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Navegando por Autor "Oliveira, Amanda Freitas de"

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    Artigo
    Como promover alimentação saudável para crianças em tempos de COVID-19? um relato de experiência do grupo de assistência nutricional materno infantil (Aminutri)
    (Revista Extensão e Sociedade, 2020-09-04) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Assunção, Débora Gabriela Fernandes; Oliveira, Amanda Freitas de; Fully, Thalita Mclaine Costa Saraiva; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967
    O distanciamento social provocado pela pandemia da COVID-19 trouxe mu-danças na rotina, sendo essencial manter e promover práticas alimentares saudáveis nesse período. Assim, o projeto “Promoção da Assistência Nutricional Materno-Infantil: grupo AMInutri (PJ227-2020)” desenvolveu remotamente uma cartilha composta por receitas práticas, baseadas nas diretrizes nacionais, para estimular o ato de cozinhar com crianças, como uma ferramenta para promoção da alimentação saudável. A cartilha foi divulgada em diversas páginas eletrônicas e redes sociais, sendo obtidos relatos com fotos e vídeos de sua execução. Também foi traduzida para a língua inglesa para compor e-book e aumentar sua dissemina-ção. Esse produto cumpriu o papel da extensão universitária, articulando saberes e competências do ensino, pesquisa e extensão em prol do bem estar da sociedade durante a pandemia
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    Artigo
    Degree of processing and nutritional value of children’s food products
    (Public Health Nutrition, 2021-09-08) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Araújo, Célia Regina Barbosa de; Oliveira, Amanda Freitas de; Morais, Inês Lança de; Breda, João; Padrão, Patrícia; Moreira, Pedro; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; https://orcid.org/0000-0002-9650-3870; https://orcid.org/0000-0001-6310-4956; https://orcid.org/0009-0000-4365-132X
    Objective: This study aimed to characterise the availability, the nutritional composition and the processing degree of industrial foods for 0–36-month-old children according to the neighbourhoods affluence. Design: A cross-sectional exploratory study. Setting: All food products available in retail stores for children aged 0–36 months were analysed. Data collection took place in two neighbourhoods, comparing two different sociodemographic districts (high v. low per capita income), Campanhã and Foz do Douro in Porto, Portugal. Participants: A total of 431 commercially processed food products for children aged 0–36 months which are sold in 23 retail stores were identified. Food products were classified according to their processing degree using the NOVA Food Classification System. Results: For NOVA analysis, of the 244 food products that were included 82 (33·6 %) were minimally processed, 25 (10·2 %) processed and 137 (56·1 %) ultra processed. No food product was classified as a culinary ingredient. The products included mostly cereals, yogurts, prevailed in high-income neighbourhoods for the 0–6-month-old group. It was observed that some categories of ultra-processed food (UPF) presented higher amounts of energy, sugars, saturated fat and salt than unprocessed/minimally processed products. Conclusions: The high availability of UPF offered for 0–36-month-old children should be considered when designing interventions to promote a healthy diet in infancy
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    Artigo
    Factors associated with increased alpha-tocopherol content in milk in response to maternal supplementation with 800 IU of vitamin E
    (Nutrients, 2019) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Rebouças, Amanda de Sousa; Silva, Ana Gabriella Costa Lemos da; Oliveira, Amanda Freitas de; Silva, Lorena Thalia Pereira da; Felgueiras, Vanessa de Freitas; Cruz, Marina Sampaio; Silbiger, Vivian Nogueira; Dimenstein, Roberto; 0000-0002-2251-5967
    Background: Vitamin E supplementation might represent an efficient strategy to increase the vitamin E content in milk. The present study aimed to evaluate the impact of supplementation with 800 IU RRR-alpha-tocopherol on the alpha-tocopherol content of milk and the factors associated with the increase in vitamin E. Methods: Randomized clinical trial with 79 lactating women from Brazil, who were assigned to the control group, or to the supplemented group (800 IU of RRR-alpha-tocopherol). Milk and serum were collected between 30 and 90 days after delivery (collection 1), and on the next day (collection 2). Alpha-tocopherol was analyzed using high-performance liquid chromatography. Results: In the supplemented group, the alpha-tocopherol content in serum and milk increased after supplementation (p < 0.001). In the multivariate analysis, only alpha-tocopherol in milk (collection 1) was associated with the level of this vitamin in milk after supplementation (β = 0.927, p < 0.001), and binary logistic regression showed that the dietary intake was the only determinant for the greater effect of supplementation in milk. Conclusion: The pre-existing vitamin level in milk and diet are determinants for the efficacy of supplementation in milk, suggesting that in populations with vitamin E deficiency, high-dose supplementation can be used to restore its level in milk.
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    TCC
    Ingestão proteica associada ao controle glicêmico de mulheres com diabetes mellitus gestacional atendidas em uma maternidade escola.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-01) Eugênio, Patrícia Regina Alves; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Oliveira, Amanda Freitas de; http://lattes.cnpq.br/4753244267664657; https://orcid.org/0000-0002-2796-6759; http://lattes.cnpq.br/0284154605488593; http://lattes.cnpq.br/7964482782249767; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; https://orcid.org/0000-0002-2796-6759; http://lattes.cnpq.br/0284154605488593; Oliveira, Amanda Freitas de; http://lattes.cnpq.br/4753244267664657; Carneiro, Byanca Rodrigues; https://orcid.org/0000-0001-6474-9393; http://lattes.cnpq.br/3716353180788974
    Este estudo investigou a associação entre a ingestão proteica e o controle glicêmico em mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), em Natal, RN. Os objetivos incluíram caracterizar as gestantes, avaliar seu perfil glicêmico e consumo de proteínas (origem animal/vegetal), e associar a ingestão proteica aos níveis de glicose. O método empregou um estudo de coorte prospectivo com 190 gestantes diagnosticadas com DMG. Dados sociodemográficos, clínicos, antropométricos e de consumo alimentar foram coletados em dois trimestres. O perfil glicêmico foi monitorado via glicemia capilar domiciliar, TOTG e HbA1c. A ingestão proteica foi classificada em baixa (<15% VET), adequada (15-20% VET) e excessiva (>20% VET). A análise estatística utilizou a ANOVA unidirecional. Os resultados mostraram que a maioria das gestantes apresentava vulnerabilidade social (80,1% com baixo nível de escolaridade) e excesso de peso pré-gestacional (86,6%). Cerca de 37,6% necessitaram de insulinoterapia. Embora as glicemias de rotina se mantivessem dentro dos limites, os grupos com consumo proteico "adequado" e "em excesso" exibiram valores mais elevados de TOTG e HbA1c. Curiosamente, gestantes com menor consumo total de proteínas, mas com maior proporção de proteínas vegetais, apresentaram um controle glicêmico mais favorável. Em conclusão, tanto a quantidade quanto a origem da ingestão proteica influenciam o controle glicêmico no DMG. A predominância de proteínas vegetais associou-se a um melhor controle, enquanto o consumo excessivo ou mesmo "adequado" de proteínas, especialmente as de origem animal, pode impactar negativamente a sensibilidade à insulina. Esses achados reforçam a necessidade de avaliações nutricionais individualizadas para otimizar as estratégias de intervenção e melhorar os desfechos materno-fetais.
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    TCC
    Processo de cuidado em nutrição em pacientes críticios: criação de instrumento
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Oliveira, Amanda Freitas de; Lais, Lúcia Leite; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Araújo, Carla Larissa Fernandes Pinheiro
    Introdução: O cuidado em nutrição em pacientes críticos envolve muitas particularidades, sendo essencial no manejo e prognóstico clínico. Isso reforça a importância em se buscar continuamente melhorias na qualidade do serviço prestado a esses pacientes. Nesse contexto, o Processo de Cuidado em Nutrição (PCN) é um método sistemático que visa à resolução de diagnósticos em nutrição e gerenciamento da qualidade do cuidado em nutrição ofertado. Estudos têm demonstrado benefícios da sua implementação na prática clínica. Porém, ainda há escassez de estudos sobre a aplicação do PCN em pacientes críticos. Objetivo: Criar um instrumento para aplicação do PCN em pacientes críticos internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL). Metodologia: O presente trabalho foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HUOL. Trata-se de um estudo metodológico sobre a criação de um instrumento, que envolveu várias etapas como a realização de oficinas sobre o tema, a seleção das terminologias do PCN (TPCN) e elaboração do instrumento em si. Em todas essas etapas houve a colaboração das nutricionistas experientes na assistência de paciente críticos e foi considerando as fichas de registro já existentes do setor de nutrição do HUOL. Resultados: Foram realizadas oficinas sobre o PCN contendo 4 fases. Ao final, foram selecionadas 230 terminologias, consideradas essenciais na assistência ao paciente crítico. O instrumento foi desenvolvido de forma estruturada e sistematizada em uma planilha no programa Microsoft Office Excel® 2016, onde a distribuição dos dados deve ocorrer de forma linear e contínua, organizada em três abas. Após a inserção de todos os dados no instrumento, se gera automaticamente o modelo de registro no formato ADIMA (acrônimo para "Avaliação", "Diagnóstico", "Intervenção", “Monitoramento” e “Aferição"). Conclusão: Este trabalho possibilitou a construção de saberes sobre o PCN mediante as oficinas realizadas. A seleção de TPCN voltadas para o paciente crítico, otimizará a aplicação desse processo e servirá como comparador para outros serviços similares que forem implementar o PCN. O instrumento criado facilitará a implementação do PCN na UTI do HUOL e permitirá maior registro de evoluções nutricionais no prontuário eletrônico.
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