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    Artigo
    Food insecurity in a Brazilian transgender sample during the COVID-19 pandemic
    (PLOS ONE, 2023) Jacob, Michelle Cristine Medeiros; Gomes, Sávio Marcelino; Chaves, Viviany Moura; Sousa, Luciana Maria Pereira de; Signorelli, Marcos Claudio; Oliveira, Daniel Canavese de; Lyra, Clélia de Oliveira; Noro, Luiz Roberto Augusto; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285
    Transgender people often live with social vulnerability, largely promoted by gender-based prejudice. Our aim in this article was to raise preliminary data on how the COVID-19 pandemic and perceived prejudice have contributed to the problem of food and food insecurity in the transgender communities in Brazil. We conducted a web-based cross-sectional study, in which 109 transgender people from all regions of Brazil participated. We used the Chi-Square test and Poisson regression modeling with robust variance to estimate the association between food insecurity and the investigated factors. In our sample, 68.8% of transgender people experienced food insecurity, of these, 20.2% experienced severe food insecurity. Our results showed that the difficulties in purchasing food in the transgender community predate the COVID-19 pandemic, yet that the restrictive measures adopted have also impacted overall access to quality food. However, the main explanations for food insecurity were income and employment. In predicting food insecurity, the experiences of prejudice must be considered, and give rise to the hypothesis that specific conditions to which transgender people are exposed explain, to some degree, their vulnerability to food insecurity.
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    Artigo
    Food insecurity in a Brazilian transgender sample during the COVID-19 pandemic
    (Plos One, 2023-05) Lyra, Clelia de Oliveira; Gomes, Sávio Marcelino; Jacob, Michelle Cristine Medeiros; Chaves, Viviany Moura; Sousa, Luciana Maria Pereira de; Signorelli, Marcos Claudio; Oliveira, Daniel Canavese de; Noro, Luiz Roberto Augusto
    Transgender people often live with social vulnerability, largely promoted by gender-based prejudice. Our aim in this article was to raise preliminary data on how the COVID-19 pandemic and perceived prejudice have contributed to the problem of food and food insecurity in the transgender communities in Brazil. We conducted a web-based cross-sectional study, in which 109 transgender people from all regions of Brazil participated. We used the ChiSquare test and Poisson regression modeling with robust variance to estimate the association between food insecurity and the investigated factors. In our sample, 68.8% of transgender people experienced food insecurity, of these, 20.2% experienced severe food insecurity. Our results showed that the difficulties in purchasing food in the transgender community predate the COVID-19 pandemic, yet that the restrictive measures adopted have also impacted overall access to quality food. However, the main explanations for food insecurity were income and employment. In predicting food insecurity, the experiences of prejudice must be considered, and give rise to the hypothesis that specific conditions to which transgender people are exposed explain, to some degree, their vulnerability to food insecurity
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    Dissertação
    Formação em saúde sobre o cuidado à população Lésbica, Gay, Bissexual, Travesti e Transexual
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-05-25) Gomes, Sávio Marcelino; Noro, Luiz Roberto Augusto; ; ; Oliveira, Daniel Canavese de; ; Silva, Merces de Fátima dos Santos;
    As práticas reguladoras do corpo, gênero e desejo produzem desigualdades históricas vivenciadas pela população Lésbica, Gay, Bissexual, Travesti e Transexual (LGBT). Estas iniquidades se materializam em diversas formas de violência em espaços institucionais no âmbito dos serviços de saúde, educação e assistência social. A inclusão de demandas das pessoas LGBT nos serviços de saúde depende do conhecimento de seus trabalhadores sobre este tema, o que evidencia a necessidade de inclusão desta abordagem na formação profissional. Neste sentido, o presente estudo teve o objetivo de analisar a inserção das temáticas de gênero, sexo e orientação sexual na formação em saúde. Foi realizado em duas etapas: 1) construção e validação do instrumento de pesquisa e 2) estudo transversal com aplicação do questionário. Na primeira etapa foi criado o modelo teórico lógico, seguido da elaboração prévia de um questionário, a ser avaliado por 25 especialistas. O consenso foi obtido por medidas de tendência central e pelo Índice de Validade de Conteúdo. O questionário foi validado por 19 especialistas, composto por 39 itens e IVC de 92 de 92,9%. Na segunda etapa foi realizado um estudo transversal, de abordagem quantitativa, que teve como cenário as Instituições de Ensino Superior públicas do estado do Rio Grande do Norte. Foram estudados cinco campis: na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, os campi Natal e Santa Cruz, e Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, os campi Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros. Foi aplicado o instrumento validado na primeira etapa, composto por três modalidades: 1) caracterização sociodemográfica; 2) formação sobre saúde LGBT e 3) concepções sobre saúde LGBT. Foram convidados para participar da coleta de dados todos os 517 estudantes concluintes dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia e Saúde Coletiva, em 2019. Ao final, responderam ao questionário 438 estudantes. Foram realizadas análises descritiva, de agrupamentos, bivariadas, através de teste Qui-quadrado e Exato de Fischer e multivariadas por meio de Regressão de Poisson e Análise de Correspondência Múltipla, todas com auxílio do software SPSS 25.0. Maiores frequências foram apresentadas para itens presentes na formação relacionados às pessoas transexuais e travestis e as menores em relação a Política Nacional de Saúde Integral LGBT. Os agrupamentos mostraram associação entre a média de itens a que os estudantes tiveram acesso e a participação em movimentos sociais e estratégias governamentais de formação. O modelo final ajustado revelou que a instituição de ensino e a autodeclaração como LGBT estão associados ao maior acesso às questões de cuidado LGBT. A maior parte dos estudantes relatou concordar com políticas de saúde para a população LGBT, havendo a formação de grupos entre aqueles que concordam com todas as políticas propostas, aqueles que discordam de sua maior parte e os que não declararam opinião. A formação é atravessada, portanto, por experiências individuais e institucionais, que devem ser consideradas nas diretrizes da PNSI-LGBT, para assim potencializar e democratizar o acesso a itens essenciais para o cuidado aos corpos no SUS.
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