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Navegando por Autor "Neri, Julianna Lys de Sousa Alves"

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    Artigo
    Histopathological prognosis of papillary thyroid carcinoma associated with nutritional status of vitamins A and E
    (European Journal of Clinical Nutrition, 2021-07) Lyra, Clélia de Oliveira; Antoine, Lara Lima; Neri, Julianna Lys de Sousa Alves; Melo, Thaisa Cristina Tavares de; Leite, Isabela Samária Fernandes; Santos, Diego Marques da Costa; Araújo, Jéssica Nayara Góes de; Silva, Ana Gabriella da Costa Lemos; Araújo, Nathália Kelly de; Ramos, Carlos César de Oliveira; Tarrapp, Sheila Ramos de Miranda Henriques; Luchessi, André Ducati; Ribeira, Karla Danielly da Silva; Silbiger, Vivian Nogueira
    Background/Objectives: Experimental and clinical studies have shown that vitamins A and E can inhibit cancer formation and progression. The unfavourable status of these vitamins can represent risk factors for the disease. This study aimed to evaluate the associations between the nutritional status of vitamins A and E (serum levels and dietary intake) and histopathological outcomes in Papillary Thyroid Carcinoma (PTC) patients. Subjects/Methods: We applied a cross-sectional study (2017–2018) and quantified retinol (ROH) and α-tocopherol (TOH) serum levels and vitamins dietary intake of 46 PTC patients. Serum vitamins were quantified by high efficiency liquid chromatography and vitamins dietary intake was analyzed by 24‐hr dietary recalls. Results: Patients with lower ROH serum levels were more likely to present lymph node metastasis and/or angiolymphatic invasion (p = 0.025). In addition, higher vitamin A and vitamin E intake are related to the absence of extrathyroidal extension (p = 0.013) and lymph node metastasis (p = 0.007), respectively. Our findings suggest that a ROH serum level greater than 2.65 μmol/L in PTC patients may be a protective factor against the presence of lymph node metastasis and angiolymphatic invasion. In addition, vitamin A and E intake may protect against extrathyroidal extension and lymph node metastasis. Conclusions: A favourable nutritional status (higher serum levels and/or intake) of vitamin A and E may be associated with less aggressive tumours in PTC patients
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    Dissertação
    Ingestão dietética e índice inflamatório dietético associado ao estadiamento tumoral em pacientes com neoplasia da tireoide no estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-31) Neri, Julianna Lys de Sousa Alves; Silbiger, Vivian Nogueira; Lyra, Clelia de Oliveira; 70406030472; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; http://lattes.cnpq.br/6121935907512568; http://lattes.cnpq.br/1434523747512815; Marchioni, Dirce Maria Lobo; http://lattes.cnpq.br/9059164202721558; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941
    O câncer de tireoide (CT) corresponde ao tumor mais comum do sistema endócrino. Fatores dietéticos podem trazer benefícios na diminuição do risco de CT ou na gravidade do mesmo. O estudo teve como objetivo avaliar a associação entre o consumo alimentar e dietético, o índice inflamatório e dietético e o estadiamento histopatológico tumoral (invasão angiolinfatica, extensão tieroidiana, metástase linfonodal e multicentricidade) de pacientes com neoplasia da tireoide no estado do Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo transversal que incluiu 98 indivíduos atendidos na Liga Contra o Câncer, submetidos à tireoidectomia total ou parcial por suspeita de neoplasia maligna da tireoide. Para avaliação do consumo alimentar e dietético e Índice Inflamatório Dietético (IID) foi aplicado o Recordatório de 24 horas (R24h) coletado em três momentos. As análises e classificações citológicas e histopatológicas dos tumores foram realizadas no Laboratório de Patologia do Hospital Luiz Antônio (HLA) por médicos patologistas. Utilizou-se os testes t de Student, Mann– Whitney, Qui-quadrado ou teste exato de Fisher e Regressão Logística Binária quando apropriado. Os pacientes foram classificados como: Neoplasia benigna (n=25) e maligna (n=73). Foram encontradas associações significativas entre o Colesterol (p=0,007), Iodo (p=0,028), Ômega 3 (p=0,031), Vitamina D (p=0,041) e a presença de nódulos malignos, com a ingestão de Colesterol > 246,97 g associada a 13,00 vezes maiores chances de malignidade. Vitamina D (p=0,031) e Ômega 3 (p=0,039) estiveram associados com a presença de invasão angiolinfática. Cálcio (p=0,008) e Cafeína (p=0,027) foram associados com extensão extratireoidiana, com a ingestão de cálcio > 640,06 mg representando fator proteção de 5,43. Vitamina E associou-se com a presença de metástase linfonodal (p=0,029). Vitamina B6 (p=0,026) esteve associada à presença de multicentricidade. A ingestão de vitamina A > 276,17 mcg foi associada a 4,714 e 6,111 maiores chances de presença de multicentricidade e extensão extratireoidiana e a ingestão de riboflavina > 2,4 mg foi associada a 4,375 maiores chances de presença de extensão extratireoidiana. Em relação ao IID não foram encontradas associações com o estadiamento histopatológico do CT. Os hábitos alimentares parecem associar-se ao estadiamento tumoral histopatológico do carcinoma da tireoide, sendo necessários mais estudos e investigações que se confirmados podem ter implicações importantes para a saúde pública.
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    TCC
    Padrão inflamatório alimentar empírico brasileiro e sua relação com o estadiamento histopatológico de pacientes com câncer de tireoide
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-04) Viana, Lorena Ohana Silva; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Neri, Julianna Lys de Sousa Alves; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Neri, Julianna Lys de Sousa Alves; Lima, Severina Carla Vieira Cunha
    O câncer de tireoide se destaca por ser a neoplasia mais comum na região cabeça e pescoço, nesse contexto a dieta se expressa como um forte fator de risco para o desenvolvimento, possuindo forte influência no estado de inflamação do indivíduo, que se relaciona com a predisposição a várias outras doenças crônicas. Uma forma de avaliar a inflamação como resultado do consumo alimentar é por meio do padrão inflamatório dietético empírico adaptado para uma população brasileira (EDIP-SP), que é uma ferramenta com habilidade de investigar a associação entre qualidade, potencial inflamatório da dieta e doenças crônicas. Por isso, esse estudo teve o objetivo de avaliar a relação entre o estadiamento histopatológico de pacientes com câncer de tireoide e o EDIP-SP. Realizou-se um estudo transversal, e para obtenção do padrão inflamatório, conforme metodologia proposta por NORDE et al. (2020), foi utilizado os dados de 2 ou 3 Recordatórios Alimentares 24h de indivíduos, adultos e idosos com câncer de tireoide. Para avaliação do estado nutricional, foi utilizada a variável do Índice de Massa Corporal (IMC), dicotomizado em eutrofia e excesso de peso, e o estadiamento histopatológico seguiu a classificação baseando-se na 8ª edição do sistema de classificação e estadiamento TNMA. As análises estatísticas foram realizadas pelos testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis, pelo programa Statistical Package for the Social Science (SPSS) v. 29.0, sendo p <0.005 considerando como significante. A amostra foi composta por 94 pacientes, sendo 81,15% de indivíduos do sexo feminino e 89,85% adultos. Não observamos diferenças significativas ao analisarmos a variável EDIP-SP entre indivíduos com CT maligno e benigno (p = 0,311), entre os estadiamentos do CT maligno (p = 0,941) e em relação ao estado nutricional (p = 0,865). Concluímos que não encontramos relações significativas entre o estadiamento histopatológico da amostra de pacientes com CT e EDIP SP, porém ressaltamos a importância da utilização do EDIP-SP em diferentes doenças crônicas não transmissíveis, inclusive o câncer.
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    Artigo
    Pro-inflammatory diet Is correlated with high veillonella rogosae, gut inflammation and clinical relapse of inflammatory bowel disease
    (Nutrients, 2023-09) Lyra, Clelia de Oliveira; Rocha, Ilanna Marques Gomes da; Torrinhas, Raquel; Fonseca, Danielle; Neri, Julianna Lys de Sousa Alves; Balmant, Bianca Depieri; Callado, Letícia; Charlton, Karen; Queiroz, Natalia
    Inflammatory bowel diseases (IBD) are chronic conditions arising from an intricate interplay of genetics and environmental factors, and are associated with gut dysbiosis, inflammation, and gut permeability. In this study, we investigated whether the inflammatory potential of the diet is associated with the gut microbiota profile, inflammation, and permeability in forty patients with IBD in clinical remission. The dietary inflammatory index (DII) score was used to assess the inflammatory potential of the diet. The fecal microbiota profile was analyzed using 16SrRNA (V3–V4) gene sequencing, while fecal zonulin and calprotectin levels were measured with enzyme-linked immunosorbent assays. We found a positive correlation between the DII score and elevated calprotectin levels (Rho = 0.498; p = 0.001), but not with zonulin levels. Although α- and β-diversity did not significantly differ across DII quartiles, the most pro-inflammatory diet group exhibited a higher fecal abundance of Veillonella rogosae (p = 0.026). In addition, the abundance of some specific bacteria sequences showed an exponential behavior across DII quartiles and a correlation with calprotectin or zonulin levels (p ≤ 0.050). This included a positive correlation between sq702. Veillonella rogosae and fecal calprotectin levels (Rho = 0.419, p = 0.007). DII, calprotectin, and zonulin levels were identified as significant predictors of 6-month disease relapse (p ≤ 0.050). Our findings suggest a potential relationship of a pro-inflammatory diet intake with Veillonella rogosae and calprotectin levels in IBD patients in clinical remission, which may contribute to disease relapse
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    TCC
    Relação entre o consumo alimentar de acordo com a classificação NOVA e o estadiamento histopatológico do câncer de tireoide
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-18) Araujo, Julia Kaline Carvalho Pereira; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Neri, Julianna Lys de Sousa Alves; https://orcid.org/0000-0002-6945-3628; http://lattes.cnpq.br/5584553410402213; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Neri, Julianna Lys de Sousa Alves; Barbosa, Suamy Sales
    O consumo mundial de alimentos processados teve um aumento significativo nos últimos anos e sua relação com o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis já é relatada e constatada em diversos estudos. Com isso, foi publicada a Classificação NOVA dos alimentos, agrupando-os em quatro grupos, de acordo com seu nível de processamento. O presente estudo teve como objetivo relacionar o consumo alimentar pelo sistema NOVA com o estadiamento histopatológico em indivíduos com câncer de tireoide (CT). Para isso, o consumo alimentar dos indivíduos foi avaliado por meio de recordatórios de 24 horas (R24H) coletados em até três momentos e teve os alimentos classificados de acordo com o sistema NOVA. Para avaliação do estado nutricional, foi utilizada a variável do Índice de Massa Corporal (IMC) e o percentual de gordura corporal (GC). As análises histopatológicas foram realizadas por médicos patologistas e o estadiamento histopatológico foi classificado de acordo com a 8a edição do sistema de classificação e estadiamento TNM. As análises estatísticas foram realizadas pelos testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis, pelo programa Statistical Package for the Social Science (SPSS) v. 29.0, sendo p <0.005 considerando como significante. A amostra foi composta por 94 pacientes, sendo 80,85% adultos e 19,15% idosos, 25 com CT benigno e 69 maligno, apresentando predominância do sexo feminino (86,17%) e mediana de 48 (18 - 87) anos. A maioria dos participantes tinham excesso de peso e alta porcentagem de gordura corporal. Não foram encontradas associações significativas ao analisarmos os grupos de alimentos consumidos entre os indivíduos, com relação à malignidade (p > 0,05). Quanto ao consumo de alimentos ultraprocessados e o estadiamento tumoral, foi observado que os indivíduos em estadiamento mais avançado apresentaram consumo de alimentos ultraprocessados ligeiramente maior que os estadiamentos iniciais, porém não foi estatisticamente significativo (p = 0,424). Diante disso, o presente estudo não encontrou relação entre o nível de processamento dos alimentos consumidos e o estadiamento histopatológico de indivíduos com CT do estado do Rio Grande do Norte.
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