Navegando por Autor "Oliveira, Camila Alves de"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Dissertação Aspectos epidemiológicos da dengue no estado da Paraíba no período de 2011 a 2014(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-10-23) Oliveira, Camila Alves de; Clemente, Tatjana Keesen de Souza Lima; Araújo, Joselio Maria Galvão de; ; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; ; ; http://lattes.cnpq.br/8529380323484470; Maciel, Bruna Leal Lima; ; http://lattes.cnpq.br/5790541670952158; Nunes, Fabíola da Cruz; ; http://lattes.cnpq.br/8217991241768054A dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus (gênero Flavivirus, família Flaviviridae), transmitido pela picada de artrópodes, principalmente por mosquitos da espécie Aedes aegypti. Existem quatro tipos diferentes de vírus da dengue: (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. A infecção por dengue atualmente é considerada um grave problema de saúde público mundial. Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 50-100 milhões de pessoas se infectam anualmente em mais de 100 países do mundo. O objetivo deste estudo foi descrever o perfil epidemiológico da dengue no estado da Paraíba no período entre os anos de 2011 a 2014. Uma pesquisa descritiva foi realizada, a qual utilizou dados secundários registrados no SINAN da Paraíba, onde foram analisados os casos notificados de acordo com variáveis como gênero, faixa etária, escolaridade, sorotipo, meses de notificação, classificação clínica e evolução da doença. De 2011 a 2014 na Paraíba foram notificados 53.373 casos suspeitos de dengue, dos quais 52,4% (28.020) foram confirmados. Em 2011 foram confirmados 53% (8.646) dos casos, em 2012 os confirmados foram equivalente a 58% (6.867), o ano de 2013 registrou 48% (8.827), e em 2014 com 49,5% (3.680). Houve predominância do sexo feminino (58%) dos casos. A média de idade dos confirmados foi de 18-60 anos representando 64,2%, quando considerados os anos de estudo. Quando analisado a evolução da doença, observou-se que 89% dos indivíduos confirmados com dengue evoluíram para a cura. Foram registrados 48 óbitos nesse período. O sorotipo DENV-1 foi predominante de 2011 a 2013, seguido do DENV-4. A classificação dengue clássico foi equivalente a 97% dos casos, dengue com complicações foi de apenas 0,1%, febre hemorrágica da dengue foi de 0,5% e por último a síndrome do choque da dengue. Os meses de maior notificação da doença foram no primeiro semestre do ano, com maior incidência entre os meses de março a junho. Conclui-se que as epidemias de dengue na Paraíba apresentaram diferenças importantes, e um diagnóstico imediato da infecção aliado a um diagnóstico molecular dos sorotipos circulantes na comunidade poderiam ser medidas de prevenção e controle para riscos potenciais de formas graves da doença na população.TCC Retorno real dos recursos dos contribuintes: ranking dos municípios do estado do Rio Grande do Norte, com base no coeficiente de variação, no período 2006 a 2010(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012) Oliveira, Camila Alves de; Silva, Maurício Corrêa da; Batista, Edimilson Monteiro; Nascimento, Isabel Cristina da CostaA atividade financeira do Estado abrange a captação de recursos, a gestão deles e o seu gasto com o intuito de atender às necessidades da coletividade e do próprio Estado. Os indicadores de desempenho são instrumentos importantes para controle de gestão e verificação de eficiência e eficácia na administração pública. O objetivo geral desta investigação é estabelecer o ranking do retorno real dos recursos dos contribuintes dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte, com base no coeficiente de variação, no período de 2006 a 2010. Foram utilizadas as pesquisas exploratória, bibliográfica, documental, quantitativa e qualitativa. Os dados foram extraídos do sítio da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN). Os resultados revelaram que o município de Acari foi o que apresentou o menor coeficiente de variação (0,65%), portanto liderando os municípios analisados quanto à regularidade no retorno dos recursos do contribuinte. O município de Lajes foi o único a apresentar baixa regularidade no retorno dos recursos ao contribuinte, apresentando o maior coeficiente de variação (32,90%). No total dos municípios, a maioria deles apresentou grande regularidade no retorno dos recursos. Apenas os municípios de São Tomé, Serra de São Bento, Timbaúba dos Batistas e Umarizal demonstraram média regularidade. Na comparação com o IFGF evidenciaram-se divergências nos resultados, com destaque para o município de Lajes que se posicionou em último colocado no indicador do retorno dos recursos do contribuinte e recebeu conceito B de boa gestão pelo índice FIRJAN apresentando-se em 9° (nono) colocado.