Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Nunes, Francisca Leide da Silva"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 7 de 7
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Associação entre as concentrações de arsênio e parâmetros de obesidade em adultos e idosos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-01) Rosa, Caroline Barbosa; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Nunes, Francisca Leide da Silva; 0000-0003-4475-478X; Reis, Bruna Zavarize; Nunes, Francisca Leide da Silva; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena
    O arsênio é um elemento químico tóxico e estudos experimentais e epidemiológicos sugerem sua associação com o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), dentre elas a obesidade. O objetivo deste trabalho foi investigar as associações entre as concentrações de arsênio e os parâmetros de obesidade em adultos e idosos. Este estudo transversal foi realizado com 112 indivíduos de ambos os sexos, residentes no município de Natal/RN, participantes do Estudo Brazilian Usual Consumption Assessment (BRAZUCA) Natal. A amostra foi distribuída em dois grupos, sendo um grupo de 66 indivíduos sem obesidade (IMC < 30 kg/m²) e outro grupo de 46 indivíduos com obesidade (IMC ≥ 30 kg/m²). Foram coletados dados sociobiodemográficos e de estilo de vida. Avaliou-se o índice de massa corporal (IMC), perímetro da cintura (PC), razão cintura/quadril (RCQ) e foi calculado o índice de adiposidade visceral (VAI). O arsênio foi medido na urina, considerando a técnica de espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS). Os resultados indicaram uma tendência de concentrações mais elevadas do arsênio na urina no grupo de indivíduos com obesidade (44,16 μg/L) comparado ao grupo sem obesidade (39,46 μg/L), embora não tenha apresentado diferenças significativas (p>0,05). Associações inversas significativas entre o arsênio na urina e o VAI (β -0,02, R² 16,07, p<0,01) foram demonstradas no modelo de regressão linear múltipla, considerando a amostra total. Esses resultados evidenciaram a necessidade de aprofundar mecanismos que expliquem as relações do arsênio e suas espécies metiladas com a obesidade, no sentido de desenvolver caminhos terapêuticos alternativos para o enfrentamento dessa epidemia global.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Elementos essenciais e tóxicos e suas relações com os fatores de risco cardiometabólicos em adultos e idosos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-23) Nunes, Francisca Leide da Silva; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; Barbosa Júnior, Fernando; 67002846191; http://lattes.cnpq.br/5072630975779407; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; http://lattes.cnpq.br/9461912110266941; Maia, Carla Soraya Costa; http://lattes.cnpq.br/2879750916488596; Reis, Bruna Zavarize; http://lattes.cnpq.br/0683344477426879
    Evidências sugerem uma relação entre as concentrações de elementos essenciais e tóxicos e o agravo de fatores de risco cardiometabólicos. Este estudo objetivou investigar as concentrações de zinco, cobre, selênio, arsênio, cádmio e mercúrio e suas relações com fatores de risco cardiometabólicos em adultos e idosos. Este trabalho de delineamento transversal foi realizado com 112 indivíduos de ambos os sexos, residentes no município de Natal/RN, participantes do Estudo Brazilian Usual Consumption Assessment (BRAZUCA) Natal. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e estilo de vida. Avaliou-se parâmetros antropométricos (perímetro da cintura – PC e índice de adiposidade visceral – VAI), perfil glicêmico e lipídico, pressão arterial e proteína C-reativa ultra sensível (PCR-us). Foi calculado o Escore de Risco Global (ERG) e definido o risco cardiovascular. As concentrações dos elementos químicos essenciais foram medidas no plasma e, dos tóxicos, na urina, considerando a técnica de espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS). Foram construídos modelos de regressão linear múltipla, ajustados por idade, sexo, índice de massa corporal (IMC), tabagismo e frequência de consumo de bebidas alcoólicas, para identificar a relação dos elementos químicos com os fatores de risco cardiometabólicos. Observou-se associação inversa entre o arsênio na urina e o índice de adiposidade visceral (VAI) (β -0,03, R² 18,22, p<0,01), triglicerídeos (β -1,11, R² 25,09, p<0,01) e fração de VLDL colesterol (β -0,14, R² 16,01, p=0,02). Foram observadas associações diretas entre cobre no plasma (β 0,38, R² 7,55, p<0,01) e a razão cobre/zinco com a glicemia de jejum (β 36,02, R² 6,58, p=0,01) e PCR-us (cobre no plasma: β 0,004, R² 12,40, p<0,01; razão cobre/zinco: β 0,68, R² 25,14, p<0,001). A pressão arterial sistólica foi inversamente associada com as concentrações urinárias de arsênio (β -0,14, R² 15,87, p=0,04) e cádmio (β -36,42, R² 21,34, p=0,04) e, a pressão arterial diastólica associou-se inversamente com o cádmio na urina (β -21,55, R² 7,47, p=0,03) e, diretamente, com mercúrio na urina (β 1,45, R² 7,17, p=0,03). Em conclusão, os elementos essenciais e tóxicos em diferentes matrizes biológicas estiveram associados com os fatores de risco cardiometabólicos, sugerindo a ampliação de estudos que confirmem a utilidade desses elementos como preditores do risco cardiovascular.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Frequência de anemia e consumo alimentar e dietético de ferro em indivíduos com insuficiência cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-08) Oliveira, Luana Isabelly Carneiro de; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Nunes, Francisca Leide da Silva; https://orcid.org/0000-0003-4170-0559; Freire, Fernanda Lambert de Andrade
    Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome complexa, de etiologia miltifatorial. Existem diversas comorbidades associadas, dentre elas a anemia e a deficiência de ferro. A anemia acomete cerca de 33% dos pacientes com IC e a deficiência de ferro cerca de 50%. O tipo mais comum de anemia é a por deficiência de ferro. A ingestão adequada desse micronutriente é muito importante no contexto a IC, tendo em vista que o não tratamento para essas comorbidades está associado à piora e/ou agravo dessa condição clínica. Objetivo: Avaliar a frequência de anemia e o consumo alimentar e dietético de ferro em indivíduos com insuficiência cardíaca. Métodos: O estudo transversal incluiu 124 pacientes adultos e idosos, de ambos os sexos, com diagnóstico clínico de IC, distribuídos por sexo feminino (N=42) e masculino (N=82). A anemia foi diagnosticada com os valores de corte estabelecidos pela WHO (2020) e o consumo alimentar foi realizado por meio de recordatórios 24h e os dados foram analisados no software Virtual Nutri Plus 2.0®. Foi utilizado o Teste “T”-Student e o teste U-Mann-Whitney, quando apropriado, para prevalência de inadequação do ferro foi utilizado distribuição ajustada. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 56 (14) anos, em sua maioria do sexo masculino (66%). Cerca de 45% da população apresentou anemia e foi observado também uma frequência mais elevada no sexo feminino (47,4%). A estimativa da prevalência de inadequação se mostrou superior no grupo feminino em idade fértil com anemia, representando cerca de 82%. Em relação aos alimentos fontes de ferro, os mais consumidos foram: coentro, feijão carioca, ovo de galinha e carne vermelha. Conclusão: Os pacientes com IC apresentaram alta frequência de anemia e elevada prevalência de inadequação do consumo de ferro em ambos os sexos, ressaltando a necessidade de intervenções nutricionais como parte do tratamento não farmacológico para essa doença.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Plasma levels of magnesium, calcium, calcium to magnesium ratio, and associations with metabolic syndrome and cardiometabolic risk factors
    (Biological Trace Element Research, 2024-02) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Moia, Melissa Nunes; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Nunes, Francisca Leide da Silva; Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Pedrosa, Lucia Fátima Campos; Barbosa, Fernando; Lyra, Clélia de Oliveira
    Magnesium and calcium are elements that have been associated with cardiometabolic risk factors related to metabolic syndrome (MetS). However, there are gaps in the knowledge regarding the impact of the calcium to magnesium (Ca/Mg) ratio in plasma. Thus, we aim to evaluate the associations between magnesium and calcium levels in plasma, and the Ca/Mg ratio in plasma with MetS components and other cardiometabolic risk factors. This cross-sectional study was carried out with 112 adults and older people, distributed into groups with (n = 60) and without MetS (n = 52). We evaluated sociodemographic, anthropometric, and biochemical data. Magnesium and calcium levels in plasma were measured by inductively coupled plasma mass spectrometry technique (ICP-MS). There was a high frequency of MetS, with no significant differences in magnesium and calcium levels and Ca/Mg ratio in plasma observed between groups. There were no associations between magnesium and MetS components or other cardiometabolic risk factors (all p > 0.05). Calcium levels were associated with total cholesterol (β =  − 0.020; p = 0.000) and high-density lipoprotein cholesterol (HDL-c) (β =  − 0.046; p = 0.005). The total cholesterol (β =  − 0.025; p = 0.000) and low-density lipoprotein cholesterol (LDL-c) (β = 0.017; p = 0.020) were preditors of the Ca/Mg ratio. These results indicate important associations of calcium and the Ca/Mg ratio in plasma with cardiometabolic risk factors related to MetS
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Plasma lipid metabolites as potential biomarkers for identifying individuals at risk of obesity-induced metabolic complications
    (Scientific Reports, 2023-07) Lyra, Clelia de Oliveira; Bellot, Paula Emília Nunes Ribeiro; Braga, Erik Sobrinho; Omage, Folorunsho Bright; Nunes, Francisca Leide da Silva; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Marchioni, Dirce Maria Lobo; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Barbosa, Fernando; Tasic, Ljubica; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena
    Lipidomics studies have indicated an association between obesity and lipid metabolism dysfunction. This study aimed to evaluate and compare cardiometabolic risk factors, and the lipidomic profle in adults and older people. A cross-sectional study was conducted with 72 individuals, divided into two sex and age-matched groups: obese (body mass index—BMI≥ 30 kg/m2 ; n= 36) and nonobese (BMI < 30 kg/m2 ; n= 36). The lipidomic profles were evaluated in plasma using 1 H nuclear magnetic resonance (1 H-NMR) spectroscopy. Obese individuals had higher waist circumference (p< 0.001), visceral adiposity index (p= 0.029), homeostatic model assessment insulin resistance (HOMA-IR) (p= 0.010), and triacylglycerols (TAG) levels (p= 0.018). 1 H-NMR analysis identifed higher amounts of saturated lipid metabolite fragments, lower levels of unsaturated lipids, and some phosphatidylcholine species in the obese group. Two powerful machine learning (ML) models—knearest neighbors (kNN) and XGBoost (XGB) were employed to characterize the lipidomic profle of obese individuals. The results revealed metabolic alterations associated with obesity in the NMR signals. The models achieved high accuracy of 86% and 81%, respectively. The feature importance analysis identifed signal at 1.50–1.60 ppm (–CO–CH2–CH2–, Cholesterol and fatty acid in TAG, Phospholipids) to have the highest importance in the two models
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    The impact of essential and toxic elements on cardiometabolic risk factors in adults and older people
    (Journal of trace elements in medicine and biology, 2022) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Nunes, Francisca Leide da Silva; Lyra, Clélia de Oliveira; Marchioni, Dirce Maria; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Barbosa Júnior, Fernando Barbosa; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    Background and aim Evidence suggests an association between essential and toxic elements and the worsening of cardiometabolic risk factors. This study aimed to investigate the concentrations of zinc, copper, selenium, arsenic, cadmium, and mercury and their relationship with cardiometabolic risk factors in adults and older people. Methods: This cross-sectional study was carried out with 112 adults with a mean age of 59 (sd 14) years old and a BMI of 29.30 (sd 5.11) Kg/m2. The subject’s weight and height were measured for body mass index (BMI) calculation, classified according to the cut-off points recommended by the World Health Organization (WHO). We evaluated sociodemographic, clinical, lifestyle, waist circumference – WC, visceral adiposity index - VAI, glycemic lipid profile, blood pressure, and high-sensitive C-reactive protein (hs-CRP). Cardiovascular risk was defined by The Global Risk Score (GRS) score. Plasma zinc, selenium, copper levels, urinary arsenic, cadmium, and mercury levels were measured using the inductively coupled plasma mass spectrometry technique (ICP-MS). Results: There was a negative association between urinary arsenic and VAI (β − 0.03, p < 0.01), triglycerides (β − 1.10, p < 0.01), and VLDL cholesterol (β − 0.14, p = 0.02). Plasma copper and copper/zinc ratio were positively associated with fasting glucose and hs-CRP (β 0.38, p < 0.01; β 36.02, p = 0.01, β 0.004, p < 0.01, β 0.68, p < 0.001, respectively). Urinary arsenic (β − 0.14, p = 0.04) and cadmium (β − 36.42, p = 0.04) were negatively associated with systolic blood pressure. Also, urinary cadmium was negatively associated with diastolic blood pressure (β − 21.55, p = 0.03), and urinary mercury showed an opposite behavior (β 1.45, p = 0.03). Conclusion: Essential and toxic elements in urine and plasma could be potential biomarkers for cardiovascular risk factors. A healthy lifestyle should be adopted; in addition, government policies should be developed to guarantee sustainable production and a safe environment.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    The impact of essential and toxic elements on cardiometabolic risk factors in adults and older people
    (Journal of Trace Elements In Medicine and Biology, 2022-06) Lyra, Clelia de Oliveira; Nunes, Francisca Leide da Silva; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Marchioni, Dirce Maria; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Barbosa Júnior, Fernando; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena
    Background and aim: Evidence suggests an association between essential and toxic elements and the worsening of cardiometabolic risk factors. This study aimed to investigate the concentrations of zinc, copper, selenium, arsenic, cadmium, and mercury and their relationship with cardiometabolic risk factors in adults and older people. Methods: This cross-sectional study was carried out with 112 adults with a mean age of 59 (sd 14) years old and a BMI of 29.30 (sd 5.11) Kg/m2 . The subject’s weight and height were measured for body mass index (BMI) calculation, classified according to the cut-off points recommended by the World Health Organization (WHO). We evaluated sociodemographic, clinical, lifestyle, waist circumference – WC, visceral adiposity index - VAI, glycemic lipid profile, blood pressure, and high-sensitive C-reactive protein (hs-CRP). Cardiovascular risk was defined by The Global Risk Score (GRS) score. Plasma zinc, selenium, copper levels, urinary arsenic, cadmium, and mercury levels were measured using the inductively coupled plasma mass spectrometry technique (ICP-MS). Results: There was a negative association between urinary arsenic and VAI (β − 0.03, p < 0.01), triglycerides (β − 1.10, p < 0.01), and VLDL cholesterol (β − 0.14, p = 0.02). Plasma copper and copper/zinc ratio were positively associated with fasting glucose and hs-CRP (β 0.38, p < 0.01; β 36.02, p = 0.01, β 0.004, p < 0.01, β 0.68, p < 0.001, respectively). Urinary arsenic (β − 0.14, p = 0.04) and cadmium (β − 36.42, p = 0.04) were negatively associated with systolic blood pressure. Also, urinary cadmium was negatively associated with diastolic blood pressure (β − 21.55, p = 0.03), and urinary mercury showed an opposite behavior (β 1.45, p = 0.03). Conclusion: Essential and toxic elements in urine and plasma could be potential biomarkers for cardiovascular risk factors. A healthy lifestyle should be adopted; in addition, government policies should be developed to guarantee sustainable production and a safe environment
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM