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Navegando por Autor "Nunes, Affonso Henriques da Silva Real"

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    Tese
    A educação informal para o consumo infantil e juvenil na televisão e na mídia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-03-30) Nunes, Affonso Henriques da Silva Real; Ferreira, Adir Luiz; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783992T8; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798285U5; ; http://lattes.cnpq.br/9439000309651997; Rocha Neto, Manoel Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/8133980836563371; Silva, Luiz Custódio da; ; http://lattes.cnpq.br/4218432912255127; Almeida, ângela Maria de;
    O consumo se tornou um dos principais pilares do capitalismo moderno e, ao mesmo tempo, um dos fatores que se relacionam à desigualdade social. Karl Marx desenvolveu a tese do materialismo histórico que defende uma história da sociedade determinada pela luta de classes e pela ‟exploração do homem pelo homem . Considerado ultrapassado por aqueles que acreditam que marxismo é sinônimo de socialismo real, as ideais marxistas nos parecem mais do que atuais num mundo ocidental que leva cada indivíduo à individualização (perda da noção de público e coletivo) e à alienação pelo trabalho. A teorização de Lukács sobre as teorias marxistas reforça esta ideia, quando diz que este processo engloba todo o sistema social. Partimos do pressuposto que poderíamos trabalhar estes temas na formação do aluno, ainda no Ensino Fundamental, através do questionamento da sociedade de consumo, com a crítica à televisão e à mídia, principal promotora do atual sentido de consumo, como passo inicial que poderia levar à futura autonomia do indivíduo. A teoria da ideologia e as ideias de educação libertadora de Paulo Freire permearam teoricamente a experiência que aconteceu como observação participativa numa das turmas da disciplina de Sociologia numa das unidades do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, capital do estado, instituição sob administração direta do Ministério da Educação. Encontramos um terreno fértil em que os alunos se mostraram aptos a entender e a questionar o sentido da publicidade midiática
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    Dissertação
    O ensino da língua portuguesa na televisão: uma análise através do programa afinando a língua
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-08-10) Nunes, Affonso Henriques da Silva Real; Andrade, Arnon Alberto Mascarenhas de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798285U5; ; http://lattes.cnpq.br/9439000309651997; Rocha Neto, Manoel Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/8133980836563371; Lopes, Marcos Antonio de Carvalho; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788194A4
    Esta dissertação trata do ensino da Língua Portuguesa na televisão sobe o viés de uma possível contribuição deste meio de comunicação no sentido de conferir um maior dinamismo e interesse por parte dos estudantes desta disciplina. O programa Afinando a Língua, exibido no Canal Futura, tem como um dos seus objetivos ser exibido na sala de aula como ferramenta que ampliasse o universo das aulas para uma disciplina que é considerada de difícil apreensão. Confinadas ao ensino gramaticista, as aulas de português têm sido, há muito tempo, encaradas como herméticas e pouco condizentes à realidade do idioma praticado pelos brasileiros. Acaba-se, então, por criar-se mitos que levam os alunos a crer que o idioma português é um dos mais complicados e inacessíveis e que, no Brasil, não se fala bem o idioma fala-se bem português, continuam a pregar os mitos, apenas em Portugal. A distorção começa exatamente pelo tipo de ensino que se baseia numa norma-padrão, apenas uma das variações linguísticas de um idioma em qualquer lugar do mundo, ditada por regras ancestrais, escritas no país de origem do nosso idioma. A escola não aceita as diversas outras variações linguísticas do português praticado em nosso extenso País, com quase 190 milhões de habitantes, taxando-as de formas erradas de falar. A repressão que persegue o aluno desde os primeiros anos de sua vida escolar o faz se afastar do idioma e a considerá-lo como algo estranho à sua cultura, aquela que aprendeu em casa, com a família e os vizinhos. Ao invés de oferecer novas possibilidades para o aprendizado do idioma, a televisão, com seu poder audiovisual, apenas reforça a idéia de que todos, em qualquer situação de vida, deveriam falar o português-padrão, dando as costas para aquilo que aprenderam bem antes de entrar na escola. Com esta postura conservadora, pouco acrescenta às tradicionais aulas de português, desperdiçando ferramentas valiosas como o poder de trazer o mundo exterior, as diferenças de cada região do Brasil, para a sala de aula numa atitude que poderia ampliar, e muito, o universo cultural e lingüístico dos alunos
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