se mantêm pelos seus produtos elaborados. No caso das organizações de saúde, o produto seria a atenção dispensada ao usuário. Assim, o tipo e qualidade da atenção ofertada estariam relacionados aos valores que orientam à instituição. Objetivo: Avaliar os valores organizacionais que orientam os processos de trabalho nos serviços de saúde dos diversos campi do IFRN no ano de 2014 a partir da percepção dos servidores da assistência estudantil, verificando se os valores organizacionais estão relacionados à perspectiva de trabalho em equipe, atenção pautada no cuidado e gestão participativa. Metodologia: Estudo seccional do tipo avaliação para gestão onde o Inventário de Valores Organizacionais (IVO), questionário constituído por 36 valores distribuídos em três dimensões bipolares: autonomia x conservadorismo, hierarquia x igualitarismo e domínio x harmonia, foi respondido por 41 servidores da assistência à saúde do IFRN, selecionados por conveniência, de um universo de 104 servidores. Foram realizadas as frequências absolutas e relativas e as medidas de tendência central das variáveis, bem como teste de diferença de média (t student pareado) entre as dimensões bipolares. Resultados: Dentre os valores organizacionais, o conservadorismo e a hierarquia são os mais relevantes vivenciados na vida organizacional do IFRN. O perfil axiológico do IFRN revela uma instituição mais centrada em si mesma do que na valorização dos seus membros. Conclusão: Ainda são necessários mecanismos para disseminar valores que promovam o alcance dos objetivos e metas pretendidos pela instituição e que esses sejam reconhecidos por todos que compõem a instituição
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