Navegando por Autor "Oliveira, Davi Correia de"
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TCC Associação de periodontite e mucosite oral em pacientes submetidos a radioterapia em região de cabeça e pescoço(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-11-28) Oliveira, Davi Correia de; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; Oliveira, Patrícia Teixeira deA Mucosite Oral (MO) é considerada um dos efeitos agudos mais incômodo pelos pacientes submetidos a radioterapia. Tanto a MO, quanto a periodontite, compartilham coexpressão de citocinas (IL-1, IL-6 e TNF-a), assim como o aumento da expressão de citocina TGF-b, podendo estar ligadas entre si. Assim, o presente estudo visa avaliar uma possível associação entre MO e Doença Periodontal em pacientes submetidos a radioterapia na região de cabeça e pescoço. 14 pacientes foram avaliados logo após a conclusão do tratamento radioterápico. Foi verificado o grau de MO, Índice de Placa Visível (IPV), índice de sangramento gengival (ISG), Profundidade de Sondagem (PS), Recessão Gengival, Nível Clínico de Inserção Periodontal (NIC), Grau de Mobilidade Dentária e presença ou ausência de supuração. Os resultados mostraram uma alta prevalência de MO (71,42%). A Condição de Higiene Oral (CHO) insatisfatória foi a mais prevalente entre os pacientes, representando 64,28%. Entre os pacientes com MO, 70% possuíam periodontite. A severidade da MO não teve associação estatisticamente significativa com a severidade da periodontite. A ausência de resultados estatisticamente significativos pode ter ocorrido devido a falta de uniformidade do tratamento bucal prévio ao tratamento contra o câncer. Sendo assim, foi encontrada uma alta frequência de periodontite nos pacientes que desenvolveram MO, sendo necessários estudos que busquem a relação causa-efeito entre essas doenças devem ser realizados no intuito de se estabelecer ou não a possível inter-relação entre essas condições e assim, podermos favorecer a diminuição da MO ao realizar a terapia periodontal. Com a limitação do estudo em relação à amostra, não foi possível encontrar associações estatísticas entre as severidades da Doença Periodontal e a MO.Dissertação Avaliação do tempo clínico, laboratorial, e do conforto de placas oclusais convencionais e digitais: um ensaio clínico piloto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-21) Oliveira, Davi Correia de; Almeida, Erika Oliveira de; ; http://lattes.cnpq.br/5205806400415158; ; http://lattes.cnpq.br/5528704983587836; Seabra, Eduardo José Guerra; ; http://lattes.cnpq.br/2882454174218035; Barbosa, Gustavo Augusto Seabra; ; http://lattes.cnpq.br/0788938137723541As placas estabilizadoras são indicadas para o manejo da disfunção temporomandibular (DTM) e bruxismo do sono. Ainda existe pouca evidência cientifica que compare as placas confeccionadas por CAD/CAM e as convencionais em relação ao tempo de ajuste para instalação das placas, e tempo de confecção clínico e laboratorial. O presente estudo objetivou comparar o tempo clínico e laboratorial de confecção de placas convencionais (PC) com resinas termopolimerizáveis e as confeccionadas por CAD/CAM fresada (PF) em pacientes com bruxismo do sono. Além disso, comparou-se o tempo de instalação e conforto dos pacientes usuários das placas. Para isso foi realizado um ensaio clínico com 20 pacientes (7 PC; 13 PF) que apresentaram um diagnóstico provável de bruxismo através da aplicação de questionários e avaliação clínica. Foram cronometrados os tempos para as respectivas etapas clínicas e laboratoriais. O conforto foi avaliado através de uma escala visual analógica durante as etapas de confecção clínica e após 30 dias de uso. Foi realizada uma análise descritiva e inferencial dos resultados. Os resultados preliminares mostraram uma média de tempo de confecção clínica e instalação de 58% e 33% menor para PF em comparação com as PC, respectivamente. O tempo laboratorial 7% menor para PF. Foi relatado que a PF foram 24% e 17% mais confortáveis que a PC durante as etapas de confecção clínica e após 30 dias de uso, respectivamente. A partir dos resultados foi possível observar uma grande diminuição do tempo de confecção clínica ao empregar o fluxo digital que é utilizado para a confecção das PF e uma considerável diminuição do tempo de instalação clínica. O tempo laboratorial se mostrou similar, porém o método convencional demandou mão de obra direta na maior parte das etapas. Além disso, as placas “digitais” proporcionaram maior conforto na confecção e utilização das mesmas.