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    Dissertação
    Acesso aos serviços de saúde em um município do RN: percepção do usuário a partir da proposta do MDS
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-11) Carvalho, Clara Janyelle Gomes de; Lima, Nubia Maria Freire Vieira; Souza, Clécio Gabriel de; https://orcid.org/0000-0001-9005-7956; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; https://orcid.org/0000-0003-3432-0654; http://lattes.cnpq.br/6229072599237735; https://orcid.org/0000-0001-5320-8647; http://lattes.cnpq.br/8791671476878182; Guedes, Dimitri Taurino; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do
    Acesso e acessibilidade são temas que exigem cada vez mais discussão e compreensão, tendo em vista sua importância para as ações de planejamento e execução de políticas públicas de saúde. A execução de um inquérito populacional sobre funcionalidade, como o MDS-Brasil, no município de Santa Cruz/RN, constitui um estudo pioneiro no país e pode fornecer aos gestores e profissionais de saúde informações que contribuam com áreas de intervenção e o desenvolvimento de estratégias para a melhoria do acesso aos serviços de saúde. Este estudo teve como objetivo avaliar a percepção dos usuários quanto ao acesso aos serviços de saúde no município de Santa Cruz, Rio Grande do Norte, Brasil, e correlacionar com níveis de incapacidade da população adulta e idosa, através do inquérito Model Disability Survey - MDS-Brasil. Trata-se de um estudo observacional e transversal com dados coletados no município de Santa Cruz-RN. Foram incluídas pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos. Foram selecionados os módulos 1000 - Dados sociodemográficos, 4000 - Funcionalidade e 6000 - Utilização de Serviços de Saúde do MDS Brasil. Os programas utilizados para a análise estatística foram o SPSS Statistics 22.0 e o Programa R. Foram entrevistadas 504 pessoas. Houve predominância do sexo feminino (76,4%), grau de escolaridade ensino médio completo, estado civil casado, raça/cor parda, país de nascimento Brasil e faixa etária de 25 a 59 anos. A maioria dos entrevistados apresentou incapacidade moderada para o aspecto mobilidade e funções do corpo e incapacidade grave para o aspecto atividade e participação. A maioria dos entrevistados considerou-se insatisfeita com os serviços de saúde prestados no Brasil e classificou como “nem boa nem ruim” a forma como o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil os envolve nas decisões sobre os tipos e onde os serviços de saúde são prestados. Diante dos resultados encontrados, pode-se concluir que os usuários entrevistados demonstraram inconsistências na compreensão do significado de acesso. Além disso, conclui-se que os usuários com níveis mais elevados de incapacidade parecem ser mais prejudicados com relação à forma como o SUS os envolve nas decisões sobre os tipos e onde os serviços de saúde são prestados.
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    Dissertação
    Análise da incapacidade funcional de membros superiores e qualidade de vida em pessoas com Chikungunya na fase crônica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-05-29) Silva Filho, Raildo Oliveira da; Lucena, Eleazar Marinho de Freitas; http://lattes.cnpq.br/6188571106198506; https://orcid.org/0009-0009-1120-4109; http://lattes.cnpq.br/3005837571502659; Guedes, Dimitri Taurino; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do
    A chikungunya é uma arbovirose transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, sendo o segundo patógeno mais prevalente relacionado a doenças febris agudas na América Latina. Entre as três possíveis fases da doença (aguda, subaguda e crônica), a fase crônica ocorre quando há persistência dos sintomas por mais de 90 dias. Nesse período, muitos indivíduos podem apresentar déficits funcionais nos membros superiores, comprometendo as atividades diárias e afetando a qualidade de vida. O objetivo deste estudo consiste em analisar a incapacidade funcional dos membros superiores a partir de componentes relacionados à qualidade de vida em pessoas com chikungunya na fase crônica. Trata-se de um estudo observacional de corte transversal, com abordagem quantitativa, realizado no município de Santa Cruz-RN, com 74 participantes que apresentavam sequelas crônicas de chikungunya. A coleta de dados ocorreu entre abril e novembro de 2023. Os voluntários que atenderam aos critérios de inclusão e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido foram avaliados por meio de três instrumentos: um questionário sociodemográfico e de condição de saúde, desenvolvido pelos pesquisadores deste estudo; o Short Form-36 (SF-36), para mensurar componentes relacionados à qualidade de vida; e o instrumento Disabilities of the arm, shoulder and hand (DASH), com o objetivo de analisar a incapacidade funcional dos membros superiores. Os dados foram analisados no programa estatístico Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 23. Na análise descritiva, foram consideradas medidas de tendência central e dispersão para variáveis contínuas, e frequências absolutas e relativas para variáveis categóricas. Além disso, realizou-se uma análise de regressão linear múltipla com o objetivo de desenvolver um modelo para verificar quais componentes relacionados à qualidade de vida explicam a incapacidade dos membros superiores em pessoas com chikungunya na fase crônica, sendo considerado o nível de significância de 5%. Os aspectos dor (β = - 0,410), capacidade funcional (β = - 0,274) e vitalidade (β = - 0,233) apresentaram-se como preditores significativos para a incapacidade funcional dos membros superiores em pacientes com chikungunya na fase crônica. O modelo da regressão linear múltipla estimado apresentou um R2 de 0,523, com medidas de ajuste satisfatórias, indicando ausência de multicolinearidade. Desta forma, os resultados encontrados apontam que a compreensão da incapacidade funcional dos membros superiores a partir da influência de aspectos relacionados à qualidade de vida como dor, capacidade funcional e vitalidade, pode favorecer a formulação de estratégias específicas de cuidado em saúde para a população com chikungunya na fase crônica.
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    Dissertação
    Correlação entre a manometria e dinamometria dos músculos do assoalho pélvico em mulheres no período da menacme e climatério
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-09-13) Silva, Tárcila Aurita Medeiros Bastos; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; http://lattes.cnpq.br/9030287737539308; Correia, Grasiela Nascimento; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral
    Introdução: As disfunções do assoalho pélvico são um problema de saúde mundial que abrange diversos distúrbios. A combinação de fatores de risco, alterações anatômicas e o enfraquecimento dos componentes do assoalho pélvico, podem ocasionar o aparecimento de sintomas patológicos associados a alterações em sua função. Nesse sentido, é de suma importância a avaliação da musculatura do assoalho pélvico (MAP), com recursos sensíveis e acurados, com o intuito de avaliar a função muscular, principalmente, antes e depois de um programa de treinamento dos MAP. Objetivo: avaliar a correlação entre a função e força dos MAP por meio da manometria e dinamometria vaginal. Metodologia: Estudo observacional transversal, realizado no período de maio/2023 a julho/2024, composto por 91 mulheres em período reprodutivo e não reprodutivo, recrutadas na Maternidade-Escola Januário Cicco (MEJC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal/RN/Brasil. A coleta de dados ocorreu por meio de aplicação de um questionário de dados sociodemográficos e clínicos, seguido da avaliação funcional da MAP utilizando a palpação, manometria e dinamometria vaginal. A estatística descritiva foi utilizada para caracterização dos dados. O teste de correlação de Pearson foi utilizado para verificar as correlações entre a manometria vaginal e a dinamometria vaginal. A análise do Receiver Operating Characteristic (ROC) foi utilizada para estabelecer a sensibilidade e especificidade dos exames funcionais da MAP. Resultados: A análise da correlação entre os resultados de manometria e dinamometria revelou ser positiva, moderada e significativa (r =0,4; p = 0,01). A Curva ROC da dinamometria, apresentou uma área sob a curva de 66%, o que foi considerado estatisticamente significativo (IC95%: 0,53- 0,78; p = 0,024). O ponto de corte estabelecido foi de 0,5141, com uma sensibilidade de 70,6% e uma especificidade de 52,6%. Conclusão: A correlação entre manometria e dinamometria vaginal foi moderada, evidenciando a dinamometria vaginal como uma potente ferramenta de avaliação.
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    Dissertação
    Disfunções do assoalho pélvico e o contexto sociodemográfico de idosas residentes na zona rural e na zona urbana do Sertão Paraibano
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-30) Santos, Maria Juliana Ferreira dos; Correia, Grasiela Nascimento; Diniz, Fernanda; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; http://lattes.cnpq.br/1893001562264441; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do
    Introdução: O envelhecimento da mulher se constitui com singularidades específicas. Dimensões sociodemográficas incidem diretamente sobre esse processo saúde-doença. A presença de enfermidades como as Disfunções Musculares do Assoalho Pélvico (DMAP) pode gerar sérios prejuízos na qualidade de vida dessa população. Objetivo: Comparar os sintomas autorrelatados de DMAP entre idosas da zona rural e urbana. Método: Estudo analítico transversal com delineamento quali-quantitativo realizado no período de julho/2022 a agosto/2023 com 50 mulheres (Grupo Cidade: GC=25 e Grupo Rural: GR=25), domiciliadas na zona rural e urbana do município de Santa Cruz-Paraíba. Amostra foi selecionada por conveniência, obedecendo aos critérios de elegibilidade: mulheres com idade ≥60 anos residentes na zona rural ou urbana sem alterações em sua capacidade cognitiva. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada, além da aplicação dos questionários: sociodemográfico, Pelvic Floor Distress Inventory (PFDI-20), Pelvic Floor Impact Questionnaire (PFIQ-7), International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), Quociente Sexual – Versão Feminina (QS-F) e Questionário de Qualidade de Vida (SF-36). Para análise estatística os dados foram tratados descritivamente por meio de mediana e intervalo interquartil, média e desvio padrão, além do teste de ShapiroWilk para avaliação da normalidade dos dados e Mann-Whitney para análise intergrupo das variáveis. Resultados: Na análise do perfil sociodemográfico, o GR apresentou idade superior, menor renda média mensal e maior distância à unidade de saúde (p=0,018, p=0,001, p=0,007, respectivamente). O GR foi responsável pela maior intensidade de relatos de DMAP, especialmente de sintomas urinários (p=0,016 e p=0,011) avaliados pelo PFDI-20; esse mesmo grupo apresentou maior frequência de perda de urina (p=0,023) e maior impacto na qualidade de vida (p=0,027). 80% das idosas do GC e 84% do GR relataram ter algum tipo de DMAP, sendo a incontinência urinária (IU) isolada a condição mais encontrada nos grupos (GC= 52% e GR= 56%). Não houve diferença na análise intergrupo da função sexual das idosas (p=0,138). Conclusão: O local de moradia revelou efeito pequeno sob a ocorrência dos sintomas de desconfortos pélvicos entre as idosas. Características sociodemográficas heterogêneas pertencentes aos grupos, como taxa de analfabetismo, distâncias à unidade saúde, presença de comorbidade e sobrepeso podem ser considerados fatores influentes.
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    Dissertação
    Impacto da prática do ciclismo e do crossfit na função sexual de mulheres
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-30) Martins, Érica de Freitas; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; http://lattes.cnpq.br/2954489294086710; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do
    Introdução: Os músculos do assoalho pélvico têm como função sustentar os órgãos pélvicos, manter a continência de esfíncteres para o trato urinário inferior e anorretal, e como um efetor na resposta de excitação sexual. Os efeitos da atividade física vem sendo associado às disfunções do assoalho pélvico. Objetivo: avaliar o impacto do ciclismo e do Crossfit na função sexual de mulheres. Metodologia: estudo transversal, descritivo e quantitativo, realizado no nordeste, iniciado após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), com recrutamento por meio de um link de acesso ao formulário da pesquisa online. A amostra foi não probabilística, por conveniência. Sendo incluídas: Mulheres fisicamente ativas, que praticam Crossfit ou ciclismo por mais de três meses com frequência mínima de 2 vezes por semana; idade acima de 18 anos; acesso a computador ou smartphone com conexão à internet; sabem ler e interpretar o texto. Sendo excluídas: que estivessem no período gestacional, puerperal, que possuíam histórico de gestação gemelar e/ou doenças pélvicas/ginecológicas; cirurgia ginecológica prévia; realizando terapia de reposição hormonal; possuíssem tosse crônica referida; realizaram tratamento para incontinência urinária. Foi aplicado os questionários para avaliação do nível de atividade física, função sexual, e intensidade do desconforto da DMAP por meio do Questionário Internacional de Atividade física (IPAQ), o Female Sexual Function Index (FSFI) e Pelvic Floor Disability Index (PFDI 20). Resultados: Participaram da pesquisa 143 mulheres, sendo 32 praticantes de Crossfit, 32 ciclistas e 32 fisicamente ativas. Todos os grupos apresentaram pior função sexual, 81,2% do grupo Crossfit e Ciclismo e 65,6% no grupo controle, sendo o domínio da satisfação o mais afetado em todos os grupos (G1 = 2,52±0,78; G2 = 2,53±0,92; GC = 2,78±1,26). Houve diferença entre os grupos no domínio FSFI - Desejo (p = 0,048), com o grupo Crossfit apresentando pior função que o grupo controle (p=0,014). E diferença no domínio FSFI–Dor (p=0,017), em que o Grupo controle apresentou um maior comprometimento neste domínio quando comparado Grupo Crossfit (p=0,033) e Ciclistas (p=0,007). Conclusão: Todos os grupos as mulheres apresentaram pior função sexual. O Crossfit tem impacto no desejo sexual e mulheres fisicamente ativas apresentam mais dor quando comparadas às praticantes de ciclismo e crossfit.
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    Dissertação
    Impacto da prática do ciclismo e do Crossfit® na incontinência urinária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-30) Oliveira, Jaine Maria de Pontes; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; http://lattes.cnpq.br/2169233116585543; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do
    Introdução: O assoalho pélvico é composto por um conjunto de músculos responsáveis pela continência; sustentação de órgãos pélvicos e também atuam durante a relação sexual. Algumas atividades físicas, como o CrossFit® e ciclismo podem causar uma sobrecarga nos músculos do assoalho pélvico, por requererem muito esforço físico, sendo realizado por um período prolongado de tempo gerando compensações musculares, podendo ser fator de risco para a IU. Objetivos: Avaliar o impacto do ciclismo e CrossFit® nos sintomas de perda urinária em mulheres praticantes dessas modalidades. Métodos: Estudo transversal e descritivo com abordagem quantitativa. Incluindo 96 mulheres, maiores de 18 até 60 anos, que foram randomizadas em três grupos: GC (Grupo Controle) composto por mulheres não praticantes de exercício físico; G1 = praticantes de CrossFit® há mais de três meses; G2 = praticantes de ciclismo há mais de três meses, sendo excluídas aquelas que: estivesse no período gestacional, puerperal ou histórico de gestação gemelar; doenças pélvicas/ginecológicas; cirurgia ginecológica; terapia de reposição hormonal; com tosse crônica referida; tratamento para IU; se negaram a completar todo o protocolo de avaliação. Foi disponibilizado através do questionário online uma ficha de avaliação contendo o histórico uroginecológico, alguns questionários como: O questionário Internacional sobre Incontinência Urinária (ICIQ-SF), Questionário Internacional de Atividade física (IPAQ) e o Pelvic Floor Disability Index (PFDI-20). Os dados foram tabulados e analisados pelo programa SPSS 22.0. Foram utilizados o teste de Kolmogorov-Smirnov (KS). Análise intergrupo foram utilizados o Kruskal Wallis e o teste Mann-Whitney. Resultados: Ao investigar os resultados verificou-se que 37,5% das participantes ciclistas, e 31,3% das não praticantes de exercício físico relataram perda urinária. Na análise intergrupo não identificamos diferença significativa nos domínios dos PFDI-20 e do questionário ICIQ-SF. Conclusão: Conclui-se que todos os grupos apresentam queixa de IU, sendo mais prevalente no G2 e GC, entretanto não houve diferença significativa entre os grupos em relação a prevalência de sintomas urinários e no impacto dos sintomas de perda urinária entre as mulheres desta amostra.
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    Dissertação
    Impacto do Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis sobre internações hospitalares e óbitos por Doenças Cardiovasculares no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-14) Silva, Rafaella Alves da; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; http://lattes.cnpq.br/9427677288797166; http://lattes.cnpq.br/8179150920594839; Gualdi, Lucien Peroni; http://lattes.cnpq.br/3486514016305167; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do
    Introdução: As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são as principais causas de óbitos em todo o mundo, responsáveis por milhões de internações hospitalares por ano, destacando-se principalmente as doenças cardiovasculares (DCV). Diversas estratégias para controle e enfrentamento dessas doenças foram desenvolvidas em vários países. No Brasil, em 2011 foi elaborado o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT. Objetivo: Avaliar o impacto do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT (2011 – 2022), sobre internações hospitalares, óbitos e taxa de mortalidade no Brasil, classificadas por DCV. Métodos: Estudo descritivo, com dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Foram analisados as internações hospitalares, óbitos e taxa de mortalidade, por DCV na população brasileira, com idade acima de 20 anos, agrupados de acordo com região, sexo, faixa etária e ano de processamento (2008-2019). A análise estatística foi realizada pelo programa GraphPad Prism versão 7.0. A normalidade dos dados foi avaliada pelo teste Komogorov Smirnov e a comparação entre os grupos e os períodos de ano foram realizados o teste ANOVA two-way com o teste post hoc de Tukey. Um valor de p<0,05 foi considerado significativo. Resultados: Foram registrados no SIH /SUS 13.380.119 internações hospitalares por DCV no Brasil, em adultos a partir de 20 anos, durante o período de 2008 a 2019. Após a implementação do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT os principais achados no estudo foram: 1) redução de 25,77% das internações hospitalares por Insuficiência Cardíaca (IC); 2) aumento de 0,25% na taxa de internação na região Sul por 100 mil habitantes, enquanto as outras regiões apresentaram redução; 3) redução de 7,88% das internações hospitalares entre 2008-2011 e 2016-2019; 4) redução da taxa de internação entre indivíduos de 20 a 59 anos, e aumento entre 60 a 80 anos e mais, com maior amplitude de crescimento no grupo de 60 a 69 anos (13,77%); 5) redução de 2,72% das internações em pessoas do sexo feminino e aumento de 4,89% do sexo masculino. Já em relação à óbitos e taxa de mortalidade destacam-se: 1) redução de 6,46% dos óbitos por IC; 2) aumento do número de óbitos e taxa de mortalidade em todas as regiões; 3) aumento de 7,85% dos óbitos entre 2008- 2011 e 2016-2019, bem como aumento da taxa de mortalidade; 4) aumento de progressivo do número de óbitos e taxa de mortalidade com o aumento da idade, principalmente em indivíduos acima de 60 anos; 5) aumento do número de óbitos e taxa de mortalidade para ambos os sexos. Conclusão: Embora tenham ocorrido redução das internações hospitalares por DCV entre 2008 e 2019, na maioria das análises, o quantitativo de óbitos observados no período estudado merece uma atenção especializada. A análise possibilita a reflexão sobre o impacto da doença na saúde da população brasileira, em especial naquela de maior faixa etária. Tais achados contribuem com informações que permitem melhor controle e monitoramento das DCV e devem ser levados em consideração quando implementadas novas estratégias de prevenção, assistência e controle dos fatores de risco.
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    Tese
    Lesões musculoesqueléticas em trabalhadores da indústria: análise dos fatores relacionados à concessão de auxílio-doença e efetividade de intervenções ergonômicas para controle da dor
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-11) Nascimento Júnior, Leonildo Santos do; Sousa, Catarina de Oliveira; Padovez, Roberta de Fátima Carreira Moreira; ; http://lattes.cnpq.br/8540935203896510; ; http://lattes.cnpq.br/5522647106933904; ; http://lattes.cnpq.br/2458971770021915; Carneiro, Paula Machado de Sousa; ; Guedes, Dimitri Taurino; ; http://lattes.cnpq.br/7575524707167845; Locks Neto, Francisco; ; http://lattes.cnpq.br/6688084327804941; Neves, Robson da Fonseca; ; http://lattes.cnpq.br/1106268293952370
    Os trabalhadores da indústria são afetados, com elevada frequência, por doenças musculoesqueléticas que podem estar relacionadas ao trabalho e que tem a dor como principal sintoma. Essas doenças podem conduzir a incapacidade laboral e ao afastamento do trabalho que, em combinação com a concessão de benefícios sociais, levam a um aumento das despesas públicas com seguridade social e saúde. Frente a isso, diferentes intervenções, com destaque para a ergonômicas, têm sido desenvolvidas no ambiente de trabalho com o intuito de controlar os sinais e sintomas das lesões que englobam os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Para esta tese de Doutorado foram realizados dois estudos, cujos objetivos foram: 1) Analisar os fatores que se relacionam à concessão de diferentes tipos de benefícios a trabalhadores afastados por DORT; 2) Investigar os efeitos de intervenções ergonômicas no ambiente de trabalho com o objetivo de reduzir os efeitos da dor sobre os trabalhadores da indústria. O estudo 1 trata-se de um estudo retrospectivo transversal com abordagem quantitativa. Foram usados os dados das fichas de avaliação dos trabalhadores da indústria admitidos em um Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) afastados por terem o diagnóstico de DORT. Foi conduzida análise estatística descritiva e a regressão logística foi utilizada para estimar os fatores que se relacionam ao tipo de auxilio concedido ao trabalhador. Foram avaliados 108 prontuários de trabalhadores da indústria, onde 56,5% receberam o auxílio doença acidentário (B-91). A maioria na amostra são mulheres (72,2%) oriundas da indústria com demanda leve de trabalho (95,4%) e o ombro foi o segmento acometido com maior frequência (85,2%). Os fatores relacionados à concessão de auxílio-doença previdenciário foram a realização de exame demissional (OR = 0.22) e o trabalho anterior com exposição a risco químico (OR = 0.21) e para a concessão de auxílio-doença acidentário foram o tempo na ocupação atual (OR=1.01), o trabalho com flexão da coluna cervical (OR = 4.68), a participação no programa de reabilitação do Instituto Nacional de Seguridade Social (OR = 31.27) e o encaminhamento para interconsulta com especialistas (OR = 3.10). O estudo 2 trata-se de uma revisão sistemática de estudos controlados e randomizados com metanálise. Foram incluídos 15 estudos envolvendo 4.286 trabalhadores da indústria. Evidenciou-se uma maior prevalência da inclusão de exercícios físicos no ambiente laboral que permitiram moderada evidência para controle da dor na cervical (-0.66; -1.12 a -0.20; p=0,005) e forte evidência para controle da dor no ombro (-0.84; -1.26 a -0.41; p=0,0001) em trabalhadores da indústria com demanda leve de trabalho submetidos a esta intervenção. Foi verificada muito baixa evidência para o controle da dor na cervical, lombar e nos ombros para a inclusão de exercícios físicos na indústria pesada. Não foram verificados resultados positivos nos estudos que utilizaram treinamentos ou capacitações em ergonomia, no entanto houve resultados positivos em estudos que modificaram a estrutura física do posto de trabalho. A inserção de exercícios físicos no ambiente de trabalho industrial pode reduzir a dor no ombro e na cervical em trabalhadores da indústria leve. Há a necessidade da criação de programas institucionais na indústria e a implementação de políticas públicas de saúde e de previdência social como medidas de controle dos fatores relacionados ao adoecimento e à concessão dos benefícios.
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    Dissertação
    MDS Brasil: análise das condições de saúde e funcionalidade de mulheres
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-30) Feitoza, Rauany Barrêto; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; http://lattes.cnpq.br/1598283882962858; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do
    Introdução: As mulheres são as usuárias mais frequentes do serviço de saúde.A multiplicidade de funções, somados a fatores socioeconômicos podem predispor as mulheres a mais acometimentos em sua saúde, o que pode impactar na sua funcionalidade. Objetivo Geral:: Avaliar as condições de saúde e funcionalidade de mulheres por meio do Model Disability survel- MDS.Objetivo Artigo 01:Comparar a Saúde autorreferida (SAR) com a funcionalidade de mulheres, avaliadas por meio do MDS. Objetivo Artigo 2: Comparar as morbidades autorreferidas com o nível de incapacidade em mulheres por meio da aplicação do MDS.Métodos: Estudo transversal de base populacional, realizado a partir de dados de uma pesquisa realizada pela REDE FUSÃO da aplicação do instrumento MDS. Foram incluídas mulheres a partir de 18 anos de idade que concordaram em responder a pesquisa e excluída aquelas mulheres que responderam “não sei” ou “não se aplica” que impossibilitassem o cálculo da classificação da incapacidade. A amostra foi composta por 385 mulheres. As variáveis estudadas foram: dados socioeconômicos, o módulo 4000 correspondente a funcionalidade e o módulo 5000 que avalia as condições de saúde. Foram realizadas análises descritivas utilizando mediana e quartis, frequências simples e relativas. Para analisar a normalidade dos dados foi utilizado o teste Kolmogorov-Smirnov (K-S). Na análise inferencial comparativa foi realizado o teste de Kruskall Wallis com correção de Bonferroni, teste de Mann Whitney para comparação por pares,efeito de Cohen e o teste de Spearman para realizar correlações. Resultado: Artigo 01: As participantes do estudo eram adultas (38,7%), casadas (38,7%), pardas (44,7%) e com ensino médio completo (17,9%). Ao serem solicitadas a avaliar sua saúde, a maioria das entrevistadas (50,9%) relatou ter saúde regular. Quando comparado a SAR com o nível de incapacidade observou-se que as mulheres que avaliavam sua saúde como ruim ou muito ruim tinham piores escores de incapacidade. Artigo 02: A maioria das entrevistadas eram adultas jovens ou adultas (42,4%), casadas (38,7%), pretas ou pardas (57,7%), possuíam ensino médio completo (38,3%) e provedoras da renda familiar (53,2%). Ao serem questionadas quanto à presença ou ausência de morbidade 88,3% referiram ter pelo menos uma morbidade. Das morbidades autorreferidas, as mais frequentes foram a Hipertensão arterial (45,2%), perda da visão (33,9%) e ansiedade (31,85%).Quando comparamos a presença de morbidade e os aspectos mobilidade, estrutura e função do corpo, atividade e participação foi possível perceber que quanto maior o número de morbidades pior a incapacidades das mulheres e que fatores como idade, anos de casamento ou união estável bem como tempo de estudo formal também interferiram na incapacidade das participantes.Conclusão: Quando comparada a SAR, número de morbidade com a funcionalidade nos aspectos mobilidade, estrutura e função do corpo e atividade e participação verificou-se que quanto pior é a percepção das mulheres sobre sua saúde ou maior é o número de morbidades pior é incapacidade. Diante do exposto pode-se concluir que pouco se conhece sobre a funcionalidade das mulheres, porém este trabalho sinaliza um avanço na busca para preencher tal lacuna.
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    Dissertação
    Percepção dos fisioterapeutas acerca do teleatendimento em fisioterapia na saúde da mulher de paciente com incontinência urinária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-05) Cunha, Daniela Gibson; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; http://lattes.cnpq.br/0302795364869640; Magalhães, Adriana Gomes; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do
    INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é definida como a perda involuntária de urina, sendo a fisioterapia considerada o tratamento de primeira linha. Durante a pandemia do SARS-COV-2 houve a necessidade de implementação do atendimento remoto por parte dos fisioterapeutas, entretanto são poucos os estudos que avaliaram a percepção dos fisioterapeutas brasileiros em relação ao atendimento remoto para a IU. OBJETIVO: avaliar a percepção dos fisioterapeutas brasileiros com o atendimento remoto para IU em mulheres e a adesão dos pacientes a essa modalidade de atendimento. METODOS: estudo observacional transversal que teve início em março de 2021 e término em novembro de 2021. Com 76 fisioterapeutas, recrutados de forma online, via Instagram e grupos de WhatsApp. A pesquisa foi realizada com um questionário no Google Forms, em que era avaliado: dados pessoais; demográficos; percepção dos fisioterapeutas quanto ao atendimento remoto; percepção pessoal do fisioterapeuta sobre a adesão dos pacientes; logística do atendimento remoto; recursos utilizados. A maioria das perguntas foram realizadas nos formatos objetivas ou Likert. Na análise estatística foi realizado o teste U de Mann-Whitney e Correlação de Spearman, com nível de significância foi estabelecido em p<0,05. RESULTADOS: Foi observado que todos os voluntários tiveram que adaptar os atendimentos fisioterapêuticos para o formato de teleatendimento. Durante o isolamento social, 63,15% relatam que estavam atendendo pessoas de outras regiões do Brasil e 40,78% realizam atendimento de pacientes residentes em outros países. Quando se refere a percepção dos teleatendimentos 82,89% dos pacientes conseguiram se adaptar ao teleatendimento, sendo que 68,42% tiveram uma boa adesão. Os fisioterapeutas relataram que 56,57% dos pacientes se adaptaram a modalidade de tratamento remoto, entretanto que 76,28% ainda preferem o atendimento presencial. Quando realizado correlação de Spearman pode-se observar que os pacientes que preferiram o atendimento remoto, tinham uma maior adesão a esse formato de atendimento. CONCLUSÃO: Os fisioterapeutas tiveram uma percepção que os pacientes preferiram o atendimento presencial, entretanto tiveram uma boa adesão ao formato remoto durante o momento de isolamento social. Além disso, muitos fisioterapeutas relatam dificuldade para se adaptar a essa modalidade de atendimento.
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    Dissertação
    Tradução do conhecimento na perspectiva dos gestores, profissionais e usuários da atenção primária à saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-27) Silva, Rávila Suênia Bezerra da; Magalhães, Adriana Gomes; Sureira, Thaiz Mattos; https://orcid.org/0000-0002-6547-8887; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; http://lattes.cnpq.br/4873204606526384; Almeida Júnior, José Jailson de; Nascimento Júnior, Leonildo Santos do
    A Tradução do Conhecimento (TC) refere-se ao processo de aplicação os resultados obtidos em pesquisas no mundo real, resulta de um processo participativo e dinâmico, que possibilita o fortalecimento dos sistemas de saúde, auxilia nas tomadas de decisões e favorece melhorias na qualidade da saúde da população. O estudo buscou analisar a TC na perspectiva dos profissionais, gestores e usuários voltada aos cuidados a pessoas com doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na Atenção Primária à Saúde (APS). Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, com abordagem quantitativa, realizado na V Unidade Regional da Saúde Pública (URSAP), localizada na Região de Saúde Trairi e Potengi –RN. A amostra foi composta por 130 participantes, 58 eram profissionais, 17 gestores e 55 usuários da APS. Foram respeitados todos os preceitos éticos. A coleta de dados ocorreu entre fevereiro e dezembro de 2022, por meio de questionários semiestruturados elaborados pelos pesquisadores direcionados aos profissionais, gestores e usuários da APS. Foi realizada análise descritiva dos dados, medidas de dispersão, o tratamento estatístico foi realizado utilizando o software SPSS versão 22.0. Os resultados foram apresentados em 3 artigos, o primeiro buscou investigar a TC no cuidado das DCNT na perspectiva de gestores e profissionais da APS, contou com 58 profissionais e 17 gestores de saúde, a maioria dos participantes eram do sexo feminino, 50% profissionais afirmaram não ter conhecimento acerca da TC, 41,2% dos gestores relataram já ter ouvido falar em TC, entretanto não sabiam explicar ou defini-la. Verificou-se que a maior parte não receberam apoio da gestão em participar de capacitação em TC com enfoque nas DCNT. O segundo artigo pretendeu investigar de que forma ocorre a TC direcionada ao cuidado das DCNT a partir da visão de usuários e profissionais da APS. Participaram 58 profissionais e 55 usuários, a maioria sexo feminino, observou –se que os usuários buscavam informações indo presencialmente até a UBS e através do agente comunitário de saúde, não possuíam dificuldades em compreender a orientações repassadas pelos profissionais, que adotavam uma linguagem de fácil compreensão. Segundo os profissionais a TC acorreu a partir do repasse das informações durante as consultas individuais. O artigo 3 visou relatar a experiência de tradução e disseminação do conhecimento por meio de uso de ferramentas digitais de comunicação no cuidado às doenças crônicas não transmissíveis na APS. Para realização da TC foram consultadas bases de dados oficiais a respeito das DCNT. Para a disseminação do conhecimento foram produzidos infográficos, cards informativos, vídeos, podcast e resumos leigos direcionados ao público-alvo e divulgados em plataformas digitais e rádios da região do Trairi e Potengi. A utilização de ferramentas de comunicação digital possibilitou um maior alcance do público-alvo, auxiliando na promoção da saúde e na facilidade de acesso a informações sobre as DCNT. Por fim, os achados do presente estudo apontam que a TC é uma importante ferramenta que pode favorecer o alcance de melhorias nos serviços de saúde, através da disseminação dos conhecimentos obtidos nas pesquisas e traduzidos de forma clara e compreensível, possibilita o desenvolvimento de ações efetivas e auxilio nas tomadas de decisões.
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