Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Oliveira, Eduardo Bitencourt de"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    A influência da relevância social no viés de grupo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-06-05) Oliveira, Eduardo Bitencourt de; Yamamoto, Maria Emilia; Hattori, Wallisen Tadashi; ; http://lattes.cnpq.br/9220912064138283; ; http://lattes.cnpq.br/1410667846560350; ; http://lattes.cnpq.br/6219087723958410; Oliva, Angela Josefina Donato; ; Alencar, Anuska Irene de; ; http://lattes.cnpq.br/3862711030465297
    Comportamentos encontrados em todas as culturas, tendências gerais do ser humano, são conhecidos dentro da Psicologia Evolucionista como mecanismos psicológicos evoluídos. Esses comportamentos remontam ao Ambiente de Adaptação Evolutiva, e um exemplo bem conhecido deste tipo de comportamento é o viés de grupo (ou viés intergrupo). Este viés consiste em reconhecer membros do próprio grupo e favorecê-los, enquanto negligencia ou mesmo prejudica membros de outros grupos. Este comportamento foi e ainda é extensivamente estudado, entre as principais conclusões sobre o fenômeno encontra-se o Paradigma dos Grupos Mínimos, onde se descobriu que o viés intergrupo poderia se manifestar mesmo quando a divisão de grupos seguia critérios bastante arbitrários. No presente estudo, nosso objetivo foi testar se os participantes, ao realizar um jogo econômico, se comportavam da mesma maneira em uma situação de grupos mínimos e de grupos reais, com relevância social. Com esse propósito criamos duas condições experimentais, a condição de Baixa Relevância Social (BRS) onde os grupos eram representados por letras (H, B, O e Y) com participantes sendo aleatoriamente alocados para cada grupo; e a condição de Alta Relevância Social (ARS), em que a religião foi usada como marcador de grupo e continha os dois grupos religiosos mais dominantes no Brasil, católicos e evangélicos, um grupo contendo todas as outras filiações religiosas e o quarto e último grupo representando ateus e agnósticos. A razão de doações in-group/out-group foi aproximadamente igual entre ambas as condições. No entanto, a quantidade de wafers doada para o próprio grupo foi significativamente maior na condição ARS.Ao verificar quais aspectos de cada indivíduo melhor previam o viés de grupo observado, descobrimos que a percepção da Entitatividade in-group, assim como a Identificação do Grupo, foram as variáveis mais relevantes, porém, só na condição ARS. Simultaneamente, ao verificar a generosidade, enviesada ao grupo ou não, observamos que o fator de personalidade Socialização foi a única variável capaz de prevê-la, e apenas na condição BRS.Concluímos que a nossa generosidade, ou falta dela, é em grande parte definida pela nossa personalidade, em particular o fator Socialização. Mas essa mesma generosidade pode ser enviesada pela relevância social dos grupos envolvidos e que, se esta última for alta o suficiente, mesmo pessoas que, graças a sua personalidade, normalmente não apresentam generosidade, são capazes de demonstrá-la quando o beneficiário é um membro de seu próprio grupo.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM