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Navegando por Autor "Oliveira, Araken Kleber Azevedo de"

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    TCC
    Comparação entre membros da força e resistência de preensão manual em indivíduos com dor no ombro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Ferreira Júnior, Francisco Vital; Sousa, Catarina de Oliveira; Andrade, Sandra Cristina de; http://lattes.cnpq.br/5522647106933904; Oliveira, Araken Kleber Azevedo de; Barros, Bianca Rodrigues da Silva
    Introdução: Os distúrbios musculoesqueléticos são frequentes. A relação biomecânica entre o ombro e a mão é uma área de estudo que ganha crescente relevância, visto que a atividade muscular das mãos é uma parte cinesiológica essencial de muitas atividades de vida diária e podem contribuir para distúrbios dos membros superiores. Estudos demonstraram relação positivamente significativa entre a força de preensão e a função do membro superior. No entanto, não está claro na literatura se indivíduos com dor no ombro apresentam alterações na força e na resistência de preensão manual no membro sintomático. Com isso, o objetivo deste estudo foi comparar a força e a resistência de preensão manual entre os membros sintomático e não sintomático em indivíduos com dor no ombro unilateral. Métodos: Estudo observacional de caráter analítico e transversal, realizado no laboratório de Análise de Performance Neuromuscular (LAPERN) do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Amostra: Indivíduos com idades entre 18 e 64 anos, de ambos os sexos. Procedimentos: Todos os participantes assinaram ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e responderam os questionários Penn Shoulder Score (PSS), Shoulder Pain and Disability Index (SPADI), e o questionário Cochin Hand Functional Scale (CHFS) para a avaliação da função do membro superior e da mão. Como desfecho principal, foram avaliadas as variáveis de força e resistência de preensão utilizando o dinamômetro de preensão hidráulico (JAMAR). Além disso, após cada teste foi avaliada a dor (0-10) e o esforço percebido (0-10). Os dados foram analisados no programa SPSS Statistics Versão 21.0 para Windows. Para as variáveis paramétricas foi feito um teste t de student pareado para a comparação entre os membros. Para as variáveis não paramétricas foi utilizado o teste de Wilcoxon para a comparação entre os membros. Resultados: Quinze indivíduos (8 homens e 7 mulheres), com idade média de 35,2±17,0 anos e IMC de 20,87±3,33kg/m² participaram do estudo. O tempo médio de dor foi de 16,88±15,64 meses e apresentaram pontuação final média no PSS de 57,73±5,71; 35,90±20,29 no SPADI; 7,00±7,45 no CHFS. Na comparação entre os membros não foi verificada nenhuma diferença para as variáveis de força e resistência de preensão, nem para a dor e esforço. Conclusão: Não houve diferença entre membros para a força e a resistência de preensão em indivíduos com dor no ombro unilateral.
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    Tese
    Comparando exercícios com e sem biofeedback por eletromiografia na Síndrome da Dor Subacromial: estudo aleatorizado e cego
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-21) Oliveira, Araken Kleber Azevedo de; Brasileiro, Jamilson Simões; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; http://lattes.cnpq.br/7042139510365844; Lins, Caio Alano de Almeida; http://lattes.cnpq.br/1378037748813246; Locks Neto, Francisco; http://lattes.cnpq.br/6688084327804941; Barbosa, Germanna de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/1702090920424206; Nascimento, José Diego Sales do; http://lattes.cnpq.br/4398504440980866
    Introdução: mudanças no movimento e na ativação muscular da articulação escapulo-umeral podem estar relacionadas à Síndrome da Dor Subacromial. O biofeedback eletromiográfico durante o exercício pode aumentar essa ativação e coordenação muscular e, consequentemente, melhorar a dor e a função do ombro. Métodos: este estudo comparou os efeitos de um protocolo de exercícios com e sem o uso de biofeedback eletromiográfico sobre as variáveis dor, função e movimento do complexo do ombro, em indivíduos com Síndrome da Dor Subacromial. Um total de 24 voluntários de ambos os sexos foram randomizados nos grupos Exercícios Terapêuticos e Biofeedback (os mesmos exercícios terapêuticos utilizando biofeedback eletromiográfico nos músculos trapézio e serrátil). Dor e função do ombro foram avaliadas como desfechos primários e amplitude de movimento, força muscular, atividade eletromiográfica e cinemática escapuloumeral como desfechos secundários. Os indivíduos foram submetidos a oito semanas de intervenção e as comparações foram realizadas entre os grupos no início do estudo, após quatro e oito semanas de tratamento, e quatro semanas após finalizada a intervenção. Achados: Não houve diferenças entre os grupos para a dor, função do ombro, força muscular, amplitude de movimento ou para as variáveis de atividade eletromiográfica. A rotação externa escapular foi maior em 90 ° de elevação do braço (P = 0,007, diferença entre os grupos = 5,9 °) após quatro semanas no Grupo Exercício. Já a rotação superior da escapula foi maior em 60 ° de elevação do braço (P = 0,001, diferença entre os grupos = 13,9 °) quatro semanas após a intervenção no Grupo Biofeedback. Interpretação: Os exercícios terapêuticos mostraram-se efetivos na redução da dor e melhora da função em pacientes com SPS. A adição do EMG-biofeedback aos protocolos de exercícios não influenciou nas variáveis analisadas.
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    Dissertação
    Efeito do kinesio taping® no desempenho neuromuscular do quadríceps e no equilíbrio em sujeitos submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior: ensaio clínico e randomizado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-04-16) Oliveira, Araken Kleber Azevedo de; Brasileiro, Jamilson Simoes; ; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; ; http://lattes.cnpq.br/7042139510365844; Serrão, Fabio Viadanna; ; http://lattes.cnpq.br/8137335642635433; Vieira, Wouber Herickson De Brito; ; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372
    Objetivo: Investigar os efeitos imediatos do Kinesio Taping® no desempenho neuromuscular do Quadríceps Femoral (QF) de indivíduos submetidos à reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA). Metodologia: trata-se de um ensaio clínico e randomizado composto por 45 indivíduos do sexo masculino que se encontravam entre 12ª e 17ª semanas após reconstrução do LCA. Todos foram submetidos a uma avaliação inicial composta pela análise do equilíbrio postural, através da baropodometria; determinação do Senso de Posição Articular (SPA), seguidas das avaliações isocinéticas excêntricas e concêntricas a 600/s, concomitante com a captação do sinal eletromiográfico do músculo Vasto Lateral (VL). Posteriormente foram alocados de forma aleatória em Grupo Controle (GC), Grupo Placebo (GP) e Grupo Experimental (GE). Os indivíduos do GE foram submetidos ao protocolo sugerido (aplicação do Kinesio Taping® no QF do membro acometido), enquanto os do GP utilizaram a aplicação do Kinesio Taping® sem as recomendações propostas pelo método. Já os indivíduos do GC permaneceram em repouso por dez minutos, sendo todos os indivíduos submetidos a uma reavaliação de forma idêntica à primeira. Foram analisadas as seguintes variáveis: pico de torque médio, pico de torque/peso corporal, potência muscular e erro absoluto do SPA para a dinamometria; amplitude ântero-posterior e médio-lateral para a baropodometria; e a amplitude de ativação muscular (Root Means Square - RMS) por meio da eletromiografia de superfície. Resultados: Nenhuma das variáveis analisadas apresentou diferenças intergrupo ou intragrupo. Conclusão: O Kinesio Taping® não altera o desempenho neuromuscular do quadríceps femoral de indivíduos submetidos à reconstrução do LCA para nenhuma das variáveis analisadas.
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    TCC
    Impacto da dominância e do sexo nas variáveis de força, amplitude de movimento e funcionalidade do ombro em indivíduos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-02) Lima, Francisco de Assis de Souza; Sousa, Catarina de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5522647106933904; http://lattes.cnpq.br/2784193371684654; Sousa, Catarina de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/5522647106933904; Andrade, Sandra Cristina de; http://lattes.cnpq.br/8102201624977157; Oliveira, Araken Kleber Azevedo de; http://lattes.cnpq.br/7042139510365844
    Introdução: Pesquisas mostram diferenças na força e na amplitude de movimento (ADM) do ombro entre membros dominante e não dominante, especialmente em atletas e militares, e destacam a possível influência do sexo nessas variáveis. No entanto, ainda não está claro se a dominância e o sexo impactam essas variáveis em indivíduos não atletas. Este estudo teve o objetivo de analisar se a dominância e o sexo influenciam força, ADM e funcionalidade do ombro. Materiais e Métodos: Participaram deste estudo 39 indivíduos (20 homens e 19 mulheres), com média de idade de 35,85±14,10 anos, sem dor no ombro. Foram coletados dados funcionais usando o Pennsylvania Shoulder Score (Penn), e medidas de ADM e força muscular com equipamentos específicos, além da performance funcional com o Shoulder Performance Activity Test (SPAT). Para comparação entre membros e sexos, para cada variável, foi realizada uma análise de variância com idade como covariante (ANCOVA), com significância de α≤0,05. Resultados: Não foram encontradas diferenças entre membros nas variáveis estudadas (p>0,05). No entanto, os homens apresentaram menor ADM de rotação externa (p>0,01) e maior força durante a elevação (p>0,01) e rotação interna (p>0,01). Não houve diferenças na funcionalidade do ombro entre sexos ou membros. Conclusão: A dominância não afetou força, ADM ou performance funcional. Homens tiveram maior força muscular na elevação do braço e nas rotações do ombro e menor ADM de rotação externa
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    TCC
    O uso da termografia na prevenção de lesões esportivas: Uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-02) Rego, Camila Azevedo; Lucena, Gildásio Lucas de; Lucena, Gildásio Lucas de; Oliveira, Araken Kleber Azevedo de; Borges, Daniel Tezoni
    Os tecidos que compõe o sistema musculoesquelético estão sujeitos a desenvolver processos inflamatórios, e a temperatura da pele evidencia o nível de inflamação, podendo ser medida pelo exame termográfico para quantificar a radiação infravermelha emitida pela superfície do corpo. A termografia é bastante importante no esporte, uma vez que viabiliza um feedback ao atleta sobre seu rendimento e sua saúde através de uma avaliação rápida de forma qualitativa e quantitativa. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura acerca do uso da termografia como forma de prevenção de lesões esportivas. Foram obtidas referências a partir de pesquisas às bases de dados Scielo, Pubmed e Sciencedirect, sendo utilizados os idiomas Português, Espanhol e Inglês e os operadores lógicos “AND” e “OR”. Resultados: Em sua totalidade foram encontrados 16 artigos, sendo 5 escolhidos dentre eles para compor o estudo tendo em vista a consonância em relação a aplicação no esporte. Conclusão: Compilando os resultados desta revisão foi possível analisar a eficácia desse método como forma preventiva de lesões esportivas.
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    TCC
    Relação entre função do membro superior e medidas clínicas do complexo do ombro e tronco em atletas overhead com dor no ombro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-15) Cavalcanti, Isadora Braga Silva; Sousa, Catarina de Oliveira; Bianca Rodrigues da Silva Barros; Sousa, Catarina de Oliveira; Pinheiro, Scheila Marisa; Oliveira, Araken Kleber Azevedo de
    Introdução: Esportes overhead submetem o ombro do atleta a grandes velocidades e amplitudes de movimento (ADM). A força descarregada na bola é transmitida através da cadeia cinética. Com o tempo, a prática desses esportes pode levar a adaptações que estão associadas ao desenvolvimento de dor e aumento no risco de lesão no ombro. Ferramentas de avaliação de função têm sido utilizadas para triagem ou acompanhamento no tratamento de atletas, através de testes de desempenho e de medidas de autorrelato. Objetivo: Investigar a relação entre desempenho funcional do membro superior e função autorrelatada, e a relação entre essas duas medidas de função e as variáveis clínicas do complexo do ombro e tronco em atletas overhead com dor no ombro. Métodos: Estudo transversal, realizado com atletas de voleibol e handebol. Avaliamos a função do membro superior dominante utilizando a versão brasileira do Penn Shoulder Score e do Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand; foram submetidos à avaliação da ADM de rotação lateral e medial do ombro, e das medidas de adução horizontal, low flexion e retroversão umeral; ADM de flexão, extensão e flexão lateral do tronco; avaliação da força isométrica de rotadores laterais e mediais do ombro, de serrátil anterior e trapézio inferior; e de rotadores, extensores e flexores laterais do tronco; da resistência dos músculos do tronco (flexores, extensores e flexores laterais); e foram avaliados quanto ao desempenho funcional utilizando o Upper Quarter Y Balance Test (UQYBT). Os dados foram analisados através do SPSS 20.0, sendo adotado p<0,05. Foi utilizado o teste de correlação de Pearson para avaliar a relação entre as variáveis estudadas. Resultados: Participaram do estudo 21 indivíduos entre 18 e 40 anos (23,6±3,7) com dor no ombro dominante mensurada através dos questionários. Houve correlação moderada e positiva do alcance súpero-lateral com a força de serrátil anterior (r = 0,45; p=0,04); do alcance ínfero-lateral com a força de serrátil anterior (r = 0,53; p=0,01), com a força de trapézio inferior (r = 0,50; p=0,02), com a força de rotação do tronco (r = 0,49; p=0,03), e com a força de flexão lateral do tronco (r = 0,56; p=0,01); e da pontuação composta com a força de serrátil anterior (r = 0,52; p=0,02), com a força de trapézio inferior (r = 0,48; p=0,03), com a força de rotação do tronco (r = 0,45; p=0,04), e com a força de flexão lateral do tronco (r = 0,51; p=0,02). Conclusão: O desempenho funcional no UQYBT se relacionou de forma positiva e moderada com a força dos músculos estabilizadores da escápula (serrátil anterior e trapézio inferior) e com a força dos rotadores e flexores laterais de tronco. As medidas de função por autorrelato não apresentam relação significativa com o desempenho do UQYBT, nem com as variáveis clínicas de ombro e tronco estudadas.
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